Carta da Eugênia

 

Cara leitora ou caro leitor,

 

Espero que você tenha gostado da primeira edição do nosso modesto jornal, publicada no dia 29 de junho. Depois dela, tantas notícias sobre a indústria da “identidade de gênero” chegaram ao nosso conhecimento (muitas delas por meio de vocês) que fomos obrigadas  a lançar desde já a segunda edição – aparentemente, a newsletter terá que ter pelo menos duas edições por mês! Você também verá aprimoramentos no que tange a tamanho, organização das notícias e outros detalhes.

Muito provavelmente, você não viu nem metade das informações que trazemos aqui em outros jornais e portais, sejam os tradicionais como a Folha, Globo e UOL, sejam os que se arvoram a “independentes” como o Mídia Ninja e o Quebrando o Tabu. Daí a importância de adotarmos um olhar crítico sobre o que a mídia em geral leva até você e privilegiarmos veículos independentes. Recomendamos os sites de notícias Women Are Human e Reduxx; ambos são confiáveis e se baseiam em notícias publicadas por jornais de grande circulação, comunicados da polícia ou outras fontes oficiais.

Antes de entrar no informativo propriamente dito, venho deixar uma frase que vi no perfil de uma das mães que citei neste informativo, a Vanessa Altin: “Eu fiz esta escolha sabendo muito bem o que iria me custar para chegar aqui e com muito pouca esperança de ter sucesso. Eu fiz isso porque era o certo”. A frase é de Rachael Denhollander, uma das dezenas de vítimas do médico Larry Nassar.

Não se esqueça de compartilhar esse conteúdo com sua família, amigas e amigos. É nossa responsabilidade proteger as mulheres, as crianças e os jovens das investidas da indústria da “identidade de gênero”. 

Abraços e até a próxima.

 

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da No Corpo Certo

 

Notícias nacionais

 

Garotos espancam meninas em Maringá 

A razão da agressão foi a recusa das meninas em dividir o banheiro feminino com rapazes que se declaram “trans”

Fonte da imagem (#pratodosverem: imagem de jovens com o rosto coberto se agredindo)

Conforme noticiado pela CBN, estudantes agrediram duas meninas que questionaram a transformação dos banheiros separados por sexo em unissex. “Todos os envolvidos têm 17 anos e são alunos do 3º ano do Ensino Médio do colégio. De acordo com a família da adolescente agredida, ela e uma amiga teriam reclamado para a pedagoga sobre o uso do banheiro feminino por parte do estudante trans não-binário, isto é, que não se identifica com o gênero masculino e nem com o feminino. Elas teriam se sentido constrangidas com a situação”, reportou o portal Ric Mais. O fato foi comentado no Instagram pelos parlamentares Homero Marchese, que fez um story (print abaixo) e Chris de Toni, neste post. Marchese exibiu a foto do muro pichado com a frase “Depois de destruir uma transfóbica” e diversas assinaturas e comentou: “Pov: você acaba de agredir em bando duas jovens covardemente e, embora seja burro,  se acha o tal e vai fumar o primeiro cigarro de maconha. Resolve então documentar o ´feito´ pichando o muro e todo mundo que participou da agressão assina junto”

(#pratodosverem : imagem de um muro pichado com a frase citada e as assinaturas; por cima lê-se o comentário do parlamentar).

Mulher preta e lésbica é acusada de “transfobia”, desconvidada de evento e substituída por travesti do PT com condenação de proxenetismo

O Centro Socialista da Penha Circular não gostou de Gisela Carvalho criticar a letra “T”

 

Rio de Janeiro, RJ – O mês do “Orgulho LGBT” (ou “LGBTQ”, “LGBTQIAP”…) continua deixando claro quem é a letra prioritária. Desta vez (e não é a primeira vez), a vítima foi a terapeuta ocupacional carioca Gisela Carvalho, ativista lésbica, preta, artista plástica e idealizadora do Resiliência Espaço Cultural & Atelier. O “Centro Socialista da Penha Circular”, acusando-a de “transfobia”, a desconvidou de um debate acerca do filme “Amor Maldito”, da cineasta Adélia Sampaio e cujo foco é a lesbiandade. Ela relatou o ocorrido em um post no Instagram do Espaço Resiliência datado do dia 26 de junho

“No começo deste mês fui convidada para participar de um cine debate, o filme em questão é Amor Maldito de Adélia Sampaio, me senti honrada pelo convite, porém temerosa pq a pessoa relatou que era um debate sobre questões LGBT e sabemos que essa sigla nos exclui de tudo, nós lésbic@s que estamos na contra mão do discurso hegemônico, nós Mulheres críticas de gênero, críticas de uma ideologia que nega o direito de falarmos sobre a materialidade de ser Mulher e lésbica, de criticarmos a ideia de nos igualar a uma identidade ou sentimento. Tive o cuidado de perguntar se o contato conhecia o meu posicionamento e ele respondeu que eu tinha sido indicada por uma seguidora da minha pág que admira o meu trabalho. A combinação fluiu, foi solicitado foto pra divulgação e a data foi adiada do dia 25 para o próximo dia 2. Ontem a tarde fui solenemente desconvidada pq enfim alguém da organização stalkeou meu perfil. Da mesma forma que essas pessoas encontram transfobia em qualquer pensamento divergente tenho o direito de entender que foi lesbofobia o desconvite para participar de um debate de um filme sobre lésbic@s, mas para mim não há espanto, só indignação, pois qq pessoa que tenha pensamento fora da lógica tr@nsativista essa será a sina. O interessante nessa história foi a publicação com a minha foto na pág dos responsáveis pelo evento que já foi retirada. Enfim: foi lesbofobi@ e como sempre pode ter sido r@cismo também. @cs.penhacircular “

 O evento ocorreu na Lona Cultural João Bosco, um espaço da prefeitura localizado no bairro de Vista Alegre, e no lugar de Gisela, o “Centro Socialista Penha Circular” enxertou “Indianare Siqueira”. Esta onipresente figura da política carioca tem condenação por proxenetismo, denúncias bastante graves listadas no relatório de sua expulsão do PSOL e, mais uma vez, tenta se eleger pelo PT. Como a figura não é lésbica, ficamos em dúvida se as outras lésbicas convidadas se recusaram a participar do pseudodebate ou se o “Centro Socialista” nem mesmo tentou outro nome. Os “socialistas” também apagaram comentários que reclamaram do desconvite em seu Instagram (inclusive o feito com o perfil da No Corpo Certo) e fecharam o post para comentários, em uma óbvia demonstração de censura e autoritarismo.

Mesmo sabendo dos riscos de agressão física e verbal que poderiam ocorrer, a desconvidada se uniu a um pequeno e corajoso grupo e foi até a Lona Cultural João Bosco no dia do debate, 2 de julho. Uma das lésbicas que foi com ela conta que foi hostilizada por um homem gay de cerca de 1,80 e barba quando frisou que o filme era sobre lésbicas; ele insistia que seria sobre “gênero”. A jovem denuncia que só não apanhou porque outro homem interveio. Ao menos, a história teve um final, senão feliz, minimamente digno: Gisela conseguiu não só chegar até Adélia (foto abaixo) como ouviu desta palavras públicas de acolhimento. Toda a história está contada na live que fez no dia do evento.

(Foto de Gisela Carvalho à esquerda e Adélia Sampaio à direita. #pratodosverem: duas mulheres negras usando bengala sorrindo abraçadas.)

 

Talvez você ainda se surpreenda pelos representados pela letra “T” e seus apoiadores assediarem as outras letras, já que, supostamente, a sigla “LGBT” incluiria a todos e todas (e “todes”, rs). Isso acontece porque, conforme já explicamos, “LGBT” não é um movimento social ou uma comunidade, mas sim uma sigla corporativa construída artificialmente com o objetivo de convencer a população de que haveria semelhança entre a luta pela orientação sexual com o lobby da “identidade de gênero”. Sugerimos a leitura de dois textos: um em português, escrito pela veterana ativista Miriam Martinho, que adentra esse tema perto do final, e outro, este em inglês, especificamente sobre como afetaram as lésbicas a renomeação de homens heterossexuais como “mulheres trans lésbicas”; o título em português seria algo como “Homens lésbicos: uma breve história de uma espécie invasiva”. Uma frase próxima do final deste resume a situação das homossexuais na atualidade: “Transativistas estão se tornando cada vez mais empenhados em seu comportamento abusivo contra lésbicas (e todas as mulheres) a ponto de a gota de criticismo escorrendo pelas rachaduras está inevitavelmente destinada a se tornar uma inundação”. Tomara.

 

Estudante ameaça matar supervisora de escola

Supostamente, a funcionária teria pronunciado seu nome verdadeiro

 

Minas Gerais – Estudante ameaçou matar supervisora que falou seu nome de nascimento. Este nome foi rotulado por transativistas de “dead name” (“nome morto”), o que originou o verbo “to dead name”, algo como “dizer o nome morto” de alguém. Em vídeo, a ameaça gravada contém frases como“Deixa eu te falar um negócio, nem os buracos das ruas de Campos Gerais vai ser tão grande igual o que eu vou fazer no seu peito”. Felizmente, a funcionária registrou ocorrência – é comum que, com medo, mulheres fiquem em silêncio diante dessas violências. Minas Gerais é um dos Estados em que o transativismo é bem forte no Brasil e no qual menores de idade são declarados “trans” e sofrem intervenções médicas –  mesmo quando um dos genitores discorda.

(fonte da imagem: vídeo divulgado no canal do Youtube citado. #pratodosverem: print de tela de vídeo com imagem de pessoa branca de unhas pintadas de vermelho segurando uma faca. A legenda traz o trecho da fala: “Deixa eu te falar um negócio, nem os buracos das ruas de Campos Gerais”).

Brasileiro que se diz “trans” espanca mulher com barra de ferro até a morte e incendeia o corpo 

O homem cometeu o crime em uma ala psiquiátrica com fácil acesso à vítima 

(Fonte da imagem. #pratodosverem: agentes com roupa branca examinam uma pilha de roupas queimadas em um gramado).

Um chocante crime ocorreu no dia 30 de maio e praticamente não houve cobertura da mídia internacional ou nacional em torno dele – o que seria inimaginável se a vítima fosse um homem que se autodeclarasse “trans”. Um homem brasileiro, cujo nome não foi divulgado, havia sido internado na ala psiquiátrica do hospital Isar-Amper-Klinikum em Haar, na Alemanha. Vinte e quatro horas depois da internação, ele violentamente atacou uma paciente húngara de 40 anos com uma barra de ferro , golpeando-a na cabeça 40 vezes. Depois dos golpes, o perpetrador cobriu o corpo com o colchão e roupas da vítima e ateou fogo. De acordo com a chefe da divisão de homicídios que cuida das investigações, “ela era masculina em termos de sexo, feminina em termos de aparência”.

Apesar de ter sido encaminhado para a polícia para o hospital psiquiátrico em “estado mental excepcional” depois de ter assassinado próprio cachorro, e mesmo com as recomendações das autoridades de que representaria risco para si mesmo e para os outros, o homem  foi acomodado em um quarto hospitalar comum, sem restrições.

 

Travesti vai à polícia por não ter acesso ao banheiro feminino

O critério do sexo foi substituído, no Brasil e no mundo, por critérios como “identidade de gênero” e “gênero” 

 

Paraná – A polícia de Paranaguá lavrou um boletim de ocorrência que seria insólito dez anos atrás: um indivíduo do sexo masculino reclamou do impedimento de acessar um banheiro femininoEm nota, a boate afirma que é “inclusa e diversa” e nega que seus colaboradores estejam impedindo alguém de entrar no banheiro feminino. 

Prefeitura do Rio oferece reforço escolar exclusivo para os que autodeclarem supostas “identidades de gênero” 

A oferta prevê R$600,00 de bolsa para quem alegar que “é trans”

(Fonte da imagem: divulgação do Município do Rio em seu Instagram. #pratodosverem : “Educação para todes – Reforço escolar para pessoas trans/travestis e não-binaries”. Imagem com a logo da prefeitura).

Rio de Janeiro, RJ – A prefeitura do Rio de Janeiro está oferecendo um programa de reforço escolar exclusivo para quem se autodeclarar “trans, travestis e não-bináries e transmasculines”. Na imagem compartilhada no Instagram, cujo título é “Educação para Todes”, o órgão seduz os interessados oferecendo material didático, lanche, vale-transporte e R$ 600 de bolsa. O post foi excluído e não sabemos como o município comprovará que um candidato qualquer é qualquer uma dessas palavras, já que não existe comprovação de que tenhamos uma “identidade de gênero”. 

Seres humanos são homens (machos) ou mulheres (fêmeas) – e essa é uma realidade já tem uns 200 mil anos. Seres humanos sem sexo, ou seres humanos que mudam de sexo não existem. Aliás, a publicação acontece praticamente ao mesmo tempo em que o Estado do Rio de Janeiro, através do Hospital Pedro Ernesto, anunciou o “atendimento” de supostas “crianças e adolescentes trans”, conforme denunciamos no nosso primeiro informativo. Ligue os pontos.

Mães e pais residentes na Bahia, atenção! O ambulatório de “identidade de gênero” do Hospital das Clínicas já está “tratando” crianças e adolescentes

Crianças em idade escolar são os principais alvos dos médicos e laboratórios “transexualizadores” 

 

Salvador, BA – De acordo com matéria do Correio 24 Horas postada no Instagram, o Ambulatório Transexualizador (sic) do Hospital das Clínicas está “atendendo” menores de idade. Ironicamente, o post é do dia 12 de junho, Dia dos Namorados, quando os efeitos dos hormônios e cirurgias receitados por esses profissionais é justamente inutilizar, parcial ou por completo, os genitais, seios e funções sexuais e reprodutivas em geral. O relato da criança postado no Instagram é igual a inúmeros que você já leu:

“Em dezembro do ano passado, João, 6 anos, chegou para os pais e disse, com a simplicidade das crianças: “Eu sou um menino e quero me chamar João”. A criança tinha certeza na voz: eu sou, eu quero me chamar e ponto. Em breve, ele será o menino transgênero mais jovem acompanhado pelo Ambulatório Transexualizador do Hospital das Clínicas (HC), em Salvador. A família aguarda na fila. Em reportagem publicada neste final de semana, conheça histórias de crianças transgênero e como funciona o acompanhamento delas na Bahia, onde ainda falta uma rede articulada de profissionais especializados para acolher crianças e famílias. Quando não se sentirem seguras, essas crianças podem apresentar, no futuro, problemas de desenvolvimento e psíquicos. Leia a reportagem completa de Fernanda Santana no no site www.correio24horas.com.br, jornal impresso e aplicativo #correio24horas).

Repare que os elementos desse tipo de matérias – que, por não ouvirem o outro lado, configuram em verdade propaganda) são sempre os mesmos: o rótulo precoce de “transgênero” sendo afixado nas crianças, termos pseudocientíficos (como “transexualizador”, quando todos sabemos que seres humanos não mudam de sexo), chantagem emocional sobre o contribuinte e o Poder Público (“falta uma rede articulada de profissionais especializados para acolher crianças e famílias”) e, acima de tudo, a ameaça velada aos os pais de que seus filhos terão problemas se não forem “cuidados” por esses profissionais.

Enquanto órgãos públicos brasileiros continuam coniventes com a disseminação das práticas inauguradas pelo Ambulatório de Identidade de Gênero do Hospital das Clínicas da USP e impostas em outros Estados, resta a nós cuidarmos nós mesmos dos nossos meninos e meninas e ensinarmos a eles que nada disso é real. Se você tem filhos em idade escolar, lembre-se: eles são o alvo principal da medicina baseada em “identidade de gênero” e, consequentemente, as escolas, onde eles estão e podem ser abordados sem a presença dos pais. Fiquem atentos a quem e o que está sendo levado a título de ensino de “gênero”, “diversidade”, “inclusão” e “educação sexual” e, se conhece famílias lidando com esta situação em casa, mostre nosso site, em especial a nossa seção de referências.  Diferentemente da mídia majoritária, mostramos os efeitos colaterais dessas intervenções nos corpos das crianças, jovens e adultos.

 

Conselho Federal de Psicologia utiliza linguagem desumanizadora para se referir a mulheres

Comunicação confusa e incoerente prejudica o desenvolvimento de políticas eficientes de saúde

 

Brasil – O Conselho Federal de Psicologia anunciou em seu site o  curso “AMPARA” , que visa a amparar, nas situações previstas em lei, o que chama de “pessoas em situação de abortamento e pós-abortamento”. Agora, meninas e mulheres, além de desumanizadas com expressões do tipo “pessoas com vagina”, “pessoas com útero”, “pessoas gestantes”, o são também através desse epíteto. A escolha da linguagem seria surpreendente se não soubéssemos que o órgão legitima a ideologia da “identidade de gênero” e inclusive ameaça cassar os que nela não crêem.

Curiosamente, todo o restante do texto usa linguagem sexuada para divulgar o curso, que obviamente diz respeito ao tratamento de saúde da mulher. O parágrafo que descreve o curso começa falando em “mulheres e meninas”. Será que o CFP processará a si mesmo por “transfobia”?

 

Transativismo mistura DSDs com “identidade de gênero”

Pessoas intersexo estão sendo usadas pela agenda política “trans”

As DSDs (diferenças no desenvolvimento sexual), anteriormente conhecido como hermafroditismo e que também são chamadas de intersexo, são uma condição biológica e não identitária. Lamentavelmente, a sigla “LGBTQIAP” as enfiou dentro da letra “I” de “intersexo”, o que é antiético. Primeiro porque uma condição de saúde não é uma orientação sexual nem uma “identidade de gênero”. Segundo porque uma pessoa intersexo pode ser heterossexual e não se declarar “trans” (potencialmente, a quase totalidade delas, como ocorre na população geral); pessoas com DSD podem até mesmo serem críticas a esse lobby.

Neste tuíte, vê-se que o transativismo mineiro está tentando passar um projeto de lei que mistura convenientemente a “identidade de gênero” com a condição de saúde intersexo. O projeto de lei nomeadeo “PL Anyky Lima” quer incluir “identidade de gênero” na lista de aspectos protegidos contra a discriminação da Lei 8176/2001, o que em nada contribui com a melhoria do atendimento das pessoas intersexo. A autoria é de “Duda Salabert”, pessoa trans-identificada do PDT-MG e que exigiu em 2021 que depiladoras que atendem exclusivamente mulheres atendessem pessoas biologicamente macho. Avise aos parlamentares que você conhece para que o rejeitem e façam outro exclusivo para pessoas com DSDs, bem como fique atento (a) a outras tentativas similares.

Curtas

Polícia, mais uma vez, não consegue comprovar acusação de transativista

Niterói – RJ – Matéria do Globo publicada em 28 de junho de 2022 tem como título “Polícia não encontra comprovação de que ameaça contra a vereadora Benny Briolly partiu do e-mail do deputado Rodrigo Amorim”. Lembre-se que no ano passado, da mesma forma, a polícia do Estado de São Paulo descobriu que os supostos tiros que teriam sido disparados contra a casa de “Carolina Iara”, transativista da  “Bancada Feminista” do PSOL-SP não passavam de fogos de artifício e o que foi mostrado como “marca de tiro” não passou de um buraco antigo e uma marca de prego. Em ano eleitoral, cuidado com a possibilidade de você ser vítima de fatos políticos, que são histórias não necessariamente baseadas na realidade que visam a gerar comoção e alavancar nomes, organizações e agendas – inclusive as de retiradas de direitos, como é o caso das política “trans”.

Publicidade infantil: Marvel promete super-herói “transgênero”

A Marvel, multinacional do ramo do entretenimento e cujo público é parcialmente infanto-juvenil, anunciou para breve um super-herói “transgênero”. A matéria publicada pela BBC associa esta identidade fictícia a condições humanas que existem na vida real, como etnia, presença de necessidades especiais e orientação sexual. Conforme já explicamos, isso é publicidade infantil da indústria “trans”: a partir do momento em que serviços de modificação corporal começaram a ser comercializados para crianças e adolescente, a indústria precisou criar e consolidar um novo mercado, ampliando seus consumidores. Para isso, investiu em produtos culturais para gerar demanda e influenciar a cultura; outro exemplo são os personagens auto-identificados como “trans” nas séries jovens da Netflix que já resenhamos aqui. Fique atento (a) ao tipo de conteúdo cultural que suas crias estão consumindo e diga sempre a verdade para eles. A publicidade infantil não tem limites.  

 

Universidade concede o primeiro diploma a um ser humano que se autodeclara “não binário”

Rio de Janeiro, RJ – Um indivíduo que se chama de “Luc Kuruta” e não quis divulgar seu verdadeiro nome recebeu um diploma (ou será “diplome”?). Garante o Globo que ele: seria “o primeiro aluno não-binário – que não se identifica com um gênero específico – a ter o nome social reconhecido na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)”.

 

Empresa de telemarketing é obrigada a pagar indenização por registrar nome masculino para pessoa do sexo masculino

São Paulo, SP – Uma empresa de telemarketing foi obrigada a pagar indenização por colocar o nome que constava dos documentos de uma das pessoas contratadas em seus registros.

Aplicativo “Bumble” lista seres humanos inventados

BR – Um leitor entrou num aplicativo de relacionamentos chamado Bumble, um rival do Tinder. Os usuários podem se cadastrar como muitas identidades inventadas como “gênero fluido”, “bigênero”, “multigênero” e “andróginx”… No próprio site do Bumble é possível ver – e, quem sabe, dar boas risadas.

Menina “se sente cachorro” e internet faz comparações bem-humoradas com autoidentidades “trans”

Finalizamos as notícias brasileiras com uma dose de humor: diversos leitores e leitoras nos enviaram links para o caso (republicado em português por portais como o Metrópoles) da menina que, de acordo com sua desesperada mãe, desesperadaage como cachorro” latindo e pedindo biscoitos caninos. As mensagens e comentários especulavam como seria o mundo se resolvêssemos legitimar os sentimentos das crianças que se sentem bicho. Por exemplo, mudando o nome delas para “Rex” ou “Princesa” e passando a alimentá-los apenas com ração…

 

Notícias internacionais

 

Bette Midler e Macy Gray reafirmam a realidade do sexo

A afirmação do óbvio levou ambas a serem vítimas de ataques de ódio, ameaças e coação online

 

No dia 4 de julho, Dia da Independência nos Estados Unidos, a atriz e cantora norte-americana Bette Midler lançou um tuíte tão bombástico quanto os fogos da Independência americana: Este é o link original e este o link salvo (afinal, tuítes polêmicos frequentemente são deletados depois). A artista escreveu: “MULHERES DE TODO O MUNDO! Nós estamos sendo despidas dos nossos direitos sobre nossos corpos, nossas vidas e até do nosso nome! Eles não nos chamam mais de ´mulheres´; eles nos chamam de ´pessoas gestantes´.ou ´menstruadores´e até mesmo de ´pessoas com vagina´! Não deixe eles te apagarem! Cada ser humano na Terra deve a você!”

No mesmo dia, foi a vez de outra cantora, Macy Gray, dizer a verdade ao apresentador britânico Piers Morgan. Morgan tuitou um trecho da entrevista com Macy na qual ela diz: “E eu vou dizer isso, e eu sei que todo mundo vai me odiar, mas enquanto mulher… só porque você mudou suas partes íntimas não significa que você seja uma mulher. Sinto muito”. Morgan ainda a questiona: “Você acha isso?” e ela reafirma: “Eu tenho certeza”. Uma leitora de fora que assistiu ao programa enviou a fala de Macy que se seguiu: “Being a little girl is a whole epic book, you know? And you can’t have that just because you want to be a woman. I don’t think you should be labeled transphobic just because you don’t agree” (“Ser uma garotinha é um livro épico inteiro, sabia? E você não pode ter isso só porque você quer ser uma mulher. Eu não acho que eu deveria ser rotulada de transfóbica só porque você não concorda”). Ambas as artistas foram efusivamente parabenizadas no Twitter, ainda que também atacadas, e o fato foi notícia na CNN. Pena que, depois de inúmeros ataques, elas tenham tentado relativizar o que disseram.

(Fonte: CNN. #pratodosverem: imagem da cantora Macy Gray, uma mulher negra de touca e camisa branca, e Bette Midler, uma mulher branca com roupa preta).

Meninas e mulheres obtêm vitórias na luta pelos esportes separados por sexo

Federações de Natação e Hockey reconhecem que esportes são praticados com o corpo e não com a “identidade”

(#pratodosverem: fotos de homens que se declaram mulheres e competiram nas categorias femininas. Link para a imagem completa)

Depois da Federação Internacional de Natação (FINA), foi a vez de a Federação Internacional de Hockey declarar que está propensa a revisar sua política em relação a atletas trans-identificados. O porta-voz declarou à agência de notícias Reuters: “Nós estamos conduzindo uma revisão de nossas políticas transgênero e esse é um trabalho em progresso em consulta com o Comitê Olímpico Internacional”. E não é só: de acordo com a mesma matéria, a World Athletics (responsável por atletismo), a FIFA e a World Netball estão revisando suas políticas de “inclusão transgênero” (leia-se, exclusão de meninas e mulheres); o portal brasileiro Terra noticiou que a FIFA “está revisando suas políticas de elegibilidade para atletas transgênero” e “atualmente revisando seus regulamentos de elegibilidade de gênero, em consulta com partes interessadas especializadas”.  Matéria do Daily Mail veiculou uma fala importante do presidente da World Athletics, Sebastian Coe: “Nós sempre acreditamos, e repetimos constantemente, que a biologia supera gênero e nós continuaremos a rever nossos regulamentos de acordo com isso… Minha responsabilidade é proteger a integridade do esporte feminino”. Em matéria do dia 30 de maio deste ano, o mesmo jornal já havia publicado a opinião de médicos (que é a de qualquer pessoa com bom-senso) que o nadador William Thomas, que utiliza o nome de “Lia”, tem vantagens sobre mulheres mesmo usando bloqueadores de testosterona. Na ocasião em que meninas e mulheres organizaram um rally em Washington (EUA) em prol dos esportes separados por sexo, a candidata democrata Maud Maron pontuou: “Há Democratas, Republicanos e Independentes em todo o espectro político que concordam com todas nós nas definições do senso comum do que é sexo e compreendem que nossas crianças têm o direito à alegria não-politizada de praticar esportes”. A fala da candidata consta da matéria do The Federalist cujo título, traduzido em português, é: “Isso não é inclusão, isso é misoginia: esquerda e direita unidas se opondo à destruição transgênero dos esportes femininos”. De fato, ficou insustentável a propaganda “trans” de que a maioria dos Democratas apoiaria estas políticas; dois jornalistas progressistas falaram abertamente sobre o tema. Pamela Paul publicou sobre o tema em um jornal famoso mundialmente, o NYTimes, e Matt Taibbi utilizou seu Substack para pedir atenção ao fato de que homens invadiram presídios femininos e para o documentário de Matt Walsh “O que é uma mulher”.

 

Vitória judicial histórica: no Reino Unido, empresas não têm o direito de punir empregados por estes serem “críticos de gênero”

O caso é emblemático para proteger o direito de todo ser humano a não ser obrigado a apoiar crenças e ideias nas quais não acreditam e ou achem perigosas

 

No dia 6 de julho, a analista financeira britânica Maya Forstater informou no Twitter sua vitória histórica na Justiça britânica – agora, em última instância. Para quem não lembra, o contrato dela foi descontinuado pela ONG na qual trabalhava por reconhecer a realidade material (coisa que alguns chamam de “gender critical” ou “crítica de gênero”. Após uma batalha judicial, finalmente se estabeleceu que punir empregados (as) por estes reafirmarem a definição de homens e mulheres baseadas no sexo (e não “gênero”) constitui discriminação por liberdade de crença (“belief”, em inglês). Talvez você ache estranho que reconhecer a realidade seja colocado como “crença”, mas a legislação britânica não previu que poderia haver discriminação de pessoas que apenas dizem a verdade…

Nesta thread, ela explica melhor. Recomendo fortemente que você encaminhe a decisão, de 81 páginas, para os e as operadores e operadoras do Direito que você conhece( advogados (as), promotores (as), defensores (as), juízes (as), desembargadores (as), estagiários (as); (baixe aqui). Vale lembrar que a primeira decisão do caso foi favorável à empresa e, portanto, ao discurso “trans”; o juiz decidiu que reafirmar a realidade “não é digno de respeito em uma sociedade democrática”!

“O meu caso importa para todos aqueles que acreditam na importância da verdade e da liberdade de expressão”, declara ela na imagem abaixo, retirada do site da organização que criou após sua demissão, “Sex Matters” (“Sexo importa”)

(#pratodosverem: mulher branca sorridente de cabelos pretos cacheados e roupa roxa com a frase retrocitada em inglês e a logo da organização “Sex Matters”.

Escolas e crianças são alvo do ativismo “trans” e “queer” 

Educar agora inclui ensinar posições sexuais e a hipersexualização dos drag queens

 

Se nos esportes as políticas “trans” estão sofrendo derrotas, na área da educação a situação está difícil – ainda mais que elas são acopladas às políticas “queer, formando um conjunto que não só doutrina crianças e adolescentes de que seres humanos podem mudar de “sexo/gênero” como também para expor os pequenos a ideias e práticas inadequadas à idade (e, eventualmente, inadequado até mesmo a adultos). No Reino Unido, mães e pais estão em choque ao descobrir o que está sendo ensinado a crianças de nove anos a título de “educação sexual”: o The Times informou que os facilitadores “mostraram dados com as partes do corpo escrita neles convidando-os a sugerir diferentes posições sexuais e as crianças também foram ensinadas sobre sexo violento, espancamentos e enforcamentos”. A organização Aliança pelas Escolas Seguras, situada no mesmo país, encontrou nos materiais produzidos pela organização “LGBT” “Modelos de Diversidade” a frase “O amor não tem limite de idade”, que é um lema do ativismo pedófilo. Cada vez mais precisamos ficar em guarda ao ouvir a palavra “diversidade”… Na Escócia, alunos e alunas que questionam o que lhes é ensinado ou simplesmente não entendem o que está acontecendo estão sofrendo bullying dos colegas. No Canadá, país que muitos apelidaram de “Tranadá” pela força de seu lobby “trans”, um artista que se declara “trans” e tem fetiche em fraldas fez uma fala para estudantes do Ensino Fundamental. Pais, mães e adultos são punidos se levantam a voz contra a queerização da infância. Vanessa Altin (em cujo perfil vi a frase que pus na introdução deste informativo), denunciou  em seu Twitter que a escola de sua filha a está perseguindo por questionar a ideologia “trans”.

Outro ponto importante diz respeito à presença de drag queens em escolas ou em eventos destinados ao público infantil em bibliotecas ou livrarias. É normal que crianças se atraiam por uma figura colorida como um palhaço, mas  nos Estados Unidos, um homem que faz drag e trabalhava numa organização LGBT foi preso por posse de pornografia infantil; é o sétimo caso – ao menos, dos que vieram a público – de drag queens envolvidos nesse tipo de crime. Em Miami, um outro foi filmado conduzindo pela mão uma garotinha; ele se apresenta em trajes mínimos, com dinheiro junto à parte de baixo do biquíni e tem grandes próteses de silicone. O vídeo pode ser assistido aqui. As imagens foram postadas por um usuário que exaltou o ato com a frase “Crianças merecem ver diversão & expressão & liberdade” e o símbolo do arco-íris.

(Fonte da imagem. #pratodosverem: homem siliconado usando biquíni com dinheiro enfiado na parte de baixo conduz menina pequena de vestido rosa e a frase retrocitada em inglês).

O universo acadêmico pós Teoria Queer é conivente com a prática, a qual reafirma em artigos com títulos como “Pedagogia drag: a prática lúdica da imaginação queer na primeira infância”. E importante lembrar que a ida de “drag queens” a escolas já acontece no Brasil, que houve pelo menos uma criança brasileira colocada como “drag queen” por sua própria mãe e também que há no país um drag famoso que apóia a destruição dos espaços separados por sexo: o Youtuber brasileiro que usa o nome de “Rita von Hunty” (e que tem um séquito de fãs mulheres).

Pelo menos voltou a circular um vídeo de um homem que faz “drag” pedindo aos pais para não envolverem crianças nisso, que o drag deve ser feito, exclusivamente, por e para adultos. De fato, as falas, piadas, danças, performances e muitas vezes o próprio nome escolhido para o personagem são, com frequência, sexualmente explícitos. É previsível que crianças se atraiam por pessoas usando uma vestimenta colorida e diferente, mas drag queens não são inocentes palhaços – são palhaços sexuais, nos dizeres de uma mãe que li certa vez. Além do que, muitas denunciam se tratar de uma performance sexista e que associa o sexo feminino a ser fútil, fofoqueira, invejosa e exagerada. 

Mesmo antes de ter idade para frequentar escolas as crianças podem ser vítimas das políticas sexuais “trans” e “queer”. Conforme alertamos em nosso informativo anterior, homens colocam recém-nascidos para sugar seus mamilos e chamam isso de “maternidade trans”. Um advogado que se autodeclara “mulher” e “latina”, “Alexandra Caraballo”, exaltou a prática publicando a foto abaixo em seu Twitter junto com o seguinte texto em inglês: “Uma mulher trans postou sobre trabalhar com seu médico e um consultor de amamentação para amamentar o bebê dela e de seu parceiro seguindo o mundialmente utilizado e respeitado protocolo Newman-Goldfarb para induzir a lactação. As TERFs começaram a enlouquecer e falhar em biologia básica”. Na verdade, o protocolo foi feito exclusivamente para mulheres – e não para homens com fetiche de amamentação. Salvamos o link no Web Archive, um ótimo recurso considerando que posts como esse podem ser apagados depois. Detalhe: o perfil de “Alexandra” exibe uma foto em que ele usa uma camiseta com a frase que deveria ser um sinal de alerta para todos os pais e mães do mundo: “Protejam crianças trans”. Ligue os pontos, sempre

 

 

Mulher que acredita ser um homem arrecada dinheiro para hormonizar a própria filha com bloqueadores de puberdade

Ela quer levantar dois mil dólares por ano para cobrir o custo dos hormônios sintéticos para os quais não há estudos sobre segurança a longo prazo

 

Uma mulher que se autodeclara “homem trans” e é fisicamente modificada, cujo nome de usuária no TikTok é @chaoscryptid , está usando esse aplicativo para arrecadar fundos. Ela avisa que o dinheiro é para comprar de hormônios bloqueadores de puberdade para sua filha, que segundo ela também seria um “menino trans”. O link original do ótimo perfil “Libs do TikTok”, que expôs o fato, foi derrubado, mas é possível ver aqui o vídeo com o pedido em inglês de “Chaos”, que muito apropriadamente significa “caos”. Em inglês, ela diz: 

“Então.. para aqueles que não me conhecem, meu nome é Liric (?)… hoje estou fazendo um vídeo que não é como os outros conteúdos que eu costumo fazer… Basicamente, eu estou captando dinheiro para cobrir os custos relacionados à transição do meu filho. Estou compartilhando isso com a permissão dele. Basicamente, nós já temos um diagnóstico de disforia de gênero para ele, já fizemos os exames de sangue dele e precisamos colocá-lo nos bloqueadores de puberdade assim que possível. Eu pessoalmente transicionei mais tarde, então não estava familiarizado com a forma como bloqueadores de puberdade funcionam. Basicamente… meu seguro não cobre isso! Que maravilha, não é? A versão genérica do Lupron, que tem 22,5 miligramas cada dose custará dos nossos bolsos quatrocentos e sessenta dólares cada dose e cada dose dura 3 meses. Então… precisamos de quatro dessas por ano… dá o quê, quase dois mil dólares. Eu já gastei a maior parte das minhas economias. Eu preciso de ajuda. Eu quero levantar dinheiro para ajudar a cobrir os custos de transição dele. É muito difícil conseguir tanto dinheiro e tão rápido. Eu sei que estou pedindo muito, mas eu faria qualquer coisa para me assegurar que possa continuar a sua transição”.

 

Perseguição e desumanização de mulheres seguem com força na Alemanha

Mulheres são chamadas de possuidoras de “buraco da frente” e atacadas em manifestações

 

No país que viu nascer a medicina de “gênero” em meio à eugenia nazista e órgãos públicos usam expressões como  “buraco da frente”, para se referirem a vaginas, o governo tomou uma medida alarmante. Trata-se da “simplificação” do processo eufemisticamente chamado de “mudança de gênero” – a prática de um indivíduo ser reconhecido como algo que ele não é, portando documentos que, tecnicamente, configuram falsidade ideológica. De acordo com o jornal DW,  “Os transexuais na Alemanha terão um processo mais fácil para mudar formalmente seu gênero e nome sob um novo plano governamental. A autodeterminação substituirá a exigência de dois relatórios de especialistas e a aprovação do tribunal.”

Reafirmando a cooptação do mundo acadêmico, a bióloga Marie Louise Vollbrechet viu sua palestra sobre evolução humana na Universidade de Humboldt cancelada por – adivinhe! – “transfobia”. Ela então ministrou sua fala no Youtube, em um vídeo no qual é possível ativar legendas em inglês e que já conta, até agora, com mais de 125 mil visualizações.

Na cidade de Colônia (Köln), transativistas e seus apoiadores atacaram lésbicas. O vídeo pode ser visto no Twitter e no Instagram e também obtivemos arquivos da filmagem em que eles são vistos roubando o cartaz delas que continha a expressão “homossexual, not queer” (“homossexual; queer não”) e as agredindo fisicamente. Elas também foram proibidas de usar bandeiras com o símbolo lésbico da Labrys. Já o insulto “Fuck TERF” (“F… TERF”) foi aceito, conforme se vê da foto abaixo. Ela foi compartilhada pela WDI Alemanha e republicada no Substack do comediante britânico Graham Lineham.

(#pratodosverem: pessoa branca de costas com um cartaz dizendo “Fuck TERFs”.

 

Parada “LGBTQIAP” lembra paradas nazistas, diz artista

Diversas ruas em toda parte do mundo foram decoradas com bandeiras que aludem aos países totalitários em tempos de guerra.

 

Reino Unido – A artista Birdy Rose chamou a atenção em seu Twitter para as fotos tiradas no Reino Unido da Parada que já foi do Orgulho Gay (a palavra “gay” era comumente usada nos EUA para englobar homens gays e mulheres lésbicas) e que hoje é marketizada como “Parada LGBTQ+” (ou sabe-se lá que letras são atualmente). Ela apontou a semelhança com as paradas realizadas na Alemanha nazista; nos comentários ao tuíte dela, que já soma mais de três mil likes, muitos reconheceram os padrões explícitos e explícitos das ideologias totalitárias. No que diz respeito à nossa campanha, pensei no quanto a medicina continua um terreno de abusos considerando que nos campos de concentração se fazia experiências com os corpos de crianças e adolescentes e adultos. É irônico que o médico nazista Joseph Mengele tenha morrido no Estado de São Paulo, o precursor da hormonização infanto-juvenil em nosso país.

 

Vozes críticas à medicina de “identidade de gênero” conseguem ser ouvidas nos EUA

Profissionais que questionam os protocolos de mutilação médica (“afirmação de gênero”) começam a aparecer na grande imprensa

 

Notícias boas para famílias com crias que se autodeclaram “trans” residentes nos Estados Unidos. A SEGM (Sociedade por uma Medicina de Gênero Ética, uma referência para nós) foi mencionada na famosa revista Newsweek e a alegação do dr. Levine, Secretário de Saúde dos EUA, de que haveria “consenso” entre os profissionais de saúde sobre “transição” infanto-juvenil foi desmascarada. Segundo a Fox News, “Múltiplos médicos e terapeutas repeliram a afirmação de Rachel Levine, Secretária Assistente de Saúde, de que ´não há controvérsia´ sobre cuidados de afirmação de gênero entre profissionais de saúde que se especializaram em crianças e adolescentes”.

(Fonte: Facebook. #pratodosverem: Homem branco de cabelos cacheados quando usava o nome “Richard L. Levine” e usava cabelos curtos e agora, quando utiliza “Rachel L. Levine” e tem cabelos longos).

Reiterando o que nossa campanha diz há anos, “Muitos médicos disseram à Fox News que viram as estatísticas de disforia de gênero dispararem entre jovens recentemente, mas que muitos de seus colegas estão relutantes em falar em público contra a ideologia trans por medo de retaliação profissional e pessoal”. Um dos especialistas ouvidos pela Fox foi o endocrinologista Dr. William Malone, que você talvez conheça do nosso canal do Youtube.  Levine, pediatra cujo nome era Richard, tem 63 anos e afirma que “transicionou para mulher” (o que quer que isso signifique) no ano de 2011. 

 

Projeto de lei que baseia a definição de homem e mulher em autoidentificação é enviado ao Parlamento espanhol

Se aprovado, a Espanha confirmará o apagamento do sexo na esfera legal com prejuízo óbvio para mulheres e crianças

 

De acordo com o El Pais, no dia 29 de junho, o Ministério da Igualdade da Espanha enviou ao “Congreso de los Diputados” seu projeto de “Ley Trans”. O nome oficial da proposta é “Projeto para a igualdade real e efetiva das pessoas trans e pela garantia dos direitos LGBTI”, evidenciando a tentativa de confundir a população entre o justo direito à orientação sexual das pessoas “LGB”, o também justo direito à saúde de pessoas com DSDs ou intersexo (“I”) e o verdadeiro abuso de direitos consistente no apagamento legal do sexo (“T”). Se aprovado, crianças entre 12 e 14 anos poderão mudar seu nome e “sexo” legal via autorização judicial, entre os 14 e 16 com o consentimento de seus representantes legais e a partir dos 16 sem requisito algum, bastando mero requerimento. 

Cabe ressaltar que a lei obriga escolas e famílias a acatarem a falsa percepção do indivíduo (“auto-determinação de gênero”), sob pena de multas. “Eles vão ter que incorporar conteúdos específicos de respeito à diversidade sexual-afetiva e também à diversidade familiar”, disse a ministra da igualdade Irene Monteiro. Além disso, a lei garante que “ meninos, meninas e crianças menores de 12 anos serão tratados em centros educacionais de acordo com o nome escolhido”.

Há resistência à chamada “Ley Trans” vinda tanto de conservadores quanto de progressistas. Um dos nomes é a filósofa e feminista socialista Amelia Valcarcel. Conforme noticiado pelo jornal EsDiario, ela avisa que a “Ley Trans” propicia “um novo machismo terrível”, está “cheio de equívocos” e é “um poço tão grande de surpresas ruins que faríamos todos muito bem em pensá-las”. Ao menos, espanhóis e espanholas estão tendo oportunidade de questionar e cobrar seus representantes. No Brasil, transativistas e seus apoiadores driblaram a falta de apoio popular e parlamentar utilizando o Judiciário, obtendo decisão favorável do Supremo Tribunal Federal em 2018. Lá como cá, eles usam de ameaça aos que os questionam: “Se não houver Lei Trans, haverá Fúria Trans”, avisam na imagem publicada pelo France 24 horas.

Curtas

 

Sem-teto de Nova Iorque é expulso por contrariar o discurso “trans”

Um morador de rua foi expulso de programa de reabilitação por questionar “identidade de gênero”.  “Eu disse que eu estava preocupado que mais tempo era gasto com pronomes que com a minha recuperação”, reclamou ele.

 

Primeira governadora mulher do Estado de Nova York acaba com iniciativa para por mais mulheres na política

Kathy Hochul é a primeira governadora mulher do Estado de Nova York, o que evidencia as dificuldades encontradas pelo sexo feminino em aumentar sua participação política. Contudo, ela mesma inutilizou a lei que visava a dar paridade para mulheres em seu Estado. Dentro do que é chamado de “inclusão” mas não passa de apagamento do sexo, ela incluiu entre quem pode obter o benefício a “designação de gênero” “não-binária” – ou seja, qualquer homem que se disser “não-binário” pode usufruir da conquista obtida por elas.

 

Buenos Aires reconhece que “linguagem inclusiva” prejudica o aprendizado 

A prefeitura de Buenos Aires na Argentina proibiu o uso de linguagem fantasiosa (chamada eufemisticamente de  “inclusiva” ou “neutra”) em escolas. Em comunicado oficial, a secretaria de Educação da cidade afirma que “a regra se baseia na premissa de que a língua espanhola oferece várias opções para se comunicar de maneira inclusiva sem a necessidade de deturpá-la”.

 

Mulheres caçadas na Austrália por reafirmarem realidade biológica

A Associação Australiana de Amamentação exonerou uma mulher por dizer que apenas mulheres amamentam. Por sua vez, o Partido Verde “cancelou duas filiadas; Linda Glade foi retirada do cargo de líder (“chair“) e Anna Kerr foi suspensa. Foi lançado um abaixo-assinado https://www.ipetitions.com/petition/failure-of-democracy-Australian-left em apoio a elas cujo título é “A falha da democracia na esquerda australiana”.

 

Mulher canadense é expulsa de abrigo para vítimas de violência doméstica por criticar a presença de homens

Um abrigo para vítimas de violência doméstica no Canadá expulsou uma mulher que expressou preocupação sobre as políticas “identidade de gênero” adotadas. “Jane diz que o flagrou na entrada do quarto dela, completamente nu à exceção de um sutiã que ele segurava junto ao peitoral enquanto enquadrava o próprio corpo no espelho de corpo inteiro perto da porta de Jane. Ele era inteiramente intacto e não cobria sua genitália de nenhuma forma”. “Inteiramente intacto”, aqui, significa que ele não se submeteu à castração cirúrgica denominada por médicos de “vaginoplastia”.

 

Homem escocês preso por abuso sexual quer sentença mais branda; ele se identifica como “gênero neutro”

Um homem que usa o nome de “Laura Miller” e se identifica como “neutro em termos de gênero” foi condenado a 23 meses de prisão por assédio sexual. De acordo com a lei local, ele deve ser registrado como abusador sexual durante 10 anos. Seus advogados agora tentam abrandar a sentença. Não foi informado para qual penitenciária o abusador foi mandado, mas de acordo com a legislação escocesa ele pode escolher a feminina. 

 

Neonazista que se autodeclara mulher obriga governo a financiar serviços de mutilação corporal

No dia 17 de junho de 2022,  o departamento penitenciário norte-americano concordou em financiar “rapidamente” as supostas “necessidades cirúrgicas” de Peter Kevin Langan, que atualmente se diz uma mulher chamada “Donna Langan”. Ele cumpre prisão perpétua e mais uma condenação de 35 anos de prisão por assaltos a banco, explosões e por atacar um oficial. Também foi co-fundador da organização Aryan Republican Army (“Exército Republicano Ariano”) e exigia uma “limpeza étnica” em seu país. Desde as regras implementadas pelo governo Obama ele está em uma prisão feminina.

 

Homem alojado em presídio feminino violenta mulher e surpreende um total de zero pessoas

Se já é difícil para mulheres em geral denunciar estupros, que dirá uma que se encontra privada da liberdade. No Estado de Nova York, um preso chamado Ramel Blount, que adotou o nome de “Diamond” (“Diamante”) Blount, estuprou uma das detentas. Ele atacou a vítima quando esta havia acabado de tomar banho e seu DNA foi encontrado nela.

 

Polícia procura gang de travestis assaltantes na Índia

Na Índia, a polícia de Chennai procura por uma “gang de transexuais” (lembrando sempre que, como seres humanos não mudam de sexo, não podem “ser transexuais). Eles abordaram um homem chamado Tamil Nilavan quando este estava em um caixa eletrônico e, quando a vítima tentou fugir, o espancaram com um bastão.

Jornal irlandês concede espaços para leitores questionarem transgenerismo 

Os coleguinhas (como nós jornalistas nos apelidamos) e veículos estão perdendo o medo – ao menos, na Irlanda. O jornal The Irish Independent devotou um espaço para letras de leitores que querem ser ouvidos sobre o debate de sexo e “gênero”. Em seu site, o jornal anunciou: “Uma coluna de Eilis O´Hanlon na nossa seção de Opinião semana passada, cujo título é ´Mulheres precisam ter liberdade para falar sem medo da reação negativa trans” gerou uma resposta dos leitores excepcional – suficiente para preencher nossa seção de Cartas de sempre muitas e muitas vezes. Em vez de excluir outros assuntos da página, escolhemos publicar uma seleção das respostas à coluna aqui”.

 

No Reino Unido, apoiadores da sigla “LGBT” perseguem indivíduos e organizações LGBs

Evidenciando as radicais diferenças entre a luta pelo direito à orientação sexual e o lobby pela “identidade de gênero”, transativistas e seus apoiadores continuam alvejando lésbicas, gays e bissexuais e suas organizações exclusivas como a Aliança LGB, da qual estão tentando retirar fundos. O parlamentar John Nicholson chegou a clamar que a instituição, que é presidida pela advogada lésbica e negra Alison Bailey, de “sinistra” e “transfóbica”. Já David Paisley, um homem gay, continuou sua cruzada contra a lésbica Ceri Black , responsável pela Aliança LGB da Irlanda; ele a notificou judicialmente no dia do aniversário dela e nas semanas anteriores ao seu casamento. Ou seja,  indivíduos que se autodeclaram “trans” têm direito às suas próprias entidades, como a brasileira “ANTRA”, mas as lésbicas, gays e bissexuais, não…

 

Adolescente na Noruega comete suicídio logo depois prescrição de hormônios bloqueadores de puberdade

O suicídio de um jovem na Noruega pôs em cheque a narrativa de médicos e ativistas de que mudança de nome e modificações corporais (que eles garantem ser uma “transição”) evitaria o suicídio. O sexo e o nome do ou da menor de idade não foram fornecidos. A família havia levado o/a paciente para um ambulatório de “identidade de gênero” público que forneceu hormônios bloqueadores de puberdade e, depois, num consultório particular de um profissional que também se autodeclara “mulher trans” e que já havia sido advertido por fabricar diagnósticos e não respeitar as balizas médicas no tratamento de jovens. O caso abriu um processo de investigação estatal sobre o uso de hormônios sintéticos para menores de 18 anos e uma discussão sobre se ela continuará no país, contra a qual transativistas protestaram. Lembramos que, conforme a nossa campanha e campanhas similares à nossa como a Transgender Trend  já alertaram, não há evidências de que essa prática evite que pacientes tirem a própria vida. E a França está, neste momento, debatendo abertamente os índices de suicídio depois da “transição”, conforme esta reportagem da Gazeta do Povo

 

Cooptação de instituições públicas no Reino Unido prejudica mulheres

O Reino Unido, como o Brasil, teve suas instituições públicas bastante cooptadas. Vídeos sobre o ataque de transativistas a mulheres em Bristol indicam que a polícia não tentou protegê-las, a Justiça condenou uma mulher por desafiar um homem que usa banheiro feminino e as universidades estão ensinando estudantes estão sendo ensinadas em aulas de saúde a “cuidar” de homens biológicos que estariam “dando à luz”. O material as exortava a aprenderem a lidar, na hora do parto, tanto com anatomias femininas quanto masculinas (“both female and male anatomy”). 

 

Suécia concede prêmio de jornalismo investigativo a série crítica à medicina “trans”

O prêmio The Golden Spade de jornalismo investigativo foi para a equipe que realizou a série de documentários “Transtrain” (“Trem trans”). O episódio sobre crianças e adolescentes atendidos num ambulatório de “identidade de gênero” público como os do Brasil foi traduzido e legendado pelo nosso canal

 

Reino Unido tem este ano pelo menos dois casos de crimes sexuais cometidos por homens que se autodeclaram “trans” contra menores de idade

Em abril, um pedófilo de 60 anos que se autodeclara uma garotinha de 5 anos conseguiu escapar da prisão. Janiel Verainer conseguiu ver sua pena suspensa por 18 meses mesmo beijando crianças à força e possuindo pornografia infantil. Em junho, veio à luz o crime cometido por outro homem chamado Mathue Whitby, que exige ser reconhecido como “Rose”. Ele estuprou juntamente com seu pai e seu irmão pelo menos oito mulheres e meninas na Inglaterra, uma delas de apenas 13 anos. Em 2013, ele já havia sido condenado por dois estupros e uma tentativa de estupro. 

 

Homem pressiona centro esportivo na Espanha para obter acesso ao vestiário feminino

Uma mulher reclamou ao diretor da Basic Fit, em Valência, que se sentia desconfortável com o cidadão da foto abaixo e o diretor, corretamente, barrou a entrada dele. Contudo, “Aura” utilizou as redes sociais para reclamar seu direito à “identidade de gênero”, obrigando o local a voltar atrás e legitimar a invasão de mais um espaço de meninas e mulheres.

(#pratodosverem: homem com maquiagem pesada, estilo “drag queen”, e uma espécie de peruca em formato de seios).

Novidades da nossa campanha

 

Neste mês de julho, publicamos em nosso site um artigo que questiona as estatísticas transativistas – as quais, lamentavelmente, estão impulsionando políticas públicas no Brasil. Também inserimos mais artigos acadêmicos em nossa seção de referências e upamos mais vídeos no nosso canal do Youtube enviados pela administradora do extinto canal “Traduções de Gênero”. Sugiro especialmente aquele em que a destransicionada Cari Stella conta “O que eu diria para quem quer ´transicionar´” e o tocante trecho do documentário “Quero meu sexo de volta”.

 

Vale um confere

 

  • No canal de Youtube “You´re kidding, right?” (algo como “Cê tá de brincadeira, né?”). O título de um deles repete algo que muitas mulheres negras alertam: “Mulheres negras são mulheres, mulheres trans não, nada de homens nos espaços de mulheres!!”.
  • No TikTok desta menina que destransicionou. A gente sabe o quanto destransicionados são atacados quando param de se autodeclarar trans; se você tem uma conta nesse aplicativo, vale o like!
  • No Substack do jornalista Bernard Lane, exclusivamente sobre o que ambulatórios e clínicas de “identidade de gênero” estão aprontando.
  • No site Children of Transitioners (”Filhos de Transicionados”).
  • No perfil desta destransicionada (é em alemão, mas o Twitter tem tradução automática).
  • No segundo perfil da PaigeBeefCake, do TikTok. O primeiro foi banido; apenas é possível ver os “duetos” e “costuras” que outros fizeram com o ótimo vídeo que ela fez, ainda disponível no Instagram. No vídeo, ela diz, em tradução livre: ”Eu peço desculpas. Eu agradeço pelo apoio de todo mundo mas eu percebi que eu queria ser um homem por causa  da pressão de todo mundo e por me preocupar com o julgamento de todo mundo… Eu fico constrangida de sair com as pessoas porque todo mundo acredita que eu sou um homem, mas eu preciso aceitar que não importa. Eu gosto de ser uma mulher muito masculina e eu sei que isso me machuca no fisiculturismo mas eu não ligo. De novo: eu pensei muito antes de postar, eu gosto de quem eu sou e eu fico muito preocupada com as opiniões dos outros. Eu diria que sou gênero-fluido, meio não-binária, mas eu gosto de ser uma lésbica masculina e eu preciso parar de me preocupar tanto”.

 

Nota final

 

Se você chegou até aqui (o que compreendo ser difícil em tempos tão corridos!), reparou que um número alarmante das notícias foi sobre agressões cometidos por homens que se autodeclaram mulheres. Possivelmente, esse número é ainda maior do que você imagina, pois muitos jornais falseiam a realidade e colocam o delito como praticado, simplesmente, por “uma mulher”, sem nem mesmo utilizar marcadores como “mulher trans” ou “travesti”. Chegaram ao nosso conhecimento, também, dois crimes sexuais praticados por ferrenhos apoiadores das políticas “trans”: um professor que distribuiu material pornográfico para crianças nos Estados Unidos ( incluindo imagens do estupro que cometeu contra um aluno de apenas 13 anos) e um consultor estuprou um menino e expôs sua nudez para outro, no Reino Unido. Conforme se vê dos links acima, o primeiro utiliza seu Twitter para perseguir mulheres supostamente “transfóbicas”, como a escritora JK Rowling; ele a chamou de “fascista” e “TERF”. O segundo fazia campanha para substituir os tradicionais banheiros separados por sexo por “banheiros neutros”

Convido você a, mais uma vez, ligar os pontos.