Carta da Eugênia

 

Cara leitora, caro leitor,

 

Tivemos uma “chuva” de inscrições no site depois de lançar esta newsletter, o que me deixou imensamente feliz. Ficou claro que um grande número de vocês quer receber notícias que não vêem nem na mídia tradicional e nem na que se diz “independente” – e escritas com honestidade. O nosso informativo permite que você leia e guarde de maneira mais organizada os conteúdos e fatos do que as redes sociais; aliás, sempre insisto na importância de termos independência das redes sociais, na medida do possível. Perfis como o nosso e os antipedofilia são frequentemente derrubados e bloqueados pelas empresas de tecnologia; elas estão longe de ter como prioridade a nossa segurança, saúde e a das nossas crianças e adolescentes. Fiquem com a terceira edição do Notícias do Reino. Aliás, queria te pedir uma opinião: você está satisfeita (o) com o tamanho desta newsletter? Preferiria que fosse maior, menor ou este tamanho está bom?

Não esqueça de compartilhar com a família, com os amigos, com as educadoras dos seus filhos e guardar para consultas futuras. Envie para o site fatos que avistar por aí referentes a estas políticas. A sua participação é muito importante!

 

Um grande abraço e até a próxima!

 

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da No Corpo Certo

Notícias nacionais

Transativista do PSOL reclama de adolescentes não assistirem a cenas de sexo 

“Lana de Holanda” acusa adolescentes de “puritanismo ou conservadorismo” 

“Lana de Holanda”, travesti do PSOL-RJ que já trabalhou na assessoria de Mônica Francisco e agora está na de Mônica Benício (ambas do mesmo partido) se auto-intitula “feminista, comunicadora e poeta”. E usou seu Twitter  no dia 18 de julho para atacar balizas básicas de segurança emocional e física dos jovens: “Tô vendo uma onda de puritanismo (ou conservadorismo) muito estranha crescendo entre as/os adolescentes. Querem um botão pra pular cenas de sexo nas séries e filmes, não querem ler autores e livros que retratem traição, etc. Alguém sabe se é algo global ou exclusivo do Brasil?”. O tuíte, conforme você vê no print acima, teve mais de 18 mil curtidas – reflita.

Cenas de sexo são, no Brasil e em diversos países, proibidas por lei e ou desaconselhada para menores de idade. Adolescentes estão ainda em fase de desenvolvimento em diversas esferas (psíquica, emocional, cognitiva) e inclusive na esfera sexual. É natural que se sintam desconfortáveis ou acanhados quando expostos a conteúdos inadequados. Numa sociedade pornificada é desejável que adolescentes tenham noção de auto-preservação e voluntariamente exercitem seu direito de estabelecer limites – além do que, vítimas de abuso sexual, as quais existem em número considerável no nosso país, podem se sentir particularmente abaladas. Rotular os que não desejam assistir a práticas sexuais de “puritanos” configura bullying contra eles, é fazê-los se sentirem inadequados ou errados. Qual a intenção de eliminar os limites estabelecidos por jovens em relação às suas experiências na área da sexualidade que desejam e não desejam ter? 

“Lana” já tem um histórico de falas problemáticas que sugerem comportamentos prejudiciais, autoritários e ou violentos. Já incitou “as trans” a esquartejarem e matarem uma mulher, a escritora JK Rowling e comparou as mutilações irreversíveis da medicina “trans,” que no Brasil são financiados com dinheiro público, aos implantes capilares do empresário Elon Musk (print abaixo). Eufemisticamente, “Lana” chama essas intervenções de “afirmação de gênero” (o que quer que isso signifique).

 

Anime produzido pela Netflix com censura de 12 anos tem conteúdo sexual, personagem que se declara “trans” e linguagem fantasiosa

O seriado usa um menino “feminilizado” para naturalizar práticas prejudiciais a menores de idade  

 

“Komi can’t communicate” (“Komi não consegue se comunicar”) é o nome de uma série de mangá disponível na Netflix sobre uma tímida adolescente e com censura a partir de 12 anos. Contudo, o conteúdo está longe de ser adequado a essa faixa etária. A psicóloga Nay Macedo denunciou o ocorrido em seu Instagram e, no vídeo compartilhado por ela, você pode assistir à cena em que é travado o seguinte diálogo (a dublagem e legendagem são diferentes): 

(Início ininteligível)

Tadano: “Eu queria te pedir um favor…”

Menino que se declara “menina trans”, segurando o próprio peito.: “Ai, claro! Qualquer coisa pelo meu amigãozão do peito! Você quer que eu satisfaça o seu desejo sexual com o meu corpinho???”

[Tadano: “Para com isso, a Komi tá ficando constrangida! Eu… eu queria ajudar, só. Eu… eu falei alguma coisa estranha?”

“Talvez”, diz uma terceira adolescente que presencia o diálogo.

Menino que se declara “trans: “Hum! Eu estava pensando em como você é legal, Tadano! Fiquei até molhadinhE!”. A câmera foca nas nádegas do garoto, que usa uniforme colegial de saia bem curta.

“Como é que é?” pergunta o amigo.

“Então tá!” diz o rapaz trans-identificado indo embora. A terceira adolescente, Komi, também de saia bem curta,  se despede, abaixando a cabeça.

Vê-se dos comentários do post que foi marcada a Netflix e o Ministério Público do Estado de São Paulo, mas até o presente momento não estou a par de providências tomadas por um ou outro. Reparei também que meu “like” no post desapareceu e misteriosamente eu não estava mais seguindo o perfil, sugerindo que ele (talvez por denunciar a erotização precoce) esteja sendo censurado pelo Instagram.

Um leitor que escreveu para o nosso site sobre essa série avisou também sobre outras cenas pornificadas, em um e-mail com trechos que reproduzimos abaixo, com pequenas edições.

“Tem outra cena, onde dois ´amigos´ de infância procuram ´a menina trans´ e um garoto grandalhão (tipo ´gorila´) diz que quer namorar com ´ela´. Nisso, ´ela´ responde: ´não vai dar porque sou homem também´. O garoto agarra o braço ´da menina trans´ com a boca babando, e diz que não tem problema (fica subentendido que ele quer estuprar o menino trans-identificado”.

“Tem uma menina homossexual que quer namorar com a Komi e que amarra o amigo desta no armário e pergunta pra ele: ´você gosta de floresta ou mar?´. Com a boca amordaçada, ele responde: ´floresta´ e então ela avisa: ´tá, vou lhe enterrar lá´.

Bom, assisti até o sétimo episódio. Mas com certeza não é adequado para 12 anos, né?”

Um outro perfil de Instagram, o Notícias de Uma Guerra, encontrou mais desenhos semelhantes na mesma plataforma e fez um destaque de story “Proteja a cria”, com dicas de como bloquear esse tipo de conteúdo. Ah, e você pode reclamar do que está acontecendo junto à Netflix. De acordo com o site da empresa, pode-se telefonar para 0800 591 8942 ou usar o bate-papo da página.

Não é coincidência que seja justamente o menino que se “identifica como menina” o personagem precocemente erotizado da série. A feminização de meninos e homens não é apenas um nicho de mercado para médicos, psicólogos e outros profissionais de saúde; não reflete somente interesses financeiros de adultos. Ela é produto, também, dos desejos, interesses e fetiches de homens adultos, entre eles o fetiche sexual chamado de sissy porn. Repare que os meninos, brasileiros ou não, a quem os adultos dizem ser “meninas trans”, tão logo chegam à puberdade, são mostrados em público de maneira adultizada, com maquiagem pesada e roupas “sexy” inapropriadas inclusive para as garotas. Essa prática reflete a aparência e a visão de transativistas adultos sobre o que seriam mulheres e meninas – transativistas estes que, não raro, orientam as famílias destes meninos e ditam o discurso midiático e acadêmico. Daí o interesse desses adultos em escrever e divulgar artigos sobre “infâncias queer” e “crianças trans”, os quais, devido à censura reinante nas universidades, não serão questionados. A indústria da “identidade de gênero”,  a indústria pornográfica e a da exploração sexual se entrelaçam na teoria e na prática, pois ambas partem da objetificação/desumanização dos corpos de crianças, adolescentes e adultos. Somos coisas a serem consumidas, penetradas, machucadas, mutiladas e destruídas.

A série, além de ter um personagem “feminilizado” (ou, melhor dizendo, precisamente por conter esse personagem), utiliza de acordo com o nosso leitor linguagem fantasiosa, que, você deve saber, se disfarça de nomes positivos como “neutra” e “inclusiva”). Na primeira metade do século passado, a linguagem fantasiosa foi resultado da medicina “trans”: impôs-se o uso de nomes e pronomes femininos para homens e nomes e pronomes masculinos para mulheres que passassem por mutilações corporais batizadas de “processo transexualizador” (eram os “transexuais”). Na segunda metade e neste século, ela ficou ainda mais profunda, com a imposição de que qualquer um que queira ser chamado de “mulher trans”, “homem trans”, “não binário”, “a travesti” seja imediatamente obedecido e, finalmente, a ridícula “língua do e”: “todes”, “amigues”, “elu”. Essa prática está longe de ser inofensiva e muito menos “inclusiva”; os que ainda pensam assim são, na melhor das hipóteses, inocentes úteis. Uma das formas tradicionais de protegermos crianças e adolescentes do abuso sexual é, justamente, ensiná-los o que são meninos e meninas e os nome das partes do corpo da maneira mais clara e didática possível, bem como garantindo que possam nomear e descrever corretamente os adultos à sua volta, identificando corretamente eventuais abusadores. Daí a importância de questionarmos o discurso “trans”; se legitimamos que indivíduos possam mudar de sexo e ou ”gênero”, então a linguagem acompanhará essa legitimação indevida e o nosso discurso esconderá o sexo dos indivíduos, com graves consequências para a sociedade e em especial mulheres e crianças.

A ligação entre transgenerismo, linguagem fantasiosa e pornificação da infância não é uma coincidência e essa série deveria servir como uma advertência por todos e todas nós. 

Ministério Público Federal no Estado do Espírito Santo ajuda a destruir o direito de meninas e mulheres a banheiros separados por sexo

Medida contraria a CEDAW e aumenta o risco sobre as estudantes, servidoras, empregadas e visitantes da Universidade Federal do Espírito Santo

(Fonte da imagem. #pratodosverem: um vaso sanitário branco pintado de rosa e azul, as cores da bandeira transativista)

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão não protege as cidadãs? O órgão está obrigando a Universidade Federal do Espírito Santo a trocar os banheiros separados por sexo, histórico direito conquistado por meninas e mulheres, por banheiros unissex. De acordo com a Folha de Vitória, “O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF-ES), por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, recomendou que o reitor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Paulo Vargas, ´se abstenha de impedir ou, sob qualquer forma, constranger pessoas que optem pela utilização de banheiros e vestiários conforme sua identidade de gênero, independentemente de regulamentação`”.O documento está sendo saudado pelo lobby “LGBTQIAP” como uma vitória no mês do “orgulho LGBTQIA+” (orgulho de destruir os espaços separados por sexo?). 

Ainda de acordo com a Folha, o intuito da medida seria garantir os interesses dos que se autodeclaram “travestis, transexuais e transgêneros, sem constrangimento”. Não consta nas notícias publicadas sobre o fato por que o constrangimento das meninas e mulheres não foi levado em conta e nem por que um terceiro banheiro, que em tese os pouparia de “constrangimento”, não foi implementado. Como prêmio de consolação, as mulheres que se auto-identificam como homens também podem usar o banheiro deles, embora saibamos que muitas evitam justamente porque sabem que a violência masculina é um fato.

As medidas do MPF e de outros órgãos que destróem espaços separados por sexo contrariam a Convenção pela Eliminação da Violência contra a Mulher (CEDAW), um tratado internacional ratificado pelo Brasil e que é baseado no sexo e não em ficções de “gênero”. Certamente, além de constranger as adultas e garotas, adultos delusionais e potenciais abusadores podem se aproveitar dessa ficção legal para praticar delitos. Aliás, em junho deste ano o “tarado do banheiro” filmou uma jovem de 22 anos em outra Universidade, a de Brasília – e foi descoberto que ele agia em outros locais, de igrejas a bares. Casos assim se tornarão cada vez mais comuns – afinal, qualquer questionamento a um homem que entre um banheiro feminino é imediatamente respondido com a acusação de “transfobia”. Registre sua indignação na Ouvidoria do MPF.

Defensoria Pública do Rio Grande do Sul ajuda na eliminação do direito de mulheres encarceradas, servidoras e empregadas a serem alocadas em prisões separadas por sexo

Mais um órgão público atua contra os direitos de metade da população do país

 

A Defensoria Pública não defende meninas e mulheres? No Rio Grande do Sul, o órgão obteve decisão favorável para que qualquer um que se autodeclare mulher escolha o presídio para onde quer ir. Consequentemente, os bebês dessas mães estão em risco, bem como as servidoras públicas e terceirizadas que trabalham nesses locais. Você pode registrar suas preocupações na Ouvidoria do órgão.

O motivo de prisões (assim como banheiros, vestiários, alas hospitalares, provadores de loja) serem separados por sexo é óbvio e sugerimos a leitura da representação da WDI Brasil sobre o tema. Também sugerimos a visita ao site Keep Prisons Single Sex (“Mantenha as Prisões Separadas por Sexo”) e à seção sobre prisões da organização de mulheres Fairplay for Women

UNICEF Brasil continua atuando em conjunto com o lobby “LGBTQIAP”

Órgão, mais uma vez, insinua ligações entre o direito à orientação sexual e “identidade de gênero”

A UNICEF Brasil fez uma postagem no dia 30 de junho em seu Instagram reafirmando sua cooptação pelo lobby “LGBTIQP” (ou quaisquer que sejam as letras atuais da “sopa de letrinhas”). Conforme explicamos por diversas vezes, essa sigla não é um movimento social, atua contra os direitos de mulheres e crianças não representa a maioria dos gays, lésbicas e bissexuais do mundo, os quais querem apenas ver reconhecido seu direito à orientação sexual e não mutilação infanto-juvenil ou o fim dos espaços separados por sexo. O órgão já tinha deixado claro em seu site que é pró políticas de “identidade de gênero” e adotou um glossário que confunde as crianças sobre o que são homens e mulheres e usa termos fantasiosos. Não doe para organizações que fomentem transgenerismo e avise o motivo no canal “Fale com o UNICEF no Brasil”.

Prêmio de melhor atriz é dado a travestis

Premiações “inclusivas” caem no ridículo

Qualquer pessoa que, a essa altura do campeonato, defenda que a “inclusão trans” é inofensiva a mulheres e meninas deve imediatamente ser considerada mal-intencionada, delirante ou simplesmente estúpida. O site “Olhar Digital” informou que venceram os prêmios de melhor atriz “Liniker” e “Renata Carvalho”. 

Homens formam 75% das pré-candidaturas da sigla “LGBTI” para as eleições 2022 – o que deve piorar a situação da população, em especial de mulheres e crianças

De acordo com o site Congresso em Foco, as eleições de 2022 contaram com um aumento de 80% de candidaturas da sigla “LGBTI”. O levantamento fez parte de um programa chamado “Voto com Orgulho”, que é coordenado pela Aliança Nacional LGBTI+ em parceria com o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+ (Rio de Janeiro) e o Grupo Dignidade (Curitiba)”. Lembre-se: a Aliança Nacional LGBTQI+ é a organização que exige no Supremo o apagamento de pais e mães nos registros de nascimento de bebês e é presidida por Toni Reis.  

A matéria reconhece que “A maioria dos pré-candidatos são homens cis — se identificam com o gênero biológico — e gays, que somam 57 candidatos. Cinco candidaturas são de homens que se identificam como bissexuais, enquanto três se classificam como pansexuais. Dois homens se identificam como heterossexuais e aliados da causa”.

“Cis” não existe e nem “gênero biológico” (vê-se que nem mesmo a “sopa de letrinhas” se entende, pois eles mesmos dizem que “o sexo é biológico e o gênero é uma construção social”). Mas o que queríamos pontuar é que, somando-se os homens comuns com os que se autodeclaram “travestis e trans” retorna que o que se chama de “candidaturas LGBT”, e que de maneira desonesta costumam se dizer aliados das mulheres, é basicamente…  homens.  Homens que, na melhor das hipóteses, são desinformados sobre a destruição dos direitos das mulheres e da infância promovido pelas políticas “trans” e, na pior das hipóteses, querem se eleger precisamente para dar continuidade a essas políticas. Para piorar, homens que autodeclaram alguma “identidade trans” usufruem das políticas afirmativas conquistadas por mulheres ao longo de décadas para aumentar sua participação na política.

O pequeno número de candidatas que se identificam como “homens trans” também indica o caráter reacionário do transgenerismo. Eles se candidatam, se elegem e, talvez, se reelejam em 2022; elas são notícias por engravidar e dar à luz e estão em casa cuidando dos bebês. 

Como resultado da implementação das políticas de “identidade de gênero”, uso de nomes fantasiosos no título de eleitor aumenta no Brasil

Eleitores se autodeclarando “trans” são, na maioria, jovens abaixo dos 25 anos  

Matéria do Globo do dia 16 de julho anuncia que “Nome social no título cresce 4 vezes em 4 anos; maioria dos eleitores trans tem menos de 25 anos”. Bem, “eleitores trans” não existem; existem eleitores que se autodeclaram “trans”, já que “trans” é uma categoria inventada. Mas o que gostaríamos de salientar é a faixa etária: adolescentes (é possível tirar o título a partir dos 16 anos e jovens).

O Globo tem sua participação nisso. Lançou Jean Wyllys (ex PSOL-RJ, agora PT-RJ) no Big Brother, autor do projeto de lei João Nery de “Identidade de Gênero”, transmitiu o mais longo comercial de testosterona do mundo, a novela “A força do querer” (que apelidamos de “A força do queer”) e incentiva essa agenda a todo momento em seu conglomerado.

Câmara Municipal de Belo Horizonte aprova em primeiro turno projeto que proíbe ensino de linguagem fantasiosa

A linguagem fantasiosa é chamada eufemisticamente de “linguagem neutra” e “inclusiva”

Ridicularizada pela maioria da população, que sabe muito bem que “amigue” não existe, a chamada “linguagem neutra” sofreu um duro golpe numa das maiores capitais do país. O jornal Estado de Minas anunciou no dia 5 de julho de 2022 que “A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) aprovou em 1° turno, nesta terça-feira (5/7), um Projeto de Lei que proíbe o ensino da “linguagem neutra” nas escolas da capital”.

Cirurgião brasileiro anuncia mastectomia para mulheres saudáveis que acreditam ser “não-binárias”

Médico, como muitos outros, anuncia no Instagram  

São Paulo – Um cirurgião está anunciando mastectomias para mulheres sem nenhuma condição de saúde que indique remoção de mamas. A alegação do cirurgião é de que o serviço poderia ser feito para “pessoas não-binárias”, o que não configura um diagnóstico médico e nem mesmo existe – afinal, seres humanos, como todos os mamíferos, são sim binários: macho e fêmea, homem e mulheres (inclusive aqueles que nasceram com DSDs). Além do que… se as pacientes alvo desse post não são mulheres, então por que motivo cresceram seios “nelas”?! E porque retirá-los e mimetizar um torso masculino se elas também não são homens?! Nada faz sentido no Mundo Invertido…

Curtas Nacionais

 

Unicamp pode ter cota para seres humanos que não existem

Um certo “Núcleo de Consciência Trans” da UNICAMP está exigindo cotas para quem se autodeclare “trans”. A nomenclatura “trans”, você deve saber, pode ser utilizada por qualquer um e não se pode comprovar que alguém “é trans” (até porque não existem seres humanos que “transicionam” de um sexo para outro). Concluímos que será a primeira política afirmativa para um tipo de ser humano que não existe, para a qual basta autodeclaração e que é soberana. Trata-se de um privilégio – e não de um direito. E vou além: está tirando o direito dos cotistas atuais.  

Plano de saúde é obrigado a financiar construção de pseudopênis em mulher

A mutilação feminina conhecida eufemisticamente com o nome de “faloplastia” costuma ter péssimos resultados, conforme uma vítima da medicina “trans” já denunciou no nosso canal do Youtube. Contudo, médicos continuam recomendando e praticando essa técnica, aproveitando-se de pacientes vulneráveis, e a Justiça obrigando planos de saúde a financiarem, como ocorreu no Estado de São Paulo e foi noticiado pelo jornal Gazeta do Povo

Portal Catarinas, que se diz ao lado das mulheres, fala em “crianças trans”

O Portal Catarinas se autoidentifica como “Site de notícias e mídia. Engajamento feminista e antirracista na construção de narrativas jornalísticas”. Contudo, no dia 28 de junho, o perfil fez um post no Instagram sobre “crianças trans”, as quais reforçam estereótipos nada “feministas”, pois o ser menino e menina é reduzido a estereótipos do século retrasada.

 

Notícias internacionais

 

Maior ambulatório de “identidade de gênero” para crianças e adolescentes do mundo é fechado

Reino Unido obriga a clínica Tavistock a encerrar suas atividades até a primavera de 2023

Leitoras e leitores queridos! Esta é, provavelmente, a notícia mais importante que vocês viram neste mês! O Reino Unido fechará a Tavistock, o maior ambulatório de “identidade de gênero” do mundo que atende menores abaixo dos 18 anos. A notícia saiu no The Times do dia 28 de julho (matéria original aqui, link para não-assinantes aqui). A auditoria independente foi coordenada pela pediatra Dra. Hilary Cass, ex-presidenta do Colégio Real de Pediatria e Saúde Infantil. As conclusões foram de que o ambulatório “não era uma opção segura ou viável a longo prazo” e que outras questões de saúde mental eram “ofuscadas” quando os pacientes mencionavam “questões de gênero”. Uma delas, você deve ter visto no nosso site, é o autismo. O fato foi comentado por campanhas parceiras à nossa como a Canadian Gender Report, por jornalistas independentes como o Bernard Lane, que faz o noticiário Gender Clinic News e pela rede à qual somos afiliados, a Genspect, que fez uma carta aberta aos profissionais de ambulatórios de “identidade de gênero” destinados a menores de idade.

Os garotos e garotas não ficarão sem atendimento! Agora, os menores de idade serão cuidados por serviços dentro dos hospitais pediátricos que já existem no país e portanto desenvolvidos para esta população. Os novos centros terão uma “força de trabalho multiprofissional apropriada para garantir que eles ofereçam um modelo integrado de cuidado que garanta as necessidades holísticas desta população” e deverá ter “fortes ligações com serviços de saúde mental”. E as equipes que atenderão precisarão “manter uma perspectiva clínica ampla a fim de embutir no cuidado de crianças e jovens com incerteza de gênero dentro de um contexto de saúde infanto-juvenil maior”.

E o Brasil? Bem, os ambulatórios nacionais mutilam menores de idade desde 2013, quando o Conselho Federal de Medicina exarou o Parecer n° 8/2013 e reforçou essa diretriz na Resolução n° 2265/19. Essa mutilação também é oferecida gratuitamente aqui, ou seja, paga com o seu dinheiro. E, seja pelo tamanho do nosso país seja pelo alto custo de cuidar de uma criança ou jovem na iniciativa privada, tudo indica que o estrago feito pelos ambulatórios daqui nos corpos dos meninos e meninas será infinitamente maior.

 

FDA avisa: hormônios sintéticos bloqueadores de puberdade podem danificar o cérebro e a visão das crianças e adolescentes

Substâncias são administradas no Brasil a menores de idade desde 2013

O FDA – Food and Drug Administration é o órgão federal norte-americano regulador de alimentos e medicamentos – algo similar à nossa ANVISA. A instituição admitiu publicamente um efeito colateral bastante grave dos hormônios bloqueadores de puberdade – que, como você sabe, são administrados a crianças e adolescentes fisicamente saudáveis nos ambulatórios de “identidade de gênero” do Brasil. A nota, que foi divulgada pela Associação Americana de Pediatras em seu site no dia primeiro de julho, informa que foi inserida uma advertência na bula dessas substâncias. Trecho:

“O Food and Drug Administration (FDA) adicionou um alerta sobre o risco de pseudotumor cerebri (hipertensão intracraniana idiopática) à bula de hormônios agonistas da liberação de gonadotropina (GnRH) aprovados para o tratamento de puberdade precoce central em pacientes pediátricos. Estes produtos incluem o Lupron Depot-Ped (acetato de leuprolida), Fensolvi (acetato de leuprolida), Synarel (nafarelina), Supprelin LA (histrelina) e Triptodur (triptorelina).

O novo aviso inclui recomendações para monitorar pacientes que tomam agonistas do GnRH para sinais e sintomas de pseudotumor cerebri [pseudotumor cerebral], incluindo dor de cabeça, papiledema [ edema ocular decorrente da pressão intracraniana ], visão turva ou perda de visão, diplopia [ visão dupla ], dor atrás dos olhos ou dor ao movimentar os olhos, tinitus [ zumbido no ouvido ] , tontura e náusea”.

Comunique à ANVISA o ocorrido e peça que ela emita um comunicado semelhante.

Transativistas destróem exposição feita por mães que perderam seus bebês

O mural celebrava a vida de bebês que morreram vítimas da síndrome do bebê sacudido

(#pratodosverem: imagem de muro com a instalação das mulheres antes e depois do vandalismo).

Transativistas e seus apoiadores costumam ser violentos, inclusive fisicamente. Nada no discurso de “diversidade e inclusão” deles é real e sou testemunha ocular disso. Também já demonstraram pouco apreço real por bebês, já que, há alguns anos, decidiram que seria um “direito” deles colocar recém-nascidos para chupar mamilos masculinos no que chamam eufemisticamente de “amamentação trans”. Contudo, o que aconteceu na França ultrapassou todos os limites. De acordo com o  4W: ,

“Em 10 de julho, mães enlutadas em colaboração, com a organização feminista radical L’Amazone, colocaram uma colagem monumental de nomes de bebês e suas idades de morte em uma parede de um prédio para honrar sua perda. Este projeto fez parte de um documentário sobre a síndrome do bebê sacudido.”

Três dias depois, as colagens haviam sido rasgadas por dois transativistas sob a alegação de que a organização seria “transfóbica”. Nos dias de hoje,  em toda a parte do mundo, tudo aquilo que se refere exclusivamente às mulheres e meninas, como sua saúde, a necessidade de segurança, a maternidade, as condições de trabalho e o que mais for relacionado exclusivamente à vida de fêmeas humanas é considerado “transfobia”. 

Homem engravida duas mulheres em presídio feminino

Detento condenado a 30 anos de prisão por homicídio foi colocado no presídio feminio por se “auto-identificar como mulher” 

(Fonte. #pratodosverem: homem negro de sobrancelha feita).

Mulheres no mundo inteiro têm avisado sobre os perigos de perdermos os espaços separados por sexo para favorecer que homens que se auto identificam como “mulheres trans, travestis, transexuais, transgênero etc.” se sintam “mais confortáveis”. Desta vez, a notícia que percorreu o mundo foi a da gestação de duas detentas, inseminadas pelo homem da foto, que se declara uma mulher chamada “Demi”. O fato foi notícia nacional e internacional em veículos como o Globo.  Várias publicaram que, supostamente, “o sexo foi consensual”, mas dada a realidade prisional, é impossível avaliar como e se esse “consentimento” foi dado. Talvez tenha acontecido, de novo, um episódio similar ao do retrocitado “Karen White”, que estuprou duas detentas. 

Ainda, sobre consentimento, é preciso refletir se existe tal noção em condição de cárcere. Mulheres encarceradas não tem voz pública. Não têm direito a voto e costuma ter histórico de abuso sexual e outros traumas provindos da violência masculina. As ONGs e ativistas que dizem falar em nome delas não as representam nesse tópico específico e muitas inclusive têm em seu corpo de organizadores homens que se autodeclaram “travestis, transexuais, transgênero” e portanto advogam contra os interesses das representadas. Prisões mistas são um ataque à dignidade das mulheres. 

Mulheres que enfrentaram o lobby “trans”/”LGBTQIAP” ganham ações judiciais na Austrália e no Reino Unido 

Enquanto Judiciário brasileiro ainda está cooptado, já vemos avanços em outros países

Fonte. ( #pratodosverem: propaganda do aplicativo Giggle com três jovens: uma negra, outra branca de cabelos escuros e outra ruiva)

Depois da vitória de Maya Forstater que anunciamos no informativo passado, temos a alegria de contar de mais dois avanços na direção da realidade. Uma, ocorrida mês passado: a de Sall Grover, fundadora do aplicativo Giggle. De acordo com o jornal The Spectator“Sall Grover é uma empresária da Costa de Ouro que dirige uma empresa de mídia social chamada Giggle. A Giggle é um aplicativo para mulheres. A intenção da Giggle é proporcionar um espaço digital seguro para mulheres e meninas, onde elas possam encontrar uma companheira de apartamento, organizar socialmente, namorar (se forem atraídas pelo mesmo sexo) e conversar em um ambiente livre de homens.” (…) “A fundadora Sall é sobrevivente de abusos sexuais sistêmicos na indústria cinematográfica californiana”. 

A tecnologia que ela desenvolveu é simples: o aplicativo usa inteligência artificial para avaliar as fotos obrigatórias de perfil e identificar traços masculinos óbvios, coisa que todos os seres humanos conseguem fazer com altíssimas taxas de acerto. O transativismo, obviamente, considerou o aplicativo “transfóbico” e “exclusionário com as mulheres trans” e levou Sall em janeiro deste ano à Comissão de Direitos Humanos do país. A denúncia veio de um homem que se diz uma mulher que alega que “mulheres trans são moralmente mulheres”. O que seria ser “moralmente mulher”, ninguém sabe. Felizmente, a investigação foi descontinuada e a denúncia arquivada. As australianas continuam tendo direito à auto-organização e segurança em seus espaços exclusivos.

A segunda vitória, anunciada esta semana, veio para Allison Bailey, advogada negra, lésbica e fundadora da organização de lésbicas, gays e bissexuais Aliança LGB. Allison foi perseguida pelo lobby “LGBTQIAP+” do Reino Unido, em especial pela todo-poderosa Stonewall. Stonewall a prejudicou junto à organização de advogados em que trabalha, a Garden Court Chambers, que a discriminou por suas visões “críticas de gênero”. De acordo com o release que ela divulgou no dia 27 de julho, o Tribunal do Trabalho confirmou que a discriminação e vitimização aconteceu; a ação dela só não foi julgada totalmente procedente porque o tribunal não viu como comprovada a influência de Stonewall junto ao empregador dela. Allison declarou em seu release:

“Isso foi uma vindicação para todas as pessoas que, como eu, objetam ao apagamento do sexo biológico, das mulheres e da atração pelo mesmo sexo enquanto realidades materiais. Representa o reconhecimento judicial do abuso empregado contra nós.

Este caso nunca foi sobre dinheiro. Eu não ganhei tudo, mas eu ganhei o que era mais importante: eu trouxe os métodos da Stonewall para os olhos do público, e eu os mostrei pelo que eles realmente são”.

Envie a decisão judicial para operadores (as) do Direito. Vamos virar o jogo no Brasil também!

(Fonte da imagem: site de Allison Bailey. #pratodosverem: mulher negra de óculos sorridente e usando um paletó preto).

Mais um livro é lançado com um olhar crítico ao transgenerismo

Delírio e Misoginia Trans – do sujeito transgênero ao transhumanismo

 

É muito gratificante ver mulheres sérias na academia bravamente publicando suas pesquisas e pensamentos com base em evidência e crítica. Nesse livro, ainda sem versão em português, Alicia Miyares que é doutora em filosofia reflete sobre um dos maiores debates feministas da atualidade, a questão “trans”: “Alicia Miyares disseca a distinção “sexo/gênero”; sexo é um fato biológico inegável e gênero é o conjunto de disposições, estereótipos e ideologias que condicionam a desigualdade social sofrida pelas mulheres.” 

Alicia, como nós, defende que negar o sexo biológico reduz as mulheres a estereótipos e nos condena a irrelevância política e legal. O livro ainda traça a relação entre o ideário “transgênero” com a indústria do transhumanismo, que atualmente recebe investimentos massivos para criar inteligência artificial e modificações genéticas que para que o humano possa “transcender” sua condição corporificada e “viver para sempre” na nuvem de computadores (sim, isso existe). Como diria Jennifer Bilek, “Permaneçam humanos”. 

A obra pode ser adquirida aqui.

Atirador de Illinois fingiu ser mulher para escapar impune

O fato evidencia padrões de violência masculina e o aumento da impunidade dos autores de delitos em geral

(Fonte. #pratodosverem: homem de peruca usando o celular com fones de ouvido na rua)

Nas celebrações do Dia da Independência norte-americana, mais um crime que, infelizmente, não é raro nos Estados Unidos: um homem disparou tiros contra uma multidão, matou sete pessoas e deixou 30 feridas em Highland Park, Illinois. O que chama a atenção nessa terrível notícia é que, para passar despercebido pela polícia, o atirador se disfarçou com estereótipos como roupas “femininas” e os cabelos compridos de uma peruca. De acordo com o documentarista Michael Moore, que estuda a violência em seu país há décadas, 

“Ele sabe que estamos a salvo dos 51% da população que não praticam assassinatos em massa. 99,9% dos assassinos em massa são homens. Portanto, ele sabia que a melhor maneira de escapar de sua matança na segunda-feira em Highland Park, Illinois, era misturar-se com a multidão aterrorizada correndo pelas suas vidas – e fazê-lo vestido de “mulher”. Porque ninguém ousaria suspeitar que ele era o atirador porque, bem, ele era uma “mulher”. Ele havia se vestido como uma mulher, mesmo quando estava no telhado, usando uma saia e maquiagem enquanto disparava suas mais de 83 balas.”

Bélgica debate a “transição” de crianças e adolescentes

Profissionais se posicionam sobre o risco de mutilar e esterilizar jovens

(Fonte. #pratodosverem: representação de uma menina como a personagem Alice, do livro “Alice no País das Maravilhas”, de cabelos longos, vestido azul e com um coelho branco próximo. A menina está no início de uma escada e sua imagem é repetida, com pequenas alterações, até mostrá-la no alto da escada de cabelos curtos, bermuda e camiseta azuis. Ou seja, o “ser menino” é igualado a estereótipos como cortes de cabelo e roupas).

Mais de 200 proeminentes psiquiatras, psicanalistas, pediatras e outros profissionais e estudiosos especializados em saúde mental e cuidados com a infância e adolescência publicaram um manifesto manifesto alertando a sociedade belga sobre os perigos do protocolo que se diz “afirmativo” para crianças e adolescentes que não se conformam com os esteriótipos prejudiciais previstos para o seu sexo.  Com o manifesto franco-belga, organizado pelo observatório Petit Sirene, os profissionais da infância (médicos, psicólogos, professores, académicos) querem alertar o público em geral para a necessidade de ter acesso a informações imparciais na mídia e instituições públicas sobre “mudança de sexo/gênero” entre menores.

O protocolo que se arvora a “afirmativo” tem avançado sobre a juventude e adolescência rapidamente em todo mundo, capitaneado por países do norte global como Estados Unidos e Canadá. O mercado de cirurgias “transexualizadoras”, que movimentava 270 milhões de dólares em 2019 tem a estimativa de atingir a casa dos bilhões em alguns anos, nos EUA. É difícil resistir quando há tanto dinheiro em jogo, mas nunca é demais repetir que ninguém nasce no corpo errado e que “mudança de sexo” não existe. O que estão fazendo é enganar as crianças e submetê-las a procedimentos que dão lucros para as indústrias e deixam para elas as consequências graves desse experimento. 

 

Curtas internacionais

 

Transativismo acusa de “transfobia” os que analisam ossadas com base no sexo biológico

Parece piada, mas uma organização transativista chamada “Trans Doe Task Force” exige que paremos de identificar esqueletos como de homens ou mulheres baseando-nos na realidade do sexo. No site desse coletivo é possível ver que eles apresentaram um artigo “científico” numa conferência chamada “TPATH”, que orgulhosamente anuncia que “todos os apresentadores da conferência são transgênero e não-binários”.

 

Feminista Juana Gallego insiste na materialidade do ser mulher

Em seu site, a espanhola publica artigo cujo título é “Mudar a natureza humana a golpes de formulário”. 

 

Ex “Power Ranger” que se declara mulher é condenado por matar casal

A Revista Istoé divulgou no dia 23 de julho a condenação à morte do ator John Julius Deleon. O ex-ator ficou conhecido por trabalhar na série “Power Rangers”. Ele, sua ex-mulher e mais três ajudantes assassinaram um casal para ficar com o iate deles, jogando os corpos ao mar. De acordo com este site,  “Durante seu confinamento, em 2009, Deleon, revelou se identificar como mulher transgênero. Dez anos depois, ela mudou o nome oficialmente para Skylar Deleon”. Abaixo, a foto “da mulher”. 

(Fonte. #pratodosverem: homem loiro de uniforme de presidiário ao lado de homem de terno, presumivelmente seu advogado).

Novidades da campanha

 

A má notícia é que tanto o perfil do Twitter quanto do Facebook estão com problemas de acesso e postagem. Por outro lado, tivemos um Instagram bastante movimentado nos últimos dias. Não sei até quando ele fica ativo – dá um trabalho danado, sobretudo responder às centenas de mensagens! 😀 Por outro lado, o Insta oferece maior rapidez na transmissão de notícias – por exemplo, se você nos segue no Instagram, ficou sabendo rapidamente do fechamento do ambulatório de “identidade de gênero” do Reino Unido no próprio dia em que ele foi anunciado pelo jornal The Times, pois fiz um vídeo na manhã do mesmo dia 28 de julho. Aliás, esse vídeo foi upado no nosso canal do Youtube; dêem aquele like maroto e ajudem a divulgar. Também avisamos no Insta assim que soubemos sobre o aviso do FDA acerca dos efeitos colaterais do bloqueio puberal. Finalmente, também questionei a apropriação sexual e étnica realizada por aqueles que tentam forçar uma equivalência entre mulheres negras e homens que se dizem “mulheres trans”.

Outras boas novas: uma leitora querida que não quis se identificar por medo das represálias Newsletter No Corpo Certo Ed. 1. Baixe o arquivo, salve no computador ou celular e ajude a espalhar a nossa mensagem dessa forma também. Ah, e continuamos upando vídeos no nosso canal do Youtube cedidos pela administradora do extinto canal Traduções de Gênero, como o da destransicionada Carey Callahan explicando por que você deveria perder o medo de acusações de “transfobia”.

Vale um confere

  • Na matéria publicada pela Folha de São Paulo sobre o embate entre realidade e ficção no movimento de mulheres (corrigi o título para você);
  • No vídeo do teólogo brasileiro que destransicionou, o Robert Diego;
  • No depoimento de Helena, de 23 anos, sobre os motivos que a fizeram destransicionar. Helena contou sua história na emissora estadunidense Fox News.
  • No vídeo da destransicionada Willow cujo título em português é “Misoginia internalizada levou à minha transição (transição FtM)” (Obs: ”FtM” significa “female to male”, “de mulher para homem” e “MtF” significa “male to female”, “de homem para mulher”. A nossa campanha evita essa expressão ou a utiliza entre aspas por configurar linguagem fantasiosa, já que seres humanos não mudam de sexo. 
  • Neste post da doula Daia Bazzo sobre os riscos de adultos medicarem crianças para que estas durmam. Faça seus paralelos sobre medicar crianças para que estas se conformem a estereótipos datados como bonecas, esportes e roupas. 
  • No perfil DetransAwareness (“Conscientização sobre Destransição”);
  • Em mais um perfil sobre destransição, este alemão (mas é possível usar a tradução automática do Insta). 
  • Não tive a oportunidade de assistir até o final, mas uma leitora sugeriu que divulgássemos um vídeo sobre transhumanismo. É este aqui
  • No post da página “Espaço Científico” sobre como funcionava a “cura gay” nazista, cujas raízes formam a moderna medicina de “identidade de gênero”. Trecho: “O médico dinamarquês Carl Vaernet era um experimentado e habilidoso estudioso de tratamentos hormonais. Em 1930 aderiu ao nazismo oficialmente, passando a militar no braço do Partido Nazista na Dinamarca. Foi trabalhar no campo de concentração de Buchenwald, onde passou a realizar seus experimentos hormonais para pretensiosamente ´curar´ gays. Os testes envolveram pacientes do sexo masculino e maioria foi submetida a um ineficaz coquetel de hormônios, contudo 17 deles tiveram que passar por um procedimento bem mais radical: O implante de uma glândula que teria como objetivo produzir hormônios masculinos suficientes para que houvesse uma mudança na condição dos ´pacientes´”.
  • No perfil de TikTok desta lésbica que renega o lobby “LGBTQ”. Neste vídeo, ela avisa: “se eu tivesse entendido, quando eu era mais jovem, que lutar pelos meus direitos como lésbica significaria permitir que crianças fossem a drag shows, atrair molestadores de crianças para a nossa comunidade e permitir que crianças mudassem de sexo antes mesmo de saber qual a sua cor preferida, eu jamais teria feito isso. Nunca”. 

Nota final

 

A nota final deste informativo é, na verdade, uma pergunta: você viu matérias jornalísticas e ou declarações públicas de brasileiros sobre o fechamento do ambulatório de “identidade de gênero” Tavistock e o aviso do Food and Drugs Administration sobre os hormônios bloqueadores de puberdade? Sejam de médicos, psicólogos, dos conselhos profissionais que legitimam essas intervenções físicas (CFM, CFP), de ativistas do lobby “LGBT”, dos acadêmicos da área de estudos de “gênero”, dos políticos que, ao longo dos anos, favoreceram laboratórios direcionando recursos do SUS para a construção de ambulatórios? Se a hormonização infanto-juvenil foi introduzida no nosso país porque supostamente seria uma tendência mundial, porque a reversão dessa tendência mundial não está sendo, de maneira honesta e transparente, informada ao grande público? Será que as famílias atendidas por esses profissionais tiveram acesso sabem, realmente, o que está sendo feito nos corpos dos meninos e meninas?