Carta da Eugênia

 

Cara leitora ou caro leitor,

assisti a um filme muito interessante na Netflix chamado “Paradise” (“Paraíso”). Num futuro distópico, seres humanos podem mudar de idade; assim, ricos podem comprar anos de vida dos menos favorecidos e em poucos dias rejuvenescer. Já os doadores de tempo, no mesmo curto período, adquirem as rugas, a voz, os cabelos grisalhos e os problemas de saúde típicos do envelhecimento.

(Fonte)

Ainda não chegamos, é claro, a esse ponto. Contudo, há adultos clamando a existência de algo chamado “transidade” e se autoidentificando como “transetários” (transage). Basta substituir “transidade” por “identidade trans” (ou “identidade de gênero”, ou “gênero alguma coisa”, ou “travestilidade” ou qualquer dessas palavras inventadas) e trocar “transetário” por “transgênero” (ou “transexual”, “não-binário” etc.) para ver de onde os “transetários” tiraram seus (pseudo)argumentos. Resta saber se esse grupo, que como o transativismo surgiu em países ricos, conseguirá impor a “transidade” como uma característica protegida. E então ela constará das “regras da comunidade” das redes sociais, será ensinada pelos “especialistas em ´diversidade e inclusão´” em escolas (é claro que eles também exigirão estar em escolas), nos cursos de formações de professores, partidos políticos, funcionários públicos, nos projetos de lei, em diretrizes de médicos e psicólogos. E, pior, uma característica protegida por lei. 

Assim, você não só receberá uma acusação de “transfobia” ao dizer que o canadense Paul Wolsschtt (que usa o nome “Stefonknee) (foto abaixo) é um homem. Mas também a acusação de “transidadefobia” se acrescentar que ele é um adulto e não uma menininha de seis anos de idade.  No Brasil, a vingar o raciocínio atual do STF acerca da existência do “crime de ´transfobia´”, você poderá receber as mesmas penas do crime de racismo – que não são nada baixas.

(Fonte)

A mentira sobre a mudança de sexo, a farsa “trans”, começou como uma pequenina bola de neve rolada do alto de uma montanha nos desenhos animados e virou, no século 21, uma avalanche de mentiras: os “transraciais”, os “transdeficientes, os “transespécies. Resta imaginar como essa histeria coletiva terminará.

 

Abraços,

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da campanha No Corpo Certo

 

Notícias nacionais

 

Conselho Nacional de Saúde aprova resolução que recomenda castração química de menores de idade – e com base em documento referenciado em médico pedófilo

(Fonte)O Conselho Nacional de Saúde (CNS) aprovou, no dia 20 de julho, uma uma resolução em que defende, dentre outras práticas. O documento também provocou polêmica por tópicos como ozonioterapia, aborto, maconha e religiões afro-brasileiras. Trata-se da Resolução nº 715, que você pode baixar aqui. De acordo com o jornal Gazeta do Povo, ela “traz ´orientações estratégicas´ para o Plano Plurianual e o Plano Nacional de Saúde no período de 2024 a 2027. Os dois documentos estão sendo elaborados pelo Ministério da Saúde e ainda dependem do aval do Congresso. Eles são importantes porque vão guiar as políticas públicas na área de saúde pública pelo período de quatro anos”. Consequentemente, esse documento pode fazer com que o seu suado dinheirinho vá para hormonizar crianças e adolescentes brasileiros e fazer médicos, psicólogos e ativistas ligados ao tema lucrarem às custas desses meninos e meninas. 

A hormonização infanto-juvenil no Brasil se baseia na Resolução nº 2265/19, do Conselho Federal de Medicina, que por sua vez se baseou no Parecer nº 8/2013, do mesmo órgão. Uma das referencias bibliográficas do documento, a de número 7, é o ex-médico Eugênio Chipkevitch. Nascido na Ucrânia e naturalizado brasileiro, ele foi condenado em 2004 a 114 anos de cadeia por abusar sexualmente de meninos de 8 a 13 anos; ele exigia ficar a sós com os meninos e os sedava para abusar deles. Coincidentemente, o médico pedófilo morava e atuava no mesmo Estado que germinou o Parecer nº 8, o de São Paulo, tendo se formado pela mesma USP que abriga o primeiro ambulatório que impede os corpos de meninos e meninas de amadurecer. Talvez, até, tenha sido colega de trabalho ou amigo dos defensores da prática. Como disse uma apoiadora da No Corpo Certo, “se a resolução foi mesmo ´longamente avaliada´, como podem os conselheiros permitirem constar nas referências bibliográficas o artigo de um criminoso hediondo?”  

Ou viram e não se importaram?

(Fonte. Edição feita pela campanha No Corpo Certo).

Sugerimos a leitura do post no Instagram sobre o tema feito pelo Movimento Infância Plena chamamento à responsabilidade que o Movimento fez ao Conanda, apontando como chantagem emocional a chamada “ideação suicida”. Aproveitamos a oportunidade para informar que o site “Fiquem Sabendo” disponibilizou dados sobre mutilação hormonal e cirúrgica (“transição”) no Brasil – baixe, leia, veja se algum (a) jornalista se interessa em analisá-los antes que desapareçam.

Finalmente, chamamos a atenção para a responsabilidade jornalística em não divulgar informações falsas. Mudança de sexo é impossível; assim, dizer que o CNS está defendendo “mudança de sexo aos 14 anos”, como fez a Gazeta do Povo, é equivocado e induz a população ao erro. Não é porque médicos, psicólogos, ativistas e os próprios responsáveis dizerem aos meninos e meninas que eles estão “mudando de sexo”, “transicionando de gênero” etc. que deveríamos falar da mesma maneira!

Lamentamos profundamente que um órgão público esteja, depois de tantos países que mudaram de ideia, defendendo intervenções em corpos de menores de idade.

 

Supremo Tribunal Federal impõe retrocesso histórico às mulheres – e a seus bebês – ao destruir o direito a penitenciárias separadas por sexo

O Supremo Tribunal Federal destruiu o direito das mulheres brasileiras – e, por consequência, de seus bebês – a espaços prisionais separados por sexo. De acordo com o portal Migalhas, “O STF derrubou, nesta segunda-feira, 14, decisão do ministro Luís Roberto Barroso que permitia a pessoas trans a opção de cumprir pena em presídio feminino ou em masculino, com ala reservada. Os ministros, por 6 a 5, não conheceram da ação que discutia o tema, de modo que devem ser seguidas regras definidas em resolução do CNJ (348/20, com modificações da 366/21), segundo a qual cabe ao juiz decidir, de forma fundamentada, o local de pena mais apropriado”. Nós editamos a imagem acima para a linguagem baseada na realidade em vez de linguagem fantasiosa.

O voto do ministro Barroso era assustador: sugeria às presas, em bom português, que elas simplesmente engulam seu desconforto e pronto. Mas a decisão do ministro André Mendonça também foi ruim. Ele deveria ter julgado a ação improcedente, pontuando que mulheres têm direito aos espaços separados por sexo, já que são seres humanos com um sexo que é o sexo feminino e esse direito está inclusive na Constituição Federal de 1988, no art. 5º, XLVIII: “a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado” (grifos nossos). Sexo, e não o fato de o preso usar ou não vestido, ter ou não mudado seu nome ou acreditar na teoria da “identidade de gênero”. Em vez disso, aderindo ao voto condutor do ministro Lewandowski, o que ele decidiu foi que a ação não precisa ser conhecida porque valem as regras do Conselho Nacional de Justiça, que deixa o juiz decidir o local. O Conselho Nacional de Justiça é um dos órgãos que foram varridos pelas políticas de apagamento do sexo, substituindo-o pelo subjetivo conceito de gênero; um exemplo foi o “Protocolo para julgamento com perspectiva de gênero”.  Ou seja, se um juiz quiser que um estuprador fique na prisão feminina – por exemplo, porque esse mesmo juiz é estuprador e tem “consciência de classe” – o estuprador irá e terá acesso às presas e a seus bebês. A ADPF foi proposta pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – preste atenção a tudo o que for iniciativa dessa organização.

Ninguém pode dizer que as mulheres brasileiras não tentaram. A No Corpo Certo fez a sua parte  publicando este apelo aos Ministros do Supremo e convidando nossos leitores e leitoras para os pressionarem ainda no ano de 2022 e pelo menos três organizações brasileiras de mulheres também estão lutando pelos direitos baseados no sexo como a WDI Brasil, as Raízes Feministas e a recém-criada Mátria, que criou um abaixo-assinado para a proteção dos presídios separados por sexo (assine!). Você também pode se manifestar junto aos ministros – e, quem sabe, se organizar para funcionar nessa corte como amicus curiae numa das ações em curso ou futuras sobre espaços separados por sexo.

 

CPI da “transição de gênero” inicia no Estado de São Paulo – veja os vídeos

A esperada “CPI da ´transição de gênero´” no Estado de São Paulo começou. Convidamos você a ver os vídeos, comentar insistindo na gravidade que é a hormonização infanto-juvenil  e a pressionar os parlamentares desse Estado enviando e-mails para eles (contatos aqui), mesmo que você não more lá. Voltaremos a esse assunto em breve. Os vídeos que sugerimos são este, este, este e este.

 

Conselho Federal de Psicologia lança documento impondo pseudociência travestida de “referências técnicas”

(Fonte)

O Conselho Federal de Psicologia lançou (ou seria “lacrou”?), em junho deste ano, um documento que se autoidentifica como “Referências técnicas para Atuação em Políticas Públicas para População LGBTQIAP+”. Contudo, você sabe que “população LGBTQIAP+” é uma ficção. Existem homens gays, mulheres lésbicas, pessoas bissexuais e um pequeno número de indivíduos que, por algum motivo, se autodeclaram “trans”, “queer” e outras autoidentidades sem base material.

Psicólogos (as) que ainda se baseiam na realidade do sexo denunciaram que o CFP foi cooptado faz tempo e que os profissionais que também foram cooptados estão encaminhando, junto com as “referências técnicas” do CFP, uma “nota técnica” da… ANTRA que de técnica não tem nada, como tudo o que vem dessa organização e que inclusive associa preferência por brinquedos a “ser trans”. 

Sobre a atuação de transativistas e organizações vinculadas ao “T”, uma psicóloga nos escreveu: “percebo que estão empreendendo uma disputa com a classe médica e farmacêutica pelo status de autoridade e consequente destino dos recursos financeiros que se gasta na ´transição´. querem desburocratizar a saúde pra facilitar que a grana maior chegue neles usando jurisprudência. Eles utilizam a força da lei pra influenciar nas práticas em saúde, educação e assistência social, se colocando como referência na contribuição e formulação de diretrizes para essas práticas”.

 

Supremo Tribunal Federal decide que homens com pênis intactos podem invadir as prisões femininas

 

(Fonte).

É claro que o STF não exigiria de homens que se autodeclaram mulheres que os mesmos cortassem seus pênis para entrar nos presídios femininos (e nem a nossa campanha é a favor da castração cirúrgica para estes homens). De acordo com o portal Migalhas,  “Não é necessária cirurgia de redesignação sexual para que uma mulher transexual possa cumprir pena em estabelecimento prisional feminino. Decisão é do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, atendendo a pedido da Defensoria Pública de SP”. Estranhamente, também de acordo com o próprio site, “A Defensoria Pública de SP não divulgou o número do processo” no qual foi dada a decisão do ministro que adora as mulheres (risos). Editamos a imagem acima e convidamos você a sempre ler notícias como essa com a compreensão de que se trata de uma linguagem manipulatória. Insistimos: não existe “redesignação sexual”. Sexo é imutável. O que existem são castrações hormonais e químicas e mudanças de nome, aparência e documentos que, por falsearem o sexo de seus portadores, materialmente configuram falsidade ideológica. 

Quem deve estar satisfeito com a decisão, além obviamente dos criminosos que querem estar nos espaços femininos, é o portal UOL, um dos mais comprometidos com as políticas de apagamento do sexo e que, ignorando os apelos das mulheres, fez uma matéria tendenciosa reclamando que o Estado de São Paulo estaria negando a estes homens a invasão das penitenciárias femininas.

Ironicamente, órgãos como o STF, MPF, os Ministérios Públicos e Defensorias afirmam defender as mulheres. Nunca houve tantos casos de homens tentando filmar ou filmando meninas e mulheres em banheiros. Em junho deste ano, um homem foi preso tentando filmar as partes íntimas de alunas num banheiro unissex da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo; de acordo com o jornal Metrópoles (que também apóia o transgenerismo), “Estudante de quiropraxia foi flagrado registrando alunas de medicina veterinária quando elas usavam banheiro unissex na zona leste de SP”. Em agosto do ano passado, de acordo com o G1 (também transgenerista), uma estudante da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul também foi filmada em um banheiro unissex da instituição.

Por isso, insistimos na proteção dos espaços separados por sexo e repetimos o apelo a que vocês assinem esta ideia legislativa que visa à “Proibição de Banheiros ´Unissex´ e ´Por Gênero´ em Escolas, Instituições de Ensino, Universidades e Espaços Públicos de Grande Circulação de Pessoas”. Convidamos você a se manifestar no post de Instagram da Defensoria Pública do Estado de São Paulo sobre o tema e no site desse órgão, além de junto aos ministros do STF.

 

Brasileiras fundam primeira associação de mulheres voltada unicamente para os direitos das mulheres e crianças

Organizações que dizem lutar por mulheres e crianças existem muitas. Contudo, a maior parte delas, no Brasil e no mundo, sucumbiu às políticas de apagamento do sexo, que são lucrativas – rendem editais, financiamentos públicos e privados, cargos, propagandas, likes… Assim, saudamos a criação da MÁTRIA – associação formada exclusivamente por mulheres (e não homens que dizem “se sentir mulheres” e voltadas para elas (e não eles) e crianças. Com menos de um mês de criação, já comemoram conquistas e para isso precisam da sua ajuda:

“👉🏼 Conseguimos retirar informações falsas do site da agência do senado, CNN Brasil e do observatório do 3 setor 📰

👉🏿 Já entregamos em mãos um dossiê de violação de direitos das mulheres e crianças à Ministra da Mulher e estamos em caminho de uma reunião de apresentação dos dados desse documento

👉🏾 Protocolamos nosso primeiro memorial ao STF, aos 45 do segundo tempo em relação a Adpf 527 sobre presídios para pessoas do sexo masculino em espaços exclusivos para mulheres. 

Tudo isso e mais algumas coisas tem nos exigido muito trabalho voluntário bem como custas para remuneração de advogadas e serviços operacionais.

Por isso estamos solicitando a quem puder contribuir com doações em dinheiro, para melhoria das atividades de interesse de todas as mulheres e crianças 👩🏼‍🦱👩🏾‍🦱👩🏻‍🦰👵🏽👱🏻‍♀️🧒🏿

Se você puder fazer uma contribuição, nosso pix é [email protected]

 

“Duda Salabert” (PDT/MG) apresenta projeto de lei que mistura direito à orientação sexual com trangenerismo

“Duda Salabert”, parlamentar do PDT, apresentou um projeto de lei que tomou o número 3627/23, que mistura , de acordo com o site PDT na Câmara, diz haver “consenso científico de que a orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexo, assexuais, pansexuais e não-binárias (LGBTIAPN+) não podem ser consideradas anormais ou patológicas, mas, sim, variações naturais.” E mais, que o objetivo da proposta é “eliminar a prática danosa e não científica de terapias de conversão de orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero, práticas que também são chamadas comumente de ´cura gay´, ´“cura trans´, ´reorientação sexual´, ´terapia reparativa´ ou outros nomes.” Ou seja, Salabert se apropriou da luta justa de gays, lésbicas e bissexuais para que suas orientações sexuais não fossem patologizadas para impedir profissionais de cuidarem de crianças, adolescentes e adultos de maneira ética, baseada na realidade do sexo, na imaturidade própria da infância e da adolescência e no que se sabe, já, sobre efeitos colaterais de hormônios sintéticos e cirurgias irreversíveis.

Essa tática lembra fenômenos biológicos como o mimetismo e o parasitismo. Afinal, uma das táticas do transativismo foi e é parasitar a luta pelo direito à orientação sexual de gays, lésbicas e bissexuais (os “LGBs”). Esse parasitismo, conforme explicamos em nosso site, envolveu a invenção de siglas como ”LGBT”, “LGBTQI” etc, a ideia de que ter um filho “trans” seria como ter um filho gay, lésbica ou bissexual, a de que a luta pelos direitos das mulheres e meninas abarcaria a de homens que se autodeclaram mulheres e, também, perseguição a profissionais de saúde éticos e que questionem a medicina transgenerista, acusando-os de praticarem “cura gay”, “terapias de conversão”, “cura trans” etc. Sobre o uso dessa tática no Conselho Federal de Psicologia e da imposição de punições aos e às terapeutas questionadores (as), escrevemos este artigo. Você pode pressionar a cúpula do PDT nas redes sociais e ou informar aos parlamentares que o projeto não deve ser aprovado e por quê.

 

Novidades da campanha 

As nossas redes sociais estão bem paradas, confesso. Mas o mês de julho e este início de agosto foram de muito trabalho por aqui. 

No dia 10 de julho, participamos de mais uma audiência pública organizada pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, que você pode assistir ou na íntegra aqui, em vídeo publicado no Youtube pelo canal da Assembleia do Paraná, no Youtube, ou apenas ao trecho da jornalista, publicado no Youtube da No Corpo Certo. Infelizmente, a internet fraca prejudicou o entendimento, mas prometemos em breve a transcrição da fala no site.

No dia 24 de julho, a porta-voz da nossa campanha participou, ao lado de outras brasileiras, de uma reunião virtual com a relatora especial da ONU Reem Alsalem. O assunto foi o suposto adiamento (ou seria recusa?) do governo brasileiro da visita oficial que ela faria ao nosso país. Nossa campanha enviou à titular da pasta de violência contra mulheres e meninas um relato do que está acontecendo aqui, o qual divulgaremos em breve, e o teor da reunião foi comentado pela própria jornalista no  webinar da organização Women ‘s Declaration International que você pode assistir aqui (prometemos em breve tradução e legendagem). 

Informamos, também, que constam agora como colaboradoras fixas deste informativo a jornalista, mãe e escritora Andreia Nobre e a também jornalista “P.”, que por medo de represálias no âmbito profissional prefere ser citada apenas assim.

Finalmente, registramos que, no dia 27 de julho, publicamos o artigo no qual nossa fala junto à audiência pública da Câmara dos Deputados havia se baseado, sob o nome “Por que ainda mutilamos crianças e adolescentes: uma reflexão à luz das lobotomias infanto-juvenis”.

 

Homem que se diz travesti mata idosa em São Paulo

O site G1 publicou que um jovem de 18 anos está sendo procurado pela justiça por matar e enterrar uma mulher de 62 anos no quintal da casa dela após ser acolhido por ela se apresentando como “uma travesti”. “O suspeito de assassinar Nilza Costa Pingoud, de 62 anos, que foi encontrada morta e enterrada no jardim da casa dela na terça-feira (1), teria sido acolhido pela vítima quando ainda se apresentava como travesti, segundo uma investigação da Polícia Civil de Barretos (SP).”

É importante educarmos meninas e mulheres para o fato de que homens que se dizem mulheres, travestis ou qualquer outra coisa diferente são homens e oferecem os mesmos riscos de um homem que aceite o que é.

 

Sâmia Bomfim, do PSOL: as palavras “pai” e “mãe” são “arcaicas)  

A deputada federal Sâmia Bomfim, do PSOL, apóia as políticas de apagamento do sexo inclusive no que diz respeito à paternidade e maternidade. Ela usou suas redes sociais para dizer, no dia 9 de junho, que “O uso dos termos “pai” e “mãe” no sistema interno do RG é arcaica, pois não contempla todas as configurações familiares. Nosso mandato oficiou o governo de SP e a Receita Federal pela substituição por “filiação”, garantindo o registro correto das crianças e o acesso a direitos”.

  

(Fonte)

 

Ironicamente, a própria Sâmia se intitula “mãe do Hugo” em seu perfil no Instagram:

(Fonte)

 

O blog “Gênero é construção social” criticou a atitude no texto “Mãe não é palavrão”. Trecho: “Para os desavisados, fiquem sabendo de uma vez por todas que a aparente boa intenção desse ofício faz parte de um combo de ativismo anti mulheres com etapas que vão desde; liquidação de espaços seguros separados por sexo como vestiários e abrigos para mulheres vítimas de violência até possibilitar a homens trans identificados como mulheres amamentar bebês por meio de substâncias inseguras. Trata-se de um lobby que envolve muito, mas muito dinheiro… Portanto, quem faz a defesa dessa agenda criminosa fingindo ingenuidade, a essa altura do campeonato, não venha dizer que está do lado das mulheres!”

Diga à parlamentar o que você acha da medida. Você pode escrever para o gabinete apenas ou, o que é ainda melhor, utilizar uma conta da Câmara dos Deputados.

 

Acadêmica que questiona o uso do termo “gênero” lança livro

Lívia Cretton é psicóloga, mãe de duas crianças e acadêmica. Contrariando a submissão de pesquisadores (as) ao termo “gênero”, comumente usado para apagar o sexo como visto na notícia anterior – ela defendeu uma tese de doutorado que virou livro. “Insubmissa é a mãe: maternidade e práticas de (re)existência entre mulheres” foi publicado pela Caravana Editorial.

Se depender da terapeuta, que tem um perfil de Instagram chamado “Psicoterateta”, mães não serão apagadas.

 

Porta-voz de campanha crítica à hormonização infanto-juvenil consegue espaço em veículo de esquerda

Pessoas e organizações mais à esquerda costumam ser mais adeptos do transgenerismo e isso é um fato – basta checar a autoria de projetos de lei que visam a destruir os espaços separados por sexo. Contudo, a porta-voz do Movimento Infância Plena, Celina Lazzari, conseguiu furar a bolha e emplacar dois artigos seguidos na Revista Fórum: um intitulado “Quem tem medo de discutir as intervenções na infância?” e   “´Afirmar é negar´: o duplipensar do gênero”.

Vale a pena ler o relato de caso postado pela página do MIP no mês de julho – e, se possível, encaminhar a uma mãe ou pai de uma criança ou jovem que se diga “trans”.

 

Líder do PT que questionou candidatura de Salabert foi acusado de “transfobia”

Provando que qualquer coisa – literalmente, qualquer coisa – é rotulada de “transfobia”, um nome insuspeito foi acusado desta vez. Washington Quaquá, vice-presidente do PT, reclamou de uma suposta candidatura do indivíduo que exige que mulheres depilem os corpos do sexo oposto. De acordo com o portal O Antagonista, o líder escreveu:   “Precisamos rediscutir nossa tática para ganhar o eleitor da periferia. Tirar eleitorado lulista mas conservador nos costumes para voltar pro lulismo. E precisamos discutir seriamente isso. Essa coisa por exemplo de Duda Salabert numa das capitais mais importantes do país precisa ser bem discutida, porque tem efeito nacional”. Janaína Oliveira, secretária nacional LGBT (ou do que seja a sopa de letrinhas atualmente) do partido, esperneou: “Quando um vice-presidente do PT tem na linha de sua fala o foco transfóbico escondido em um discurso eleitoral para mim isso, sim, é que se trata de algo grave”.

Ironicamente, filiadas do PT carioca apontaram anos atrás Quaquá como o principal responsável pela filiação no partido de “Indianare Siqueira”, indivíduo condenado por proxenetismo e cujos comportamentos foram tão graves que levaram à sua expulsão do PSOL – e a uma tentativa delas de evitar que o XY entrasse na organização.

 

Deputada apoia que o seu dinheiro vá para homens comprarem calcinhas

(Fonte)

Se você é um (a) adulto (a), provavelmente paga pela sua própria roupa, comum ou íntima. Mas esse não é o caso da “minoria mais oprimida do mundo” se depender da deputada Camila Jara, do PT de Mato Grosso do Sul. De acordo com o Portal da Prefeitura, “Na última sexta-feira, 23 de junho, a deputada federal Camila Jara (PT-MS) demonstrou apoio, por meio das redes sociais, a uma ideia legislativa para a comunidade trans. O texto propõe a distribuição ´gratuita de calcinhas´, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), criadas exclusivamente para pessoas que não se reconhecem com o sexo biológico”.

Insistimos que homens não são mulheres e portanto dizer que um projeto visa a distribuir calcinhas para “mulheres trans”, “mulheres transgêneros” etc. é falso. Apenas mulheres – fêmeas humanas – são mulheres. Da mesma forma, “comunidade trans” configura linguagem fantasiosa, já que seres humanos que mudam de sexo não existem e portanto não podem formar uma “comunidade”.

Verdade seja dita: diante do fato de que partidos políticos punem as filiadas que reconhecem publicamente a realidade do que são homens e mulheres e que transativistas fazem o que querem nessas organizações, é possível que a declaração tenha se dado por livre e espontânea pressão dos filiados do PT que se dizem mulheres.

O fato foi noticiado pelo Youtuber Julio Marinho, homem gay crítico ao lobby “LGBTQIAP+”.

 

Tribunal destrói o direito da população a banheiros separados por sexo na cidade de Piquete, Estado de São Paulo

De acordo com o site Consultor Jurídico, “o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo julgou inconstitucional uma lei de Piquete, que proibia a transformação de banheiros masculinos e femininos em banheiros de gênero (unissex) na rede pública e privada de ensino, incluindo creches, escolas e universidades”. Para o Tribunal, a lei seria “inconstitucional” porque coloca “obstáculos à manifestação plena da personalidade e do gênero, propagando discriminação e preconceitos”.

Ou seja, para a Justiça do Estado de São Paulo, homens e mulheres não seriam seres humanos, mas “personalidades”, “gêneros”. O livre exercício de direito de uma mulher expulsar um homem do banheiro feminino, para esses magistrados, seria “discriminação e preconceito” contra o homem. 

Notícias internacionais

 

Vitória das mulheres: boas notícias vindas do mundo dos esportes

Reclamar adianta. Insistir na injustiça de homens (independente de como se autodeclaram) competirem contra mulheres está funcionando – ao menos, lá fora, enquanto as organizações esportivas brasileiras continuam omissas. Foi anunciado na Suíça em 14/7 que a UCI, reguladora do ciclismo mundial, não permite mais que atletas homens compitam na categoria feminina. No dia 25/07, a World Aquatics, reguladora da natação, também anunciou que atletas homens estão banidos das categorias femininas em todos os níveis e que haverá uma “categoria aberta” disponível para atletas de ambos os sexos. Ou seja, mulheres que se dizem homens também poderão participar desta nova categoria (e, provavelmente, perder). Uma regra parecida com a da natação foi anunciada na canoagem britânica em 3/08 que vai permitir apenas atletas mulheres de competir na categoria feminina, independentoe se elas se declaram mulheres ou não (ou seja, inclui as que se autoidentificam como “homens trans” ou outros rótulos) enquanto atletas de ambos os sexos podem se inscrever para competir em uma “categoria aberta”. 

É importante atentar para o fato de que a imprensa está utilizando linguagem fantasiosa para noticiar essas vitórias, colocando-as como “banimento de atletas trans” e sugerindo uma injustiça. Na verdade, homens que dizem que são algo que não são estão sendo impedidos de invadir um espaço que é unicamente das mulheres e meninas, de roubar troféus, medalhas e títulos das mulheres e meninas, de machucar os corpos de mulheres e meninas em esportes de contato, de compensar sua mediocridade esportiva destruindo as conquistas das mulheres e meninas.

 

Profissionais de saúde, esmagadoramente, querem a proibição da hormonização infanto-juvenil

Pesquisa feita pelo Journal International de Médecine revelou que 84% de seus leitores – composta por profissionais de saúde na França – são a favor de uma “moratória” sobre a administração de hormônios sintéticos para menores de idade que questionam seu sexo. Apenas 9% dos profissionais disseram que concordavam com o uso. O artigo, em francês, fala de como a comunidade científica tem questionado esses tratamentos, comercializados com linguagem fantasiosa do tipo “afirmação de identidade de gênero” e cita que Suécia, Finlândia e Reino Unido os proibiram para essa faixa etária. Acredita-se que recomendações mais específicas da Alta Autoridade para a Saúde sobre o tema serão publicadas ainda em setembro de 2023.

 

Assassino se autodeclara “mulher trans” para escapar de punição mais grave

César Sena matou a própria mulher, Cecília . A fim de escapar da acusação de feminicídio, que prevê prisão perpétua, se autodeclarou “mulher trans”. Strzyżowski. O fato aconteceu na Argentina e foi noticiado pela Revista Oeste.

César também pediu para ficar na prisão feminina. Alguém surpreso (a)?

 

Funcionário de hospital alerta: crianças levadas a ambulatórios de “identidade de gênero” estão virando pacientes frequentes nos pronto-socorros 

A rede Fox News noticiou: funcionário do MaineHealth chamou de “cruéis” as hormonizações fornecidas a crianças, adolescentes e jovens diagnosticados com disforia. Ele relata que, após receberem estas substâncias, eles apresentam “problemas graves de saúde mental, crises, incluindo surtos psicóticos da realidade, em situações de emergência aguda”. O informante disse que a maioria deles virou paciente frequente e passou a se automutilar.

 

Consultor de Saúde da Escócia aprova “lista de desejos ativistas”, incluindo cirurgias irreversíveis

O principal consultor de saúde do governo do SNP, partido escocês, está sendo criticado por ceder à pressão de ativistas da ideologia de “identidade de gênero” para  aprovar um documento controverso que disponibiliza supostos “tratamentos” irreversíveis para pessoas que questionam seu sexo – inclusive sem investigação de saúde mental. O documento para o qual o diretor médico deu seu aval permite que médicos de clínica geral locais prescrevam hormônios e cirurgias como mastectomias duplas e inversão peniana. A aprovação deste documento se choca com as evidências científicas do Relatório Cass, uma revisão sistemática que alertou sobre a falta de evidências na eficácia e segurança do uso de drogas experimentais e cirurgias estéticas extremas em crianças e adolescentes.

 

NHS, o “SUS” da Inglaterra, lança consulta para novo guia sobre uso de hormônios supressores da puberdade para crianças e adolescentes que se autodeclaram “trans” 

O sistema de saúde público da Inglaterra (NHS) lançou uma consulta pública sobre a utilização de hormônios sintéticos em menores de idade. A consulta foi aberta no dia 3 de agosto e ficará disponível até 1º de novembro de 2023. Você pode participar – aproveite e envie para pessoas que você conhece e que compreendam os malefícios dessa prática, como médicos (as), psicólogos (as) e outros profissionais. 

O uso de bloqueadores de puberdade, que no Brasil foi introduzido por médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo, foi banido do serviço público do Reino Unido, que agora diz adotar uma abordagem “holística”

 

Grupo de médicos que atua pela hormonização infanto-juvenil nos EUA pede revisão sistemática de pesquisa e nova análise das evidências

A Academia Americana de Pediatria renovou seu apoio à mutilação hormonal de menores de idade que questionam seu sexo, “reafirmando sua posição de 2018 sobre uma abordagem médica que já foi proibida em 19 estados”, de acordo com o o New York Times. Contraditoriamente, o próprio grupo encomendou nova análise das evidências, “seguindo esforços semelhantes na Europa que encontraram evidências incertas de sua eficácia em adolescentes.” A matéria do NYT diz: “Os tratamentos são relativamente novos e poucos estudos rastreiam seus efeitos a longo prazo. Órgãos de saúde na Inglaterra e na Suécia limitaram o acesso aos tratamentos após a realização de revisões sistemáticas, o padrão-ouro para avaliação de pesquisas médicas.”

 

Psiquiatra renomado avisa: há dúvidas sobre a base de evidências para hormonizações e cirurgias transgeneristas 

O renomado psiquiatra australiano Stephen Stathis comentou em uma conferência de psiquiatria que a evidência científica dos tratamentos médicos atualmente utilizados para crianças e adolescentes que se autodeclaram “trans” e ou questionam seu sexo é de “baixa qualidade” e admitiu que há dúvidas sobre a “reversibilidade dos medicamentos bloqueadores da puberdade.” Stathis disse que “mudou de ideia” com base nas evidências de que a aplicação de bloqueadores de puberdade “realmente não é uma pausa para a grande maioria dos jovens”.

 

Supermercado tira produtos “sopa de letrinhas” das prateleiras no “Mês do ´Orgulho LGBTQ´” (ou outra sigla equivalente)

A rede Target, famosa nos EUA, estava comercializando produtos com a sigla “LGBTQIAP”, incluindo uma caneca para “não-binários” – coisa que não existe, pois todos os seres humanos do mundo são macho ou fêmea. Contudo, os tirou de circulação – supostamente porque seus colaboradores “receberam ameaças”. “Entre estes artigos está uma xícara com a frase ´Gender Fluid´, que pessoas não binárias podem usar para se identificar, ou camisetas infantis com o lema ´Bien Proud´, jogo de palavras em espanhol e inglês que, em português, significa ´Bem Orgulhoso´”, diz a matéria do O Tempo.

A nossa campanha é contra ameaças a funcionários de empresas lacradoras (woke), pois não foram eles que escolheram comercializar tais produtos. Se é que as ameaças realmente aconteceram, já que avisar a um funcionário que não compraríamos um produto ou ridicularizar um produto ridículo como uma caneca sobre “fluidez de gênero” não é crime algum, mas mero exercício regular de um direito. De qualquer forma, fato é que enquanto existir esta indigesta “sopa de letrinhas”, que mistura situações totalmente diferentes como o justo direito à orientação sexual (LGB) com a destruição dos espaços separados por sexo e a mutilação de crianças e adolescentes (“T”),  é dever de todo homem ou mulher consciente ser crítico a essa sigla.

Vale um confere

 

(Colaboradora: “P.”)

  • Neste vídeo, que compara o “ser transgênero” com o “ser transdeficiente”, “ser transespécie” e ser “transcriança” (este último, um movimento claro a favor da naturalização da pedofilia).
  • Neste post do Instagram da brasileira Monica LDS sobre homens travestidos que insistem em se apropriar dos espaços das mulheres. Vale um confere, curtida e comentário!
  • No alerta que o renomado biólogo australiano Peter Koopman fez para que políticos do seu país não aprovem a lei de “mudança de sexo” (coisa que sequer existe) na certidão de nascimento.
  • Neste link: críticos estão destruindo o “padrão ouro” exportado pelos holandeses para os ambulatórios de “identidade de gênero” ao redor do mundo.
  • Na matéria que mostra que a mesma clínica de gênero holandesa, pioneira no uso de bloqueadores de puberdade, admite que as crianças que tomam as drogas para a mudança de sexo podem se ver presas em mais medicalização.
  • No artigo de Eddie Wyatt para o Spectator da Austrália sobre como a liberdade de expressão no Twitter ameaça o transativismo.
  • No relato do professor de Chicago e sua luta contra a ideologia da “identidade de gênero” nas escolas.
  • Na história da família que quase foi destruída pelo movimento de mudança de sexo.
  • No tweet do @Keep Prisons Single Sex USA sobre projeto de lei complementar apresentado no Senado do estado de  Nova York para permitir que homens possam optar pela prisão feminina com base na autodeclarada “identidade de gênero”, só que esta versão é ainda pior. 
  • Nesta lista de vídeos no canal @Confluencia Movimiento Feminista sobre a Jornada Parlamentar no Senado da Espanha discutindo as leis relacionadas a uma inexistente “mudança de sexo” no país. 
  • No trecho de episódio da série South Park satirizando a participação de homens que se identificam como mulheres para participar de campeonatos femininos.
  • No artigo da fundação alemã Amadeu Antonio sobre o que é o antifeminismo e situações antifeministas
  • Nesta matéria; a imprensa está finalmente criticando o que seria o modelo holandês que foi considerado padrão para bloquear o desenvolvimento sexual de jovens e adolescentes saudáveis.
  • No texto da cineasta e ativista indiana Vaishnavi Sundar sobre um futuro distópico para crianças nascidas como “trans’.
  • No artigo do blog Ținând de Mâinii Strigoii-lor sobre o terrorismo transgênero.
  • No blog BroadView, da Lisa Selin Davis, com o texto que explica por que a mídia internacional não interviu para expor o estudo falho sobre uso de bloqueadores de hormônio em jovens e adolescentes. E em mais um texto do blog da Lisa sobre as associações entre aborto, transgenerismo e a distorção da autonomia do corpo.
  • Nesta homenagem que a artista Laetitia Ky fez para a escritora J. K. Rowling pelos ataques que têm sofrido pelo movimento trans.
  • Na entrevista cedida pela psiquiatra que fez parte do projeto no tratamento de “disforia de gênero infantil”, que afirma: “Estávamos errados”.
  • Na postagem de LIMPIDĂ sobre o terrorismo transgênero.
  • No artigo sobre novas diretrizes de tratamento de “afirmação de gênero” que estão passando por revisão independente na Inglaterra.
  • Neste texto sobre o ensino de “gênero” nas escolas: “¼ da turma da minha filha se identifica como trans”.
  • Neste link sobre a cultura de morte do movimento trans.
  • Nesta campanha de doações para Michelle Zacchigna, mulher destransicionada que está processando a equipe médica que facilitou sua transição. Doe aqui!