Cara leitora ou caro leitor,

 

a nova data do nosso talk show é 11 de novembro, sábado, das 16h às 18h. Nós falamos sobre ele no texto anteriormente publicado em nosso site (publicado e enviado, ao contrário dos anteriores a ele que não vinham sendo entregues pelo Mailchimp e que você pode conferir quais foram olhando no nosso blog); também o mencionamos em nosso Instagram. Resumidamente, trata-se do primeiro talk show do qual a nossa campanha participa, se chama F.E.M.I. e consiste em um bate-papo sobre feminismo, educação, mulheres e infância. Eu, Eugênia Rodrigues, jornalista e porta-voz desta campanha, estarei ao lado da ativistas antipedofilia Vanessa, do Instituto MILA – Movimento Infância Livre de Abusos, e Clau Andrade, também apoiadora do Mila, militante materna e antipedofilia e responsável pelo instigante perfil Claudia Leituras, no Instagram. A idealização e apresentação é da comunicadora e mãe Priscila Inserra, da comunidade Encontro Parental. Inscreva-se neste link (o valor de contribuição agora, passado o período promocional, é R$ 97 tanto no pix direto, sem taxas quanto comprando através do Mercado Pago, plataforma essa na qual o valor pode ser parcelado em 6 vezes no cartão de crédito).

Bem, repassados esses dados, queria pedir uma reflexão a você. É a seguinte.

O talk show, como você pelas convidadas, transitará entre temas como transgenerismo e pedofilia. E, assim que divulguei a nova data do agora, em nosso Instagram, uma notificação apareceu para mim. Alguém havia marcado a No Corpo Certo em uma postagem antiga de uma fonoaudióloga chamada “Kely Carvalho” sobre homens colocando bebês para sugarem seus mamilos, o que tem sido naturalizado com o nome de “amamentação trans”. Vale registrar que esta expressão inclui, também, mulheres que se autodeclaram homens e, portanto, “pais” – as quais, como qualquer mulher, podem em tese realmente amamentar, caso não tenham mutilado os seios.

Não é a única postagem sobre o tema no perfil de Kely. Eu encontrei, também, esta aqui, mais recente, datada do dia 7 de outubro de 2023:

(Fonte)

 Há muitas coisas que poderíamos falar sobre o tema, mas eu gostaria de fazer uma só pergunta. Antes, deixo claro que não conheço pessoalmente Kely, nem outros profissionais que trabalham nesse nicho de mercado, nem homens que façam uso de supostas “amamentações trans”. Minha fala não se dirige a um indivíduo, mas sim a esta prática. Não estou acusando ninguém de nada e sim fazendo uma pergunta.

Vamos supor que um homem seja pedófilo.

Vamos supor, também, que ele seja pai (adotivo ou biológico), padrasto ou esteja, de alguma forma, se relacionando com uma mulher (poderia até ser uma que se autodeclare homem) que tenha um bebê.

Vamos supor que, assim como pedófilos podem abusar de meninos e meninas através de beijos, penetração, do uso de dedos ou forçando o menino ou menina à prática de sexo oral e outras formas, esse pedófilo tenha como “preferência”, também ou unicamente, sentir e visualizar um bebê chupando seu peitoral. Talvez, até, esse pedófilo também seja exibicionista e queira que outros o vejam fazendo isso com o bebê, seja os que irão louvá-lo como “uma corajosa mulher trans” quanto aqueles que sentirão nojo e horror diante de um adulto obter gratificação sexual às custas de uma criança.

Como poderíamos evitar que esse pedófilo acessasse esse bebê? Como poderíamos evitar que ele cometa com esse bebê esse crime?

Se basta ele se dizer mulher para essa prática ser não só autorizada, como, cada vez mais, naturalizada?

É por isso que o talk show do próximo sábado (11) terá foco em transgenerismo, pedofilia e o impacto para mulheres e crianças dessas novas políticas. A pedofilia está em toda a trajetória do transgenerismo, de John Money (um dos impulsionadores da prática de usarmos “gênero” para falar de sexo) ao uso de hormônios bloqueadores da puberdade, impedindo corpos infantis de amadurecerem plenamente.

Una os pontos. Sempre.