Carta da Eugênia
Caro leitor ou cara leitora,
escrevo a você ainda sob o impacto do bárbaro assassinato, ocorrido no dia 5 de abril, de quatro crianças em Blumenau, Estado de Santa Catarina. Mais quatro crianças foram feridas.
Sabe, ouvi de uma querida amiga e apoiadora, ativista antipedofilia (é comum que ativistas antipedofilia também sejam críticos do transgenerismo) que estamos experimentando um recrudescimento do ódio contra crianças. Esse ódio nunca deixou de existir e se materializa desde assassinatos, agressões físicas e sexuais até a violência médica praticada em ambulatórios de “identidade de gênero” contra meninos e meninas com comportamentos fora do padrão. No futuro, pretendo traduzir um texto que li sobre o quanto o transgenerismo é uma cultura de morte: o nome escolhido pelos pais é chamado de “dead name“, “nome morto”, insiste-se que “o antigo eu” “morreu”, fala-se que os que se autodeclaram “trans” morrerão se não tiverem suas inexistentes identidades “respeitadas”, garante-se que “o Brasil é o país que mais mata pessoas trans” quando isso nunca foi provado, fala-se inclusive em matar pessoas, sobretudo mulheres, que desafiam essa ideologia.
Ao menos, deixo vocês com uma imagem de esperança. Na Espanha, adultos se dirigem até o Colégio de Médicos de Madrid com cartazes em que lemos: “Não são trans. É contágio social”, “Autodiagnóstico acelerado, abordagem moderada”, “Menos cirurgia, mais psicologia”, “menos hormonização e mais exploração”. O ato foi organizado pela organização Amanda Familias e informado pelo jornalista Bernard Lane nesta matéria, da qual falaremos adiante.
(Fonte).
Abraços e até a próxima.
Eugênia Rodrigues
Jornalista
Porta-voz da campanha No Corpo Certo
Notícias nacionais
Transativistas brasileiros e seus apoiadores atacam mulheres, sendo duas delas professoras
Em pleno mês das mulheres, transativistas e seus apoiadores fizeram ataques a diversas mulheres. Em um primeiro momento, divulgaram um dossiê com nomes e fotos daquelas que consideram “transfóbicas”, incluindo a porta-voz da No Corpo Certo – escrevemos sobre o ocorrido aqui. Em um segundo momento, utilizaram a Folha de São Paulo para insistir na narrativa de que seriam vítimas de “projetos de lei antitrans” e, mais grave, perseguiram duas acadêmicas: a professora da Universidade Federal de Minas Gerais Mara Telles e a professora da Universidade de Pelotas Ana Paula Penkala. Os casos foram comentados neste artigo e pedimos atenção para as ações nele citadas para que você possa apoiá-las.
O Globo fez uma matéria sobre o ocorrido com Mara, em que uma médica, que, pelo menos, menciona que ”parte do feminismo critica o ‘apagamento’ das mulheres e a redução delas apenas às suas funções biológicas”. Muito mais honesta é a forma como uma de nossas colaboradoras, que se identifica apenas como “C., redigiu a notícia retratou o caso de Mara:
“Mara Telles, professora da UFMG foi sentenciada pelo Centro Acadêmico de Ciências Sociais por criticar a linguagem delirante.
Já faz algum tempo que nichos identitários têm surgido dentro das universidades, se auto declarando com poder de polícia, de acusadores, juízes e sentenciadores de pessoas que ousam questionar suas crenças. É o que aconteceu com a professora Mara Telles, por ter feito um pequeno comentário crítico a respeito do apagamento do termo mulher. Isso foi suficiente para que o CA de Ciências Sociais a acusasse de crime de ódio e exigisse a sua exoneração da universidade. O referido centro acadêmico se presta a perseguir todo pensamento racional e crítico, mostrando que a universidade tem se tornado não um espaço de ciência e de construção de saber, mas de imposição ideológica”.
Kim Kataguiri protocola projeto de lei para criminalizar a mutilação infanto-juvenil
(Enviado pela colaboradora “C.”)
“Estamos vendo crescer projetos de lei em defesa de crianças e mulheres. No dia 21/03 o deputado Kim Kataguiri (União-SP) propôs um projeto de lei 192/23, que busca criminalizar a conduta das pessoas que incentivem ou permitam a ´mudança de sexo´ em crianças ou adolescentes, fazendo uma alteração no Estatuto da Criança e do Adolescente. O deputado afirma que ´Crianças e adolescentes não têm capacidade de fazer escolhas com impactos tão permanentes, tampouco têm compreensão plena sobre a sexualidade humana´. Como sempre afirmamos no Corpo Certo, pessoas não mudam de sexo e crianças não nascem no corpo errado. A iniciativa do deputado vem em uma ofensiva em defesa de mulheres e crianças, que tem sido o alvo do lobby trans”.
Influencer de esquerda sugere que homens no esporte feminino seja “fake news”
(Enviado pela leitora “J.”, que se coloca como esquerda).
“A nova onda da esquerda é afirmar que notícias que desmentem suas crenças são falsas. A lógica é a seguinte: se a direita defende, imediatamente é mentira. O tweet abaixo é um exemplo:
(Fonte).
Feministas estão há anos alertando sobre a invasão de espaços femininos. Existe vasto material que comprova isso. Mas parece que as pessoas permanecem em negação. Em resposta ao tweet acima, alguém postou o seguinte print:
(Fonte).
No print acima, vemos William Thomas, que usa o nome de Lia, homem que se identifica como mulher e que, a partir dessa autoidentificação, passou de nadador medíocre no esporte masculino a destaque e recordista na categoria de mulheres. Diferentemente do que o usuário de twitter insinua na imagem acima, infelizmente, não é fake news da direita, é uma verdade que a esquerda quer fingir que não existe”.
Superior Tribunal de Justiça diz que “sexo é obsoleto”. Sim, você leu certo
O documento disponibilizado sobre o protocolo para julgamento na perspectiva de gênero, discutido nos dias 6 e 7 de março de 2023, diz que ´O conceito de sexo está relacionado aos aspectos biológicos que servem como base para a classificação de indivíduos entre machos, fêmeas e intersexuais. Em nossa sociedade, seres humanos são divididos nessas categorias – em geral, ao nascer – a partir de determinadas características anatômicas, como órgãos sexuais e reprodutivos, hormônios e cromossomos. Atualmente, o conceito de sexo é considerado obsoleto enquanto ferramenta analítica para refletirmos sobre desigualdades. Isso porque deixa de fora uma série de outras características não biológicas socialmente construídas e atribuídas a indivíduos – muitas vezes em razão de seu sexo biológico – que têm maior relevância para entendermos como opressões acontecem no mundo real.” Você pode conferir essa psicodelia aqui e reclamar com o STJ no e-mail [email protected] ou de outras formas, que podem ser vistas aqui.
MPF obriga a União (ou seja, você) a pagar procedimentos estéticos no Sergipe
O MPF informa haver obtido decisão judicial obrigando a União a custear mais um ambulatório de mutilação de seres humanos no país, dessa vez no Hospital Universitário de Lagarto, em Sergipe. A União alegava falta de recursos, ao que o MPF teria argumentado que a recusa era “inadmissível”. A notícia foi postada no Instagram do órgão.
Quem paga? Você, claro. E o custo maior nem é o financeiro, mas o que incide sobre os pacientes e à sociedade. Lembre-se – se atualmente qualquer homem que se diz mulher se sente autorizado a invadir os espaços das meninas e mulheres, quanto mais aqueles que passarem por modificações corporais. Aliás, o MPF tem tido um papel crucial em remover os direitos baseados no sexo das meninas e mulheres
LGBs lutam para desfazer o casamento forçado com o “TQ” e sofrem censura do Twitter
No mês de março, o Twitter se inflamou com as campanhas internacionaisl #LGBWithoutTQ e #LGBWithoutTheT. No Brasil e no mundo, gays, lésbicas, bissexuais e heterossexuais evidenciaram as diferenças gritantes entre alguém ter interesse em pessoas do mesmo sexo e se dizer do sexo ou ”do gênero” oposto. A advogada da área de Direitos Humanos Eloisa Samy, que é lésbica, aderiu à campanha, assim como outros homossexuais e bissexuais locais. E fez uma enquete perguntando se estava na hora de separar o movimento LGB ou não, que viralizou, recebendo esmagadora apoio para a separação. Em vista do sucesso da enquete, um ativista de lei de auto-identificação de sexo (‘identidade de gênero’) replicou enquete similar, que acabou por mostrar a vitória da separação das siglas por cerca de 53.2% dos usuários que votaram.
Como o casamento forçado do TQ com os LGBs é, além de forçado, indissolúvel, Samy teve a sua conta de Twitter suspensa em 30/03/2023, conforme noticiado pelo perfil de um gay que concorda com a separação. Eloisa, confirmou que seu perfil original foi derrubado e, em um novo perfil, fez nova publicação na data de hoje, a qual transcrevemos abaixo:
“POR QUE QUEREMOS A SEPARAÇÃO?
O movimento T e Q, que sistematicamente persegue e ameaça um número cada vez maior de mulheres, incluindo lé$bic4$ e g4ys$, é, intrinsecamente, uma pauta masculinista, fundada no machismo e no sexismo, +que objetifica a sexualidade da mulher e naturaliza estereótipos de gênero. Através da imposição e da coerção sobre lé$bic4$ e g4ys$ para se submeterem à conformidade com os papéis sociais de gênero, + busca corrigir as orientações sexuais para, não mais baseadas no sexo, adotarem o critério de gênero dos/das parceiros/parceiras. Ou seja, g4ys são coagidos a se relacionarem com mulheres trans identificados masculinos + e lé$bic4$ a se relacionarem com homens trans identificados femininos. Ou seja, a proposta trans identitária é, nitidamente, uma forma de “cura g4y”. + Lé$bic4$ são, por definição, mulheres que não sentem atração sexual por corpos masculinos e g4y$, por definição, homens que não sentem atração por corpos femininos. Queremos que nossas orientações sexuais sejam respeitadas com base no sexo e não no gênero. Por esse motivo, por negarem o sexo como determinante das relações entre homossexuais, queremos a separação do movimento T e Q”.
Médica se revolta com o negacionismo de sexo e é acusada de “transfobia”
(Enviado pela colaboradora “C.”)
“A médica Fernanda Zanetta comentou em sua rede social sobre a suposta ´transição de gênero´ de crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas da USP e recebe como retaliação a abertura de um inquérito policial. A notícia apareceu no Globo. Ela afirmou que não acha ‘normal’ e que quem acredita nisso precisa procurar tratamento. É claro que concordamos com a médica, pois a linguagem não muda a realidade do sexo e pessoas com disforia precisam de acompanhamento e protocolo exploratório e não da afirmação de suas crenças”.
Mais um perfil brasileiro sobre destransição para você seguir
Com alegria, informamos um perfil sobre destransição e convidamos você a seguir e divulgar. É o Destrans BR. Clique aqui!
Feminista adverte para a consequência de desumanizar mulheres que questionam transgenerismo
“No holocausto, Nazis chamavam judeus de ratos. Em Rwanda, Hutus chamavam Tutsis de baratas. Em ´Less Than Human´, Livingstone diz que é importante definir e descrever a desumanização, pois é isso que abre a porta para a crueldade e o genocídio”. Um perfil brasileiro cujo nome é “Mulher sem gênero” fez uma thread (sequência) de tuítes em que alerta para a constante desumanização das mulheres que dizem que são seres do sexo feminino. “Mulher sem gênero” indica a leitura deste texto e expõe prints assustadores.
Deputados do Paraná e Santa Catarina tentam proibir a mutilação infanto-juvenil em seus Estados
Notícias boas – e espero que você ajude a espalhá-la! A primeira vem do Paraná, onde reside uma famosa “mãe de criança trans” com forte presença nas mídias sociais. De acordo com o site da Assembleia Legislativa desse Estado, “Começou a tramitar na Assembleia Legislativa do Paraná a proposta que visa proibir o tratamento com a utilização de bloqueadores hormonais, bem como, cirurgias de redesignação sexual em crianças e adolescentes na rede de saúde pública e privada. O projeto de lei 24/2023, do deputado Ricardo Arruda (PL), veda a realização de hormonioterapia e demais tratamentos de transição de gênero em menores de 18 anos de idade, ainda que o tratamento seja requisitado ou consentido pelos pais ou responsáveis legais pelo menor de idade”.
A segunda boa nova vem de Santa Catarina. De acordo com a Folha Regional, “Projeto de deputado de SC quer proibir a mudança de sexo para menores de 18 anos. Pela proposta, ficam vedadas a hormonioterapia indutora e bloqueadora e a terapia hormonal de processo transexualizador antes dos 18 anos, e de intervenções cirúrgicas de redesignação sexual antes dos 21 anos”. O veículo continua:
“Um adolescente não pode fazer tatuagem antes dos 18 anos, mas pode trocar de sexo. Este paradoxo faz parte da argumentação do projeto de lei apresentado pelo deputado Sargento Lima (PL) para proibir a mudança de sexo de pessoas menores de 18 anos em toda a rede de saúde pública ou privada de Santa Catarina”.
Lembramos que “mudança de sexo”, “mudança de gênero”, “transição de gênero” etc. são eufemismos. O que está sendo praticada é a mutilação, através de hormônios e cirurgias, de seres humanos perfeitamente saudáveis fisicamente.
No mês da mulher, ANTRA sugere que se deva “desapegar” da palavra mulher
(Fonte)
A organização que se diz “pelos direitos trans” e que é carinhosamente apelidada de “ANTRO” tuitou no dia 06/3, dois dias antes do Dia da Mulher, uma matéria do portal Catarinas cujo título “O feminismo tem medo de se desapegar da categoria mulher”. Sim, porque essa categoria é deles…
Governo do Mato Grosso do Sul obriga mulheres a dividirem suas Delegacias com homens e prejudica coleta de dados sobre feminicídio
Meninas e mulheres não podem ter NADA só para elas mais. Mesmo sendo mais da metade do planeta. O Governo do Mato Grosso do Sul obriga as moradoras do Estado a dividir as Delegacias das Mulher, uma conquista histórica delas, com homens que se declaram mulheres. As informações são da Hora MS:
“O governador Eduardo Riedel assinou um novo decreto, publicado na última sexta-feira (17), que traz uma conquista para as mulheres transexuais em Mato Grosso do Sul. Conforme o texto, as mulheres transexuais serão a partir de agora atendidas nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, o que antes era realizado nas delegacias comuns”.
Com a mudança, passa a ser competência da Delegacia de Atendimento à Mulher, na Capital e no interior, ´atender, registrar e apurar as infrações penais que configurem violência doméstica e familiar contra a mulher, independente de orientação sexual (…) O decreto traz ainda a inclusão do atendimento, registro e apuração de crimes de feminicídio que envolvam mulheres transexuais”.
Repare que a notícia fala em “independente de orientação sexual”, quando estas delegacias já são destinadas a todas as mulheres, sejam elas heterossexuais, bissexuais ou lésbicas! Ou seja, conforme já dissemos inúmeras vezes, transativistas e seus apoiadores usam a justa luta pelo direito à orientação sexual (LGB) para passar suas políticas antimulheres. Chamamos atenção, também, para a destruição do direito das mulheres, e também dos homens, a estatísticas separadas por sexo. Afinal, homens, inclusive os que se declaram “mulheres trans”, morrem por motivos e de maneiras diferentes de nós.
Registre sua reclamação aqui neste link, selecionando a opção “Polícia Civil do Estado de MS”.
Internacionais
Assassina de escola nos EUA se autodeclarava homem
Uma mulher de 28 anos matou três crianças e três adultos numa escola religiosa de Nashville, nos Estados Unidos. Audrey Hale, que também se identificava como Aiden, havia estudado no local em sua infância. Comentamos sobre o caso neste artigo.
Fica aí a reflexão se a “transição” (aspas porque mudança de sexo é uma ficção) realmente deixa pessoas mais felizes e até “salva vidas”, como insistem profissionais de ambulatórios de “identidade de gênero”.
Federação de Atletismo veta homens no esporte feminino
A World Athletics (Federação Internacional de Atletismo) informou que homens que se declaram “mulheres”, “travestis”, “não binários” ou algo diferente de homem não mais poderão competir em eventos internacionais nas categorias femininas. Lamentavelmente, a decisão menciona apenas atletas “que passaram pela puberdade masculina”, o que abre margem para meninos pré-púberes competirem com meninas e servirá de estímulo aos pais de meninos identificados como “crianças trans” para autorizarem o uso de hormônios bloqueadores de puberdade em seus filhos.
Repare como a imprensa noticia o caso. Primeiro, mentindo que são “mulheres trans” quando são homens, independente de como se sentem. Segundo, colocando no título das matérias que eles foram “proibidos”, “banidos” ou “vetados” em provas de atletismo quando isso é mentira; eles podem sim continuar competindo como sempre – na categoria masculina. Parabéns a quem está corrigindo a imprensa, como é o caso dos comentadores deste tuíte de um jornalista britânico.
Reflita se um grupo que tem esse grau de influência na imprensa é realmente uma minoria vulnerável.
“Pensei que estava salvando crianças trans, agora trago a verdade”: profissional que trabalhava em ambulatório de “identidade de gênero” faz um grave alerta
Muitas (os) de vocês me enviaram este artigo. Jamie Reed, que se declara progressista e uma pessoa “queer” (o que quer que isso signifique), viu de perto como funcionam ambulatórios de “identidade de gênero” e escolheu explanar como funcionam. O texto foi publicado originalmente em inglês e foi traduzido tanto pelo perfil Feminista Indignada quanto pelo blog Nova Resistência. Pedimos encarecidamente que você o compartilhe.
Transativistas atacam militante pelos direitos das crianças e adolescentes no Canadá
Chris Elston ficou conhecido como “Billboard Chris” ou “Chris do Cartaz” por percorrer as ruas do Canadá e Estados Unidos com cartazes sobre o que ambulatórios de “identidade de gênero” estão fazendo com menores de idade. Contudo, conforme noticiado pela Fox News, ao exercer seu direito de se manifestar pacificamente, ele foi atacado por ativistas da ideologia transgenerismo. “Enquanto Chris Elston estava falando com um jornalista, um transativista o agarrou pelo pescoço, virou a cabeça dele e o atirou no chão”.
Papa Francisco: “A ideologia de gênero é, hoje, uma das mais perigosas colonizações ideológicas”
No dia 10 de março, foi publicada uma entrevista com o Papa Francisco na qual ele alerta: “A ideologia de gênero é, hoje, uma das mais perigosas colonizações ideológicas”. A matéria é do veículo Agência Católica de Notícias.
Ele continua: “Por que é perigosa? Porque borra as diferenças e os valores de homens e mulheres (…) Toda a Humanidade é a tensão das diferenças. É crescer através da tensão das diferenças. A questão do gênero está diluindo as diferenças e fazendo o mundo igual, todo raso, todo igual, e isso é contrário à vocação humana”. A matéria resgatou uma outra fala de Francisco de 2016: “Em uma conversa com bispos poloneses em 2016, o Papa Francisco disse: ´Hoje as crianças – crianças – são ensinadas nas escolas que todo mundo pode escolher o sexo dele ou dela. Por que eles estão ensinando isso? Porque os livros são providenciados pelas pessoas e instituições que dão dinheiro. Estas formas de colonização ideológica são também financiadas por países influentes. E isso é terrível!” De fato, a essa altura dos fatos, você deve saber um número considerável de pessoas e organizações que apóiam o transgenerismo, também chamado de “direitos trans”, recebe dinheiro para isso. Por exemplo, no Brasil, a Open Society Foundation, do bilionário Georges Soros.
Escola pune adolescente que falou a verdade: só existem dois sexos
(Enviado pelo colaborador “P”).
“Vejam esta notícia, publicada pela Revista Oeste. No Canadá, um estudante se opôs a ideia propagada em escolas de que existiram mais de dois ´gêneros´ e questionou a invasão de espaços separados por sexo. Sabemos que nos países de língua inglesa há, entre outros, um uso do termo ´gênero´ em equivalência ao termo ´sexo´; o que o adolescente questionou é em relação ao negacionismo da escola em admitir que seres humanos são do sexo masculino ou feminino. Foi suspenso por um ano por não compactuar com espaços separados por ´identidade de gênero´ e quando voltou ao colégio, foi detido e processado. Um adolescente não teve o direito de estudar garantido, tudo para satisfazer o lobby queer!”
Homem rouba o cargo de uma mulher no Caucus Mulheres
As informações são do veículo feminsta Reduxx: “Um homem trans-identificado de 75 anos ganhou uma corrida para Diretor do Caucus das Mulheres Democratas de Rhode Island. Donnie Anderson, antes conhecido como Donald, vive em Providence, Rhode Island, e serve como ministro numa igreja no Estado vizinho de Massachusetts. Anderson começou a se identificar como “mulher” em 2018 na idade de 69 anos”.
Dois homens autoidentificados como mulheres ganham 1° e 2° lugar numa competição de ciclismo na Inglaterra
(Enviado pela colaboradora “J”):
“Emily Bridges e Lilly Chant são dois homens que se autoidentificam como mulheres e conquistaram o primeiro e segundo lugares no evento de ciclismo ThunderCrit, em Londres. Por algum motivo, a notícia chegou recentemente a nós, mas a prova ocorreu em junho do ano passado. O terceiro lugar ficou com a única mulher da imagem, Jo Smith, que segura seu filho durante a premiação. Na página da competição, é possível ler o seguinte recado: ´Temos orgulho de ser uma equipe inclusiva e organizadora de eventos, e estamos comprometidos em criar um ambiente de corrida acolhedor e divertido para todos, independentemente de etnia, sexualidade ou gênero´.
Alguns portais, como o Diário do Nordeste , insistem em afirmar que a afirmação é falsa, pois, segundo eles, a prova não é uma disputa feminina, mas ´inclusiva de pessoas transexuais e não binárias´, como se isso amenizasse o fato de que pessoas do sexo feminino estão sendo prejudicadas nos esportes. O pódio não deixa de ser uma ilustração do que está acontecendo aos esportes femininos no mundo: mulheres relegadas sempre aos últimos lugares em nome de uma suposta inclusão”.
Hershey´s, empresa de chocolates acusada de trabalho escravo, lança campanha do Dia da Mulher estrelada por homem
O feito foi publicado pela página intitulada Contra a Insanidade do Mundo Moderno. O veículo de esquerda brasileiro “Brasil sem Medo” divulgou o fato, mas a matéria é fechada para assinantes então não temos como confirmar se foram ou não fiéis à verdade – que homens não são mulheres e não deveriam estrelar campanhas do dia delas. Repare como o jornalismo manipula a sua opinião, sugerindo que a oposição a isso seria “reação da direita” quando qualquer adulto funcional sabe que um homem não é uma mulher e vice-versa.
Parlamentar australiana se revolta contra a “transição” de menores –
Enviado pela colaboradora “C.” a partir da matéria do Gender Clinic News:
“Moira Deeming, uma política australiana, foi eleita com uma pauta de oposição às intervenções médicas que violam crianças e adolescentes em seus corpos saudáveis. Ela afirma que a medicina ´de gênero´ juvenil precisa ser colocada em pausa. Deeming pediu que se faça uma investigação sobre as práticas de ´afirmação de gênero´ em crianças e adolescentes, já que são práticas sem justificativas, irreversíveis, e com resultados devastadores. Como ocorre em todos os lugares do mundo em que se questionam as violências contra meninos e meninas disfarçadas de práticas de cuidados, afirmação e empatia, os opositores ideológicos têm incitado ataques e mentiras contra Deeming. Em um dos relatos que ouviu de estudantes, Deeming conta que muitas garotas estão chateadas, sendo ditas para chamar um garoto de garota, e que seus limites não importam”.
Abolição das categorias separadas por sexo faz BRIT Awards premiar homens
A separação de prêmios artísticos em categorias masculina e feminina visou a garantir a visibilidade e a valorização das mulheres. Contudo, em nome da “inclusão e diversidade”, essa categoria foi apagada. Conforme resumiu um articulista da Veja, “Prêmio musical queria celebrar o gênero neutro – e virou festa de machos”. Ele avisa: “BRIT Awards premiou Harry Styles como Artista do Ano, em categoria que ignorou as mulheres desde que se tornou ‘sem gênero’”
Nadador que se diz mulher: redes sociais revelam autoginefilia
(Fonte).
Enviado por “C.”
“Um dos casos mais conhecidos de violação em torno dos esportes femininos foi o nadador William Thomas, que usa o nome ´Lia´. Não só isso: foi revelado que o mesmo tem plena consciência do que é e que tem um fetiche chamado autoginefilia e dá ´likes´ em posts como o acima (´AGP´é a sigla para o termo em inglês, autogynephilia). A descoberta ocorreu através do rastreio em curtidas de postagens da conta privada de Willian no Instagram”. As informações são do Rebel News.
A autoginefilia é um fetiche sexual no qual homens experimentam excitação sexual imaginando-se como mulheres, utilizando roupas, maquiagem e outros adereços socialmente associados ao sexo feminino etc. Na imagem acima, por exemplo, o indivíduo tem uma ereção ao se olhar no espelho de vestido. É comum que autoginéfilos ou autoginefílicos se autodeclarem “mulheres trans lésbicas” e acusem de “transfobia” as lésbicas que se recusam a se relacionar com eles.
No País de Gales, famílias não podem proteger os filhos da atuação do lobby LGBTQ nas escolas
A notícia foi divulgada em dezembro do ano passado, mas vale a pena ser registrada. Famílias que se opõem às aulas obrigatórias de “gênero e sexualidade” em escolas perderam a causa na Suprema Corte do país. As informações são do jornal Daily Post. Nas palavras do ator britânico Graham Linehan, que leva adiante um site sobre as políticas transativistas e queer,
“Ontem foi um dia devastador para mulheres, crianças e famílias do Reino Unido. Não só a autodeclaração passou na Escócia, mas a magistrada Steyn, da Suprema Corte em Cardiff, escolheu o lado do governo gaulês e decidiu que pais de crianças e adolescentes educados pelo Estado (ou seja, famílias da classe trabalhadora) não têm direito de proteger seus filhos da educação galesa RSE nas escolas.
A decisão considerou o currículo ´possível´ de ser implementado de uma maneira plural. É claro que isso não significa que será. Ela também assevera que o ensino não precisa ser ´neutro de valores´. Provavelmente, o sex-positivism e narrativas LGBTQ+ podem portanto dominar o diálogo e nada vai parar esse currículo até as crianças sofrerem as consequências e professores levarem a culpa”.
WPATH, organização apontada como referência em medicina de “gênero”, tem profissionais ligados a fetiches de castração
A articulista Geneviève Gluck descobriu mais um “podre” da WPATH, uma organização de lobby que se vende como sendo de saúde e que é referência para muitos profissionais de saúde brasileiros. De acordo com este artigo, profissionais da WPATH estão ligados a um fórum internacional de fetiches de castração e tortura.
Como diz outra articulista que vale ser lida, Eliza Mondegreen, , neste podcast, profissionais da medicina baseada em “gênero” são de “fabricantes de eunucos”.
Canadense processa ambulatório de “identidade de gênero” que removeu seus seios e útero
Informações do Daily Mail: “Uma mulher destransicionada que passou por uma cirurgia para remover seus seios e útero está processando os profissionais de saúde mental apontados como facilitadores de sua transição.
Michelle Zacchigna, 34, ajuizou uma ação contra os oito médicos e profissionais de saúde mental que prescreveram a ela tratamentos com testosterona e lhe deram uma mastectomia bilateral e uma histerectomia enquanto o que ela diz ter sido uma crise de saúde mental.
Por um período de dez anos, ela foi de ver um terapeuta a ser encaminhada para hormonioterapia por médicos com quem ela teve interação limitada (inclusive um que ela disse ter conversado por menos de uma hora) até ser submetida a cirurgias irreversíveis e [ receber ] diagnósticos de saúde mental decisivos que explicaram sua condição melhor que qualquer outra coisa em 2020.
´Eu vou viver o resto da minha vida sem seios, com uma voz mais grossa e uma calvície no padrão masculino, e sem poder engravidar´, ela escreveu”.
O Gender Report do Canadá avisa que Michelle está arrecadando fundos para pagar os profissionais da ação que moverá. Ela declarou: “Através desta ação, eu não estou buscando justiça apenas para mim mesmo, mas também ajudando a aumentar a conscientização sobre a irresponsabilidade dos cuidados em saúde afirmativos de gênero”.
“Espanha ´acorda´ para o contágio de gênero”
Esse é o título desta matéria do ótimo veículo Gender Clinic News que mencionamos no começo deste informativo. O texto traz um alerta do psiquiatra Celso Arango: “Isso é uma insanidade, vai machucar muita gente, muitos jovens que têm transtornos pensam que irão consertá-los se tornando trans – quando eles não são”, ele disse ao jornal de grande circulação El Mundo no sábado dia 8 de outubro”.
Novidades na campanha
Na segunda quinzena de março, publicamos uma colaboração de um leitor sobre a contradição transgenerismo X feminismo, nossa denúncia sobre a caça às bruxas empreendida por transativistas no Brasil, a rápida reação das brasileiras e, finalmente, um pedido público para que passemos a considerar a violência praticada dos adeptos do transgenerismo como uma modalidade de terrorismo: transterrorismo.
Temos publicado mais em nosso Twitter, mas pouco em nosso perfil atual no Instagram (o terceiro). Em compensação, fizemos duas lives lá no mês de março. Ambas foram upadas, também, em nosso canal do Youtube e pedimos encarecidamente seu “joinha” e seu compartilhamento tanto na que fizemos com a jornalista Patrícia Lélis sobre o que é uma mulher quanto a realizada com o profissional de Educação Física e persona trainer Thiago Tubarão sobre vantagens de homens sobre mulheres no esporte.
Vale um confere
- Neste vídeo, legendado em português, da página Lembrete Diário de que Gênero é Construção Social
- Na Jack, uma jovem destransicionada de 21 anos. Neste tuíte, ela se apresenta: “Eu sou Jack. Eu sou uma mulher destransicionada de 21 anos. Eu comecei a transicionar medicamente aos 14, com hormônios bloqueadores de puberdade e depois testosterona. Eu tive a cirurgia de seios aos 17. Esta conta é para eu falar sobre minha jornada de (des)transição e interagir com outras pessoas.
- Neste texto da Genspect, campanha similar à No Corpo Certo, o qual discorre sobre a ligação entre a “trans”-identificação e transtornos alimentares e neste outro, cujo título é “O modelo holandês está desmoronando”
- No artigo da SEGM que recente aborda 5 suposições errôneas fundamentais por trás de intervenções de “afirmação de gênero” para jovensNeste artigo do The Epoch Times que comenta a diferença entre a Europa e os Estados Unidos, os quais, como o Brasil, insistem em adotar o modelo empurrado pelos ambulatórios de “identidade de gênero”
- No TikTok e no YouTube da terapeuta Stella O´Malley, da já citada rede internacional Genspect
- Nesta entrevista com o ex-presidente do Equador em que ele critica a “pauta identitária”. Lembramos que a Folha mente ao utilizar a expressão “direitos LGBTQIA+”, pois enquanto o direito à orientação obtido pelos LGB é sim um direito, transgenerismo (T) e Teoria Queer (Q) configuram um verdadeiro abuso de direito.
- Finalmente, agradecendo a dica de uma psicóloga brasileira, sugerimos a você – sobretudo se for profissional de saúde – que se mantenha atualizada (o) sobre a Revisão Cass. A dra. Hillary Cass coordenou um processo de revisão do modelo adotado nos ambulatórios de “identidade de gênero” britânicos destinados ao público infanto-juvenil. Clique aqui para receber as atualizações.