Caros e caras,

 

temos a satisfação de encaminhar a vocês um guia super completo elaborado por uma mãe brasileira, colaboradora da nossa campanha, para mães, pais e cuidadores (as) em geral. Nem vou falar muito… apenas, leiam, compartilhem e quem sabe a gente chega antes dos que direcionam essas famílias para as intervenções perigosas, desnecessárias e, em alguns casos, irreversíveis que compõem o modelo ou protocolo de “afirmação de gênero”.

Reparem que colocamos aspas no termo “afirmativo” e convidamos você para fazer o mesmo sempre que falar sobre esse pseudotratamento. Como outros termos utilizados pela indústria das “identidades de gênero”, ele é enganoso; o que estes médicos, psicólogos, ativistas e outros adultos estão fazendo com estes meninos e meninas, inclusive seus pais, é inteiramente negativo! Estão negando o sexo biológico deles, negando o fato de que não têm idade para compreender o que está acontecendo, negando o fato de que estamos diante de corpos saudáveis, negando o impacto que isso terá sobre estes indivíduos em formação e também sobre a nossa sociedade – por exemplo, as estudantes do Brasil e de todo mundo estão sendo obrigadas a dividir banheiros, vestiários  e categorias com alunos que se dizem “meninas trans”, “travestis” etc. Sob pena de acusações de “transfobia”.

Agradecendo imensamente a esta anônima e valorosa leitora, me despeço. Até a próxima.

 

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da campanha No Corpo Certo

 

Aprenda a identificar e recusar o protocolo que se diz “afirmativo” para crianças e adolescentes que escapam dos estereótipos 

 

 

A mídia tradicional tem reportado casos crescentes de crianças e adolescentes, supostamente “trans”, que são “aceitos e amados pelos seus pais” e passam a “viver como quem verdadeiramente são” – e reportado sem muita crítica ou responsabilidade. São histórias cheias de carga emocional, heroísmo e finais felizes que nublam a sua consciência crítica. Por isso, resolvemos escrever este artigo a fim de ajudar as mães, pais e educadores (as) que lidam com esta epidemia contagiosa que vem sendo apoiada por múltiplos setores da sociedade. 

De acordo com essas mídias, essas famílias e demais pessoas que advogam pela ideologia das “identidades de gênero”, as “pessoas trans” são aquelas que nasceram no corpo errado. São do sexo masculino mas “se identificam” como mulheres, ou vice e versa (e também “se identificam” com outras “identidades”; dezenas de outras menos cotadas). Com essa premissa básica, crianças e jovens também têm sido levados a acreditar que nasceram no corpo errado e precisarim “transicionar”, ou seja, negar o próprio corpo, a própria biologia, a realidade compartilhada por toda humanidade – de que sexo existe e é binário, existem apenas machos e fêmeas na espécie humana. E assim, são levados a buscar uma suposta felicidade digna de matéria no jornal, filme, meses de “orgulho trans”, seguidores no Instagram e contratos comercial, “afirmando sua verdadeira essência”. 

Seria terrível o suficiente se fosse apenas uma ilusão criada para atender o que toda criança e jovem quer: atenção e se sentir importante. Seria terrível suficiente se fosse uma mentira que contam para as crianças e jovens que estão em desconformidade com estereótipos nocivos e obsoletos. Mas tudo se torna ainda cruel com o lobby farmacêutico, médico, político e cultural em torno de prover para esse grupo um “tratamento” especial para essa condição. Eles chamam isso de “protocolo afirmativo”. A partir de relatos reais coletados na imprensa e linkados no texto, criamos uma sequência comentada que descreve os estágios do “protocolo afirmativo” para esta faixa etária. Essa sequência não acontece necessariamente nessa ordem, nem necessariamente em todas etapas, para todos os casos. Mas reparem no efeito cascata de interferência, e como uma coisa puxa a outra. Os comentários são de ordem crítica, investigativa e acima de tudo, buscando priorizar as crianças e jovens que estão completamente desamparados pelos atores irresponsáveis que estão os condenando a tratamentos absurdos e irreversíveis. 

Esperamos que esse texto traga alerta para pais e mães que realmente buscam apoiar seus filhos que estão passando por dúvidas, questionamentos e crises, tão comuns para os tempos insanos nos quais vivemos. E que essas famílias possam evitar o protocolo dito “afirmativo” e proteger seus filhos, sem cair nas armadilhas da indústria farmacêutica, das mídias sociais irresponsáveis e da política rendida à mentira de que homens podem ser mulheres e vice e versa. 

 

1) O INCÔMODO: 

 

No primeiro estágio, os cuidadores principais da criança que não obedece aos estereótipos previstos para o seu sexo de nascimento se incomodam com os comportamentos dissidentes dos filhos e filhas. E podem acreditar que crianças e adolescentes teriam uma percepção individual de si mesmas formada, que sabem o que querem e não precisam de orientação dos adultos – que é o que profissionais que lucram com esse mercado dizem: que todos temos uma “identidade de gênero” e que crianças “descobrem a sua” por volta dos… três anos (!). Então, qualquer relato de uma criança sobre fazer parte do outro sexo vira soberano. Curiosamente, pais e mães não acreditam nos filhos quando eles dizem que são leões ou que podem voar…

Além de total  falta de conhecimento sobre o desenvolvimento infantil, os relatos do grupo de pais e mães de “crianças trans” são carregados de homofobia (com certos responsáveis dando a entender que não queriam ter “um filho gay” ou “uma filha lésbica”) e de estereótipos antiquados. Nesta matéria do jornal Mirror (foto abaixo) cujo título é .“Minha garota se tornou o primeiro bebê trans com apenas três anos de idade”, “​Jeneen conta como Luna sempre evitou “coisas de futebol”, preferindo brincar com bonecas e roupinhas. Aos cinco anos, ela pôde “fazer a transição social”.​

(Fonte. #pratodosverem: menino loiro de cabelo comprido, blusa colorida e mãos no joelho ao lado de mulher branca de cabelos castanhos e também compridos).

 

2) REPRESSÃO E PUNIÇÃO 

 

Em estado de negação, nesse estágio as famílias começam a fazer interferências aleatórias para “consertar” as crianças que as desafiam. Não é de se surpreender que crianças reprimidas e punidas passem a reforçar comportamentos desafiadores aos pais, que passam a escalar as intervenções. Essas interferências vão de violência física, a proibições e muitas vezes deboches sobre a condição da criança. Essa fase é amplamente documentada em muitos dos relatos sobre “transição” de crianças; um célebre caso é o de Susi Green, que admitiu a repulsa que a família sentia ao perceber que o filho gostava de bonecas e roupas ditas femininas. Quando ele completou 16 anos, Susi levou o próprio filho para ser  castrado e esterilizado na Tailândia, pois lá, à época, era possível operar menores de idade. Susi hoje dirige uma ONG no Reino Unido que, como certos indivíduos fazem no Brasil, promovem o protocolo “afirmativo” e educam crianças e jovens nas escolas sobre “gênero”. Essa ONG em particular se chama Mermaids (Sereias) e está envolvida em múltiplos escândalos que envolvem pedofilia, indústria pornográfica e distribuição de “binders” (faixas compressoras dos seios) com dinheiro público para meninas. ONGs como essa, ao invés de oferecer apoio para famílias e educadores respeitarem o desenvolvimento dos alunos e alunas, estarem atentos para sinais que possam apontar para condições atípicas e acolherem comportamentos dissonantes, preferem focar em consolidar a narrativa de que crianças nascem no corpo errado. Veja o relato de uma família brasileira chamado “Descobri que minha criança de 4 anos era uma menina trans”:

“A irmã, cinco anos mais velha, tinha um quarto lá em casa todo rosa e cheio de bonecas. Bento amava. Trocava facilmente qualquer um de seus brinquedos por uma ‘queca’ – que era seu jeito de pronunciar ‘boneca’(…), decidimos trancar o quarto da Antônia. Bento chorou muito, batia na porta querendo entrar. Mas não deixamos. (…) Doamos todos os brinquedos coloridos do Bento, passamos a comprar bonecos da Marvel, colocar até heavy metal para ele ouvir. Mas nada do que eu desse ou fizesse deixava meu filho feliz. (…) Parei até de levá-lo ao shopping porque sabia que lá ele pediria uma roupa de menina. (…) Depois de muito tempo, fomos a uma loja de brinquedos. Eu estava decidida a me endividar e comprar uma casa do Batman, já que a irmã tem uma casa da Barbie. Mas Bento não quis. Para tirar o foco das bonecas, compramos um cachorro. Macho, claro. (…) Quando Bento foi para a escola, escolhemos a sala que tinha mais meninos, mas ele, lógico, fez amizade com as meninas. (…) Eu estava sempre angustiada, cheguei ao ponto de parar de ir à casa de amigos que tivessem filhas mulheres. Vivia num cárcere de gênero.

 

3) A INTERNET: 

 

Inconformados e incomodados com o comportamento de seus filhos, os cuidadores vão para a internet buscar informação e logo encontram entidades como a de Susi e o grupos online como o “Mães pela Diversidade”, influencers e um sem fim de conteúdo que os direciona a encontrar respostas simples para temas que podem ser desafiadores, como por exemplo a própria homofobia da família e ou a dura realidade de que têm em casa uma criança que não corresponde às expectativas. As “dicas” na internet vão de tutoriais a relatos emocionados e histórias de “superação”. Para alguém que está tentando “escapar do sofrimento” ao invés de entendê-lo e enfrentá-lo é como o antídoto, a cura. Um padrão de argumento que pais e mães com crianças que não se conformam com os estereótipos de gênero encontram na internet é a ameaça de suicídio. “É melhor ter uma filha viva do que um filho morto” é uma constante nessa fase dos relatos. 

(#pratodosverem: desenho de um menino de cabelos castanhos que estão sendo cortados. O menino tem expressão de tristeza).

Exemplo do que uma família nessa situação é o texto Como saber se uma criança é trans, de onde tiramos a imagem acima, que seria engraçada se não fosse trágica e sugere que não querer cortar o cabelo seria um indício de que um garoto é garota. Trecho: “Fique de olho nas discussões que vocês têm. Por exemplo, se você disser que meninos não podem usar vestido e seu filho responder que ele não é um menino de vestido, mas uma menina, esse é um sinal de que ele é transgênero.”

 

4) OS PROFISSIONAIS: 

 

Nessa fase, os cuidadores principais procuram “profissionais da área” ou esses profissionais são indicados por grupos, ativistas, e influencers). Eles vêm de diversas áreas da saúde mental (medicina, psicologia, psicanálise) e concordam com essa premissa de que pessoas nascem no corpo errado e podem vir confirmar que se trataria de um menino ou menina “trans”. Não raro, especialmente no setor privado e em escolas ditas “progressistas”, essas famílias encontram professores e psicólogos mal-formados e mal-informados que garantem que seu filho poderia ter, por exemplo, um “cérebro de menina preso num corpo de menino”. No caso dos profissionais de saúde, cabe ressaltar que eles e a indústria médica e farmacêutica tem todo o interesse em aumentar cada vez mais o número de “clientes”, uma vez que iniciado esse “atendimento” o lucro é progressivo e, provavelmente, eterno. No caso das escolas e educadores, parece ser uma mistura de má-formação e um interesse raso em parecer alinhado com as mais novas tendências da “Justiça Social” e parecer “descolado”. De todo modo, tendo recebido informações nos “grupos de apoio da internet” e tendo se envolvido com histórias romantizadas e heroicas de “influenciadores” digitais, fato é que essas famílias vão parar nas mãos de profissionais “afirmativos”. 

Diane Ehrensaft é diretora do “Child and Adolescent Gender Center” em São Francisco, Califórnia. Nesta palestra legendada em português para médicos de um hospital (original aqui), ela oferece “recomendações para crianças trans em fase não verbal”,,. ou seja, bebês de um ou dois anos. De acordo com Diane, os pais devem prestar atenção no comportamento e ações dos bebês, porque desde muito cedo eles comunicam que “são transgêneros”. Diane diz que quando as meninas arrancam os lacinhos dos cabelos, isso é sinal de que pode ser que sejam meninos… e, se meninos abrirem os botões de seus macacõezinhos de modo a transformar as calças em saias, isso pode significar que sejam meninas… Parece uma piada de mal gosto, mas essa é essa a mentalidade dos profissionais que trabalham com a abordagem “afirmativa”. O Brasil tem atualmente seis ambulatórios que trabalham com o protocolo “afirmativo” e inúmeros profissionais médicos e psicólogos que celebram essa mesma prática nociva. E são públicos, ou seja, você financia isso.

 

5) A “TRANSIÇÃO SOCIAL” 

 

Aqui, já cooptadas pelos “profissionais” as famílias estão embarcadas na ideologia que “conserta” seus filhos, os faz participar de um grupo de suposta “vanguarda”, e proporciona tanta atenção. As famílias então buscam proporcionar o que chamam de “transição social” o que é basicamente permitir que a criança se apresente no mundo usando os códigos e estereótipos do sexo oposto. Por exemplo, os meninos passam a usar vestido e podem brincar de Barbie, ganham quartos cor-de-rosa, e as meninas cortam os cabelos e colocam cuecas (há pais que até mesmo fornecem pênis de borracha para as garotas). Nesse momento é possível notar nos relatos das famílias a euforia de “finalmente” permitir que a criança “seja quem ela é” o que é uma falácia. O que fizeram foi negar que a criança tem uma realidade física e biológica para acomodar o desconforto que sentiam com crianças que não se encaixavam em suas expectativas. 

(#pratodosverem: menino loiro em quatro fotos: de vestido, maria-chiquinha, fantasia de flores e short rosa com blusa branca e óculos escuros).

Veja este trecho do depoimento intitulado “Eu tinha 4 meninos – até que um deles me disse que era uma garota”, de onde tiramos as fotos acima: “Com tudo isso, quando Kai completou 4 anos, eu finalmente deixei ela transicionar. Ainda havia medo e confusão. Eu estava desafiando as expectativas sociais e culturais de nossa comunidade, família e amigos. Mas eu sabia que tinha que escolher aceitar minha filha exatamente da maneira que Deus a criou – e havia também uma bela liberdade nisso. Algumas semanas depois que parei de punir Kai por “agir como menina”, ela vestiu um manto de feiticeiro que havia recebido como presente de aniversário, tornando-o seu “primeiro vestido”. Ela roubou minha faixa de cabeça para fazer um cinto e puxou seu cabelo para frente o máximo possível.

Quando olho para trás para fotos daquele dia, tenho emoções mistas: Lamento tê-la feito sofrer tanto tempo. Orgulho por ela ser uma bolacha dura. Respeito por uma criança tão jovem para me ensinar o amor incondicional. E então eu apenas rio, tipo, como eu não poderia dizer que esta criança é uma menina?”

Kai Shapley é o quarto nascido no Texas, de uma família conservadora cristã. Apanhou dos 2 aos 4 anos por gostar de “coisas de meninas”, segundo relatos públicos da mãe. A família então “converteu-se” a um “cristianismo transinclusivo” e a criança ficou famosa na série “Trans in America”. Esta é uma forma de não lidar com uma potencial homossexualidade do filho no futuro.

 

6) “NOME SOCIAL”: 

 

Nesse estágio, os adultos, já completamente incapazes de fazer uma reflexão crítica, renomeiam a criança, muitas vezes deixando que ela escolha o próprio “novo nome” de acordo com sua suposta “identidade de gênero”. É importante ressaltar que o nome, além de um direito humano, tem papel importante no desenvolvimento psíquico da criança, uma vez que se refere ao processo de individuação de modo que fazer experiências identitárias na infância com certeza acarretará consequências na formação psíquica e emocional desse indivíduo. Não temos estudos que comprovem a segurança desse “tratamento” do ponto de vista emocional e psíquico, uma vez que as primeiras gerações de crianças que foram “transicionadas” na infância apenas agora começa a atingir a idade adulta. Vejam o que aconteceu com o pequeno Jared da foto abaixo, conhecido atualmente como “a jovem trans” “Jazz” Jennings, quando a família decidiu que ele poderia escolher um nome feminino:

(Fonte. #pratodosverem: menino de olhos e cabelos castanho-escuros usando o vestido amarelo característico da princesa da Disney Jasmine).

“Quando chegou a hora de escolher seu nome, ela olhou para sua irmã mais velha. Sua irmã retratou a princesa Jasmine em uma peça de teatro da escola. Então Jennings escolheu o nome Jazz com base no personagem. Ela começou a procurar por um novo nome ainda muito jovem. Embora Jennings tenha iniciado sua transição aos 5 anos de idade, ela bem mais cedo gravitava em direção a tudo o que brilhava e brilhava. Em um post no Instagram, Jennings compartilhou um nome que ela escolheu para si mesma aos 3 anos de idade. “Conheça Sparkles”, ela escreveu ao lado de uma imagem incrivelmente adorável de Jennings como uma criança de colo. “Quando eu tinha três anos de idade, dei a mim mesma esse nome. Eu sei, eu sei, parece o nome que você daria a um animal de estimação. Mas eu adorava tudo cintilante, cintilante e brilhante (tudo significa Sparkles 😅)”.

Jared (“Jazz”) Jennings virou estrela de um reality show por volta dos 11 anos. O programa ainda passa na televisão norte-americana, onde é possível ver o abuso moral e emocional que sofreu dos médicos e da família. Passou por todo o protocolo “afirmativo”, incluindo múltiplas cirurgias com diversas complicações antes mesmo de completar 18 anos. Em rede nacional relatou que nunca sentiu prazer sexual. Tem problemas de saúde relacionados ao uso de hormônios desde a puberdade, sofre de obesidade e severas condições de saúde mental. 

 

7) “AFIRMAÇÃO” SOCIAL: 

 

Aqui, os adultos exigem a “validação” do entorno social, obrigando os demais membros da família, amigos, escola e sociedade a embarcar na mentira. Em todos os casos pesquisados para este artigo, os adultos relatam rompimento com qualquer pessoa que tenha oferecido uma abordagem mais cuidadosa e exploratória e ou que faça qualquer pergunta em torno de o porquê essa criança está apresentando questões relacionadas ao seu corpo, seu sexo, comportamentos estereotipados e afins.  Por outro lado, pais e mães que não tenham aderido à ideia de que seus filhos nasceram no corpo errado não encontram amparo nas instituições. Um travesti do PSOL protocolou em Niterói, município do Rio de Janeiro, um projeto de lei que obriga escolas a acatarem o “nome social de crianças trans” e, de acordo com a Gazeta do Povo, mesmo que os pais não expressem consentimento. Na Escócia isso já é realidade. Veja o que aconteceu com esta família brasileira no texto “Minha criança tinha rompido um silêncio e precisava de nós para se libertar”, diz mãe, sobre filho que se declarou trans aos 11 anos”:

“​​A escola, segundo a mãe, “acolhe, respeita e trata com naturalidade, deixando-o livre desde o início para decidir sobre uniforme, banheiro e grupos”. “Quando falei com a direção, a posição imediata da escola foi de apoio e parceria, inclusive me ajudando a buscar soluções como a inclusão do nome social no RG dele. Coordenação, professores e funcionários respeitam Thales em todos os ambientes. Ele adora estar na escola e hoje é um adolescente social, popular, extrovertido, muito diferente da criança tímida que vivia em silêncio na escola antes da transição”, comemora.” 

 

8) MUDANÇA DE DOCUMENTOS

 

Algumas famílias já escalam nesse momento buscando a Justiça para o que acreditam ser uma “retificação de documentos”, mas não é, pois não havia o que ser retificado. O sistema público tem cada vez mais acolhido demandas dos indivíduos, supostamente baseadas em “inclusão trans”.. para alterar sexo e nome nos documentos de registro civil. Estamos falando de adultos, responsáveis por crianças que alteram documentos oficiais de acordo com a crença de que os filhos nasceram no corpo errado, o de que o sexo de nascimento não existe. Não se trata apenas de alterar o nome como também o sexo da criança, o que configura uma mentira legalizada. Os impactos dessa prática para as estatísticas públicas ainda são desconhecidos uma vez que mesmo com os documentos alterados, a criança permanece na sociedade com o sexo que nasceu, uma vez que o sexo humano é imutável.  Quando indagados sobre a possibilidade de essa criança desistir no futuro da ideia de que pertence ao outro sexo, a resposta pode ser como esta, escandalosa, referente ao caso cuja foto está abaixo: “Esse procresso [de alterar documentos] pode ser revertido. O que devemos entender é que, enquanto a criança ou o adolescente apresentar a identidade de gênero daquela forma, é importante preservá-la do preconceito e proporcionar o maior conforto e bem-estar na sua vida”.

(Criança biologicamente menina de cabelos curtos cor-de-rosa segurando certidão de nascimento).

Relembre “A história da primeira criança trans que conseguiu alterar os documentos no Brasil”.  Trecho: “Joana nasceu Juliano. Mas desde os cinco anos de idade, a criança utilizava ‘Joana’ como nome social na escola, conquista obtida após os pais recorrerem ao Ministério Público de Mato Grosso. Os problemas surgiam quando ela precisava apresentar os documentos, no qual constava o gênero masculino e o nome de batismo. “Ela sempre ficava com muita vergonha”, relembra a mãe da garota. Para evitar que a filha passasse por mais constrangimentos, Jaqueline recorreu à Justiça. “O processo foi tão demorado, que chegou um momento em que pensei que não iria conseguir”, diz.”

 

9) A FAMA 

 

Qualquer pessoa que se dispuser a ler relatos disponíveis online de famílias que promoveram a “transição” dos filhos poderá observar traços narcisistas em alguns dos cuidadores principais, que em sua maioria são as mães. O desejo por atenção, por sentir-se aceita, parecer descolada e ser celebrada e reconhecida como uma “grande mãe”, é evidente. Essas pessoas transformam o sofrimento dos filhos em conteúdo midiático; dão entrevistas, ganham milhares de seguidores nas redes sociais, publicam livros, fazem parcerias comerciais e transformam a condição de seus filhos em fonte de renda.

Famílias comuns, que passam pelas dificuldades inerentes à criação de filhos em um mundo complicado, encontram no sucesso e na atenção uma forma de lidar com as dificuldades e “validar” as escolhas erradas que fizeram para seus filhos. A fama dos pais é um estágio recorrente do protocolo afirmativo. Pela irresponsabilidade dos adultos, as crianças viram garotas-propaganda de uma ideologia e vão arcar sozinhas com as consequências irreversíveis e ou desconhecidas. A partir daqui, esse caminho dificilmente terá volta. Mães e pais que construíram sua reputação social sob a ideia de que seus filhos mudam de sexo, ou nascem no corpo errado, vão insistir até o fim que tomaram a decisão correta e provavelmente não voltarão atrás.É o caso, por exemplo, da família Jennings, que era anônima e ganhou fama e fortuna com o caçula.

De acordo com seguidoras do perfil de Thamirys Nunes, ela era uma mulher anônima até sua cria ser declarada como “menina trans”. Depois disso, publicou um livro, apareceu na mídia, fez um perfil de Instagram em que retrata o cotidiano da família e é agenciada pela Mynd 8, a agência de publicidade da Preta Gil que, de acordo com o próprio site está “conectando pessoas, fãs e comunidades às marcas, através de suas paixões e interesses”. Também é garota-propaganda de produtos como papel higiênico, conforme se vê do print abaixo, retirado de um post do dia 22 de agosto. Muitas famílias de crianças que não se enquadram nos estereótipos  adotarão a mesma crença dela celebra e também levarão seus filhos para serem “tratados” da mesma forma.

(#pratodosverem: mulher branca de cabelos castanhos ao lado de pacotes de papel higiênico da marca Mimmo e um ursinho amarelo).

 

10) HORMÔNIOS BLOQUEADORES DE PUBERDADE 

 

Com a chegada da pré-puberdade – ou seja, o momento em que o corpo começa a amadurecer e os hormônios sexuais passam a atuar na organização fisiológica do corpo para a vida adulta reprodutiva – o próximo estágio do protocolo afirmativo é impedir esse processo com o uso de medicamentos chamados “bloqueadores de puberdade” que impedem o desenvolvimento de características sexuais secundárias (como seios nas meninas ou barba nos meninos). Diferente “afirmação” de comportamentos, troca de documentos e posicionamento social baseado em estereótipos de gênero que vimos anteriormente, nesse momento chega o fim da “reversibilidade” desse protocolo do ponto de vista biológico. O que percebe-se como padrão em todos os relatos de pessoas que apoiam essa prática, inclusive médicos, é a ilusão (mentira) de que se trata de um tratamento inócuo e “basta parar de tomar” para voltar ao estágio natural de desenvolvimento. Mas não existem evidências seguras sobre o uso de bloqueadores de puberdade. Essas famílias muitas vezes acreditam que o bloqueador sequer é um medicamento e insistem em dizer que “crianças não recebem hormônio”, enquanto o bloqueador de puberdade é sim, um hormônio sintético análogo ao hormônio natural de liberação de gonadotrofina (GnRH) que atua no cérebro impedindo o desenvolvimento natural dos hormônios sexuais (a testosterona e a progesterona por exemplo). É o mesmo tipo de hormônio utilizado em alguns países para promover a castração química de predadores sexuais. As famílias, no entanto ignoram isso e negam essas informações. No Brasil o Ministério da Saúde não recomenda o uso de bloqueadores de puberdade expressamente, mas coloca em responsabilidade da equipe médica, o que na prática, o torna liberado. Veja o que está acontecendo com a criança objeto da matéria “Dois pais, três filhos e muito amor: ‘nossa família existe’”:

“Em 6 meses, Maria pode, finalmente, ser ela mesma com o apoio dos pais e dos amigos da família. “Ela não usa nenhum tipo de medicamento, não usa nenhum tipo de hormônio nem nada”, explica Gustavo. “Agora que está com 12 anos, estamos entrando com bloqueador de puberdade, que é o acompanhamento que o Hospital das Clínicas de São Paulo faz com as crianças trans”.

Maria é um garoto que foi abandonado pela família biológica juntamente com os dois irmãos mais novos, uma menina e um menino. Maria foi adotado por um casal homoafetivo de homens, que acatou a demanda da criança de ser identificada como mulher. Maria já relatou que não seria trans se não fosse pelos pais adotivos. Patinador talentoso, Maria e sua família acreditam que ele deve competir na categoria esportiva feminina”. (grifos nossos).

(#pratodosverem: dois homens adultos brancos de cabelos escuros com três crianças sorrindo, sendo uma garota e dois meninos biológicos).

 

11) A MANUTENÇÃO DA FARSA

 

Nesse estágio, as famílias mantêm as criança com o desenvolvimento hormonal suspenso, sem nenhum amparo científico, até que, nas palavras dos profissionais dos ambulatórios, ela “esteja madura o suficiente” para decidir se “é trans” (coisa que não existe) e se, “como trans”, vai querer continuar a sua “jornada de transição”. É importante ressaltar que estamos reportanto estágios do protocolo “afirmativo” para famílias com crianças que não se encaixam sem estereótipos de gênero desde a infãncia, mas o número de adolescentes que subitamente apresentam uma suposta “identidade trans” disparou no mundo todo. É o que se conhece por “ROGD”, “rapid onset gender dysphoria” ou “Disforia de Gênero de Surgimento Repentino”. Um fenômeno que tem se manifestado largamente entre as meninas. Nesses casos, o modelo “afirmativo” preconiza fazer todas as etapas anteriores de uma vez só, sempre na perspectiva de concordar com a “identidade de gênero” auto-nomeada do garoto ou garota em vez de explorar a fundo o desconforto que ela sente com outras abordagens. Na prática, se mantém ou aumenta o desconforto com o próprio corpo, comum na adolescência. Medicar, comprar coisas que “os permitam se expressar com o seu verdadeiro eu” como o uso de chest binders  (faixas compressoras de seios) para o caso de meninas que não tomaram bloqueadores de puberdade e desenvolveram seios. O “binding” pode causar perda de capacidade pulmonar, fraturas nas costelas, desenvolvimento de nódulos e tumores nos seios e infecções de pele associadas ao uso desse dispositivo. Em países do norte global, as crianças podem comprar binders pela internet, assim como também encontram hormônios bloqueadores de puberdade e cruzados online, mercado que se desenvolveu durante a pandemia. Inclui também obrigar pessoas ao redor a concordarem com essas fantasias.

Inúmeras outras identidades foram criadas por adultos aliciadores e também pelas mentes de jovens solitários e criados em um mundo virtual dissociado do próprio corpo; por essa razão a sigla LGBT muda toda hora. Jovens que inventam que são “não binários”, “gênero fluido”, “poligênero”, “demigênero”…. e a lista segue crescendo. Há crianças e jovens que têm se identificado como furries, um subtipo da categoria de gênero criado por adultos (inclusive com motivação erótica) que prevê a personificação de de um avatar animal. Há famílias que até mesmo compram fantasias de animais de pelúcia em nome do respeito à “identidade furry” de seus filhos adolescentes. São identidades “trans” que extrapolam as questões relativas ao sexo e podem ou não estar combinada com uma “identidade trans”. Trecho do site que citamos: “Um pequeno subconjunto de Furries (~20%), chamados “therianos”, acreditam que estão espiritualmente ligados a animais, são menos (ou mais) do que 100% humanos, são um animal preso em um corpo humano, ou foram um animal em uma vida anterior. Otherkin, como os therianos, sentem-se espiritualmente ligados às espécies não humanas, mas as espécies se estendem às espécies místicas, por exemplo, dragões, grifos e minotauros.”

(Fonte. #pratodosverem: print do vídeo “The Furry Bunch!” (“A galera furry!”), que está no site FurSciense).

 

12) OS HORMÔNIOS CRUZADOS 

 

Na maioria dos países do mundo, as famílias, médicos e demais apoiadores do protocolo “afirmativo” que tomam bloqueadores hormonais partem para os hormônios cruzados ou cross-sex hormones, e aqui a interferência passa a ter consequências ainda maiores. Ou seja, as famílias e a medicina oferecem para um corpo subdesenvolvido, que não passou pela puberdade, hormônios sintéticos do sexo oposto. Esses hormônios acarretam consequências como o desenvolvimento irreversível de características do sexo oposto. Meninas terão barbas e a voz engrossará; meninos criam seios. Os efeitos dos hormônios do sexo oposto no corpo variam de acordo com o indivíduo, porém é sabido que a infertilidade é uma das consequências mais comuns. Infelizmente, esse protocolo tende a esterilizar jovens em uma etapa da vida onde eles ainda não podem medir a consequência a longo prazo de seus atos. Além de infertilidade, existem diversos outros riscos aumentados. Trombose, cálculos biliares, obesidade, dislipidemia (quantidade anormal de gordura no sangue), problemas renais e de fígado, calvície e alteração de níveis de glóbulos vermelhos no sangue. Uma pessoa, jovem ou adulta, que receber hormônios do sexo oposto precisará fazer monitoramento de sua saúde para o resto da vida se desistir do processo de “transição” e também se não desistir do processo de “transição”. De toda forma, essa pessoa é um cliente eterno da indústria médico-farmacêutica. Esse ponto, no entanto, é pouco reportado pelas famílias e demais apoiadores dessa ideologia. Essas pessoas tendem a celebrar a ampla distribuição desses medicamentos como conquistas de direitos. Iludidas pela mídia, por influenciadores, muitos deles autoginéfilos, que fazem uso desse tipo de medicação ou não e por profissionais que defendem os interesses das indústrias farmacêuticas. Essas famílias realmente acreditam que estão fazendo o melhor para os filhos. 

Leena” (foto abaixo, com sua mãe) é um garoto que foi afirmado como menina desde a infância. Ele fez parte da série Transhood, de onde foi retirada a imagem abaixo, onde você pode acompanhar várias famílias que seguiram o protocolo “afirmativo” e os resultados ao longo de cinco anos de filmagem. O garoto continua se dizendo uma garota e aparece “performando” o que ele acha que “ser uma garota” é, como ter cabelos compridos e usar maquiagem.

(Fonte. #pratodosverem: mulher loira segurando a cabeça de rapaz ruivo de cabelos compridos).

 

13) AS CIRURGIAS 

 

Essa é a etapa final do protocolo: levar adolescentes e jovens adultos para intervenções cirúrgicas caras e irreversíveis. Existem diversas intervenções e elas diferem, evidentemente, de acordo com o sexo da pessoa. No caso das meninas, a cirurgia mais comum é a mastectomia, a remoção eletiva dos seios saudáveis, o que evidentemente é irreversível. Existe também a faloplastia, uma cirurgia de construção de um simulacro de pênis uti7lizando tecido de outras áreas do corpo, como o braço. Além disso, a “medicina trans” também promove a remoção dos ovários e do útero.

No caso dos meninos, além dos hormônios sintéticos, médicos acenam com a cirurgia de implante de silicone para “criar seios”. Existe também a “vaginoplastia”, que é a castração de rapazes e homens adultos, com a remoção total do pênis e dos testículos e criação de um buraco artificial para onde se inverte a pele do pênis e aquilo que sobrar de nervos. No caso dos garotos que, como Jared (“Jazz”) foram submetidos ao bloqueio a puberdade, o pênis fica tão diminuto que inviabiliza a inversão peniana, os médicos fazem uma cirurgia ainda mais invasiva usando pedaços dos sistema digestivo. Em ambos os casos, a exige dilatação mecânica, com um equipamento tipo “bico de papagaio”, para o resto da vida, pois o corpo tende a buscar a cicatrização e o fechamento da cavidade.

Como toda cirurgia de grande porte, todas essas interferências têm altos índices de complicações. Aquelas que são plásticas, de remoção, reconstrução e redesignação de tecidos e nervos, também incorrem em insensibilidade, por causa da cicatrização. O que potencialmente significa que esses jovens estão sendo esterilizados e perdendo a sensibilidade nas áreas erógenas. Isso foi confirmado por Jazz Jennings, o jovem que citamos acima, que depois de ganhar da família uma festa para despedida do pênis onde ele cortou um bolo em formato de pênis antes de sua “vaginoplastia”, teve que passar por três outras cirurgias de correção, todas televisionadas. Jazz relata que nunca sentiu prazer sexual e nunca teve um orgasmo.

Na esfera feminina, os casos de cirurgia de mastectomia voluntária em adolescentes estão crescendo vertiginosamente nos Estados Unidos, uma cultura que já tem consolidada entre os jovens a crença de que eles “podem ser seu eu autêntico”. Uma visita nos fóruns disponíveis sobre o tema no Reddit dá uma ideia da dimensão do problema: meninas jovens estão removendo seios saudáveis, sendo responsabilizadas por isso e sendo orientadas a se confirmarem com resultados desastrosos.

(Fonte. #pratodosverem: mulher loira segurando um cachorro ao lado de jovem de cabelo roxo e rosa usando bermuda e uma camisa aberta exibindo a mutilação feita pela médica em seus seios).

A essa altura, tendo sido capturadas pelo protocolo afirmativo e acreditado nos profissionais inescrupulosos e na propaganda da indústria, as famílias já aparentam terem perdido qualquer relação com a realidade. A foto acima e outras similares estão disponíveis no Instagram de uma cirurgiã plástica “afirmativa de gênero” que mantém uma clínica em Miami. A Dra. Gallagher se destacou por ser uma cirurgiã que atende jovens desde muito cedo, e sua paciente mais nova tinha 13 anos. No  Brasil, a idade mínima para procedimentos cirúrgicos vem caindo. A Portaria do Ministério da Saúde ainda fixa 21 anos, mas os médicos desse nicho de mercado adotam os 18 anos que constam da Resolução nº 2265/19, do Conselho Federal de Medicina. É importante que mães e pais brasileiros estejam atentos, uma vez que copiar tendências norte-americanas é um padrão nosso. 

 

14) O DESCONHECIDO 

 

No Brasil, as crianças e jovens atendidos por esse protocolo ainda são menores de idade. Vemos, na mídia e em redes sociais, as mães e pais deles na internet celebrando como “conquista” cada passo dessa cadeia de intervenções. Elas não percebem que a cada estágio que avançam, diminuem as chances e a liberdade de seus filhos e filhas para um desenvolvimento normal. E empurrando-os em uma nova caixa: a caixa “trans”.

Pouco se sabe sobre as consequências a longo prazo desse protocolo, que é experimental. Das consequencias psicológicas e mentais, até as de saúde, passando pela  parte legal. Os impactos da alteração do sexo por auto-determinação e não por observação da realidade na saúde coletiva, segurança e planejamento orçamentário são desconhecidos. Nos países que aderiram a esse protocolo há mais de uma década, começamos a ver um movimento de pessoas chamados “detrans” – que são aqueles que passaram por esse protocolo (muitas vezes até as últimas consequências, fazendo cirurgias) e se arrependeram; reconhecendo que suas questões eram de ordem emocional e não física. Eles gostariam de ter passado por um protocolo exploratório, que tivesse dado a chance de investigar aquilo que sentiam e buscar auto amor e respeito a quem são, sem necessidade de interferências drásticas ou invenção de uma nova personalidade. Ou seja, queriam ter de fato aprendido a ser “seu eu verdadeiro”. E agora não podem mais voltar atrás. 

Fato é que, desde os primeiros estágios desse processo – incomodar-se com os comportamentos diferentes do filho, tentar consertá-lo e etc – até a efetiva mutilação física, esse protocolo gera traumas. Causa cicatrizes e marcas que são irreversíveis e incompatíveis com o desenvolvimento seguro e saudável de seres humanos notadamente sensíveis. Em qualquer estágio que a criança tenha sido “afirmada” como do sexo oposto, ela carregará consequências para a vida toda. Caso a família e a sociedade tenha levado essa pessoa à etapa medicamentosa e cirúrgica, essa pessoa é uma dependente ETERNA da indústria farmacêutica. Isso também prejudica pessoas que nada têm a ver com a escolha da família – por exemplo, as garotas que estudam nos colégios em que há garotos declarados “meninas trans” estão sendo obrigadas a dividir o banheiro com eles.

Se você tem em casa uma criança ou jovem que não se adequa aos padrões previstos para o seu sexo, tenha amor por ele ou por ela. Não tente mudar ou corrigir seu filho. Cerque-se de evidências e conte conosco! Juntas vamos recusar o protocolo “afirmativo” e erradicar a medicalização e mutilação dos meninos e meninas diferentes!