Carta da Eugênia
Leitoras e leitores queridos,
espero encontrá-los bem e com ânimo renovado para encarar e combater o negacionismo do sexo. De nossa parte, nos demos um recesso entre o final de 2022 e este final de janeiro. Estamos respondendo pouco a pouco às muitas mensagens de vocês.
As numerosas notícias falam por si e, sozinhas, já deixaram este informativo bastante extenso (e intenso!).
Um abraço carinhoso,
Eugênia Rodrigues
Jornalista
Porta-voz da campanha No Corpo Certo
Notícias nacionais
Gamer que se autodeclara mulher teria assediado sexualmente menor de idade
(Fonte).
O ano de 2022 terminou com uma notícia grave que não repercutiu no Brasil. Matéria redigida pela comunicadora Isabella Cêpa, a Feminisa, no veículo de mulheres Reduxx informa que “´Jogadora feminina´ de destaque no Brasil é um macho que se identifica como trans e agora é acusado de fazer sexting com um menor de idade” (sexting é a prática de digitar conteúdo sexual). Segue um trecho em tradução livre:
“Um jogador profissional da League of Legends no Brasil se retirou de sua associação esportiva depois de alegações de que ele foi sexualmente predatório junto a um menor de idade.
No dia 14 de dezembro, Alessandro Ribeiro anunciou que ele estava renunciando da organização brasileira de esportes Gaming Female [ Gaming Mulher ]. Ribeiro, mais conhecido por seu gaming handle ´Jardins Floridos´ foi premiado com o “MVP jogadora feminina” pela League of Legends Sports Brazil este mês.
A renúncia de Ribeiro foi oferecida depois que vazou um chat no Discord mostrando que ele tem enviado mensagens íntimas para um adolescente de 14 anos.
Prints dos diálogos entre Ribeiro, de 21 anos, e a vítima foram postados no Twitter, nos quais ele é visto dizendo à criança que ele poderia ´usar a ela “a noite toda” e que ele a amarraria e iria ´brincar´ com seu ´pequeno corpo, pedacinho por pedacinho´”.
Perfis de gamers, celebridades, militantes, de proteção à infância e adolescência etc, ficaram em silêncio. Afinal, estamos diante de uma casta privilegiada que não pode ser criticada em hipótese alguma. Dois dos poucos que se manifestaram foram o Gender Critical e o do ativista gay Julio Marinho, que faz tempo alerta que o movimento LGB nada tem a ver com o TQetc.
O Santander, que patrocinou o evento no qual “Flower” recebeu indicação para a Categoria Santander de Melhor Jogadora, não se manifestou. Até agora a imagem abaixo está neste link…
O Globo faz propaganda das mutilações infanto-juvenis empreendidas pela USP
Diversos leitores e leitoras enviaram a mesma matéria, publicada pelo G1 e repercutida por vários perfis em redes sociais. O título é “280 crianças e adolescentes trans fazem transição de gênero no HC da USP; veja vídeos com o que eles contam sobre esse processo”. O link está aqui. Detalhe: “Desse total, 100 são crianças de 4 a 12 anos de idade, 180 são adolescentes de 13 a 17 anos e 100 são adultos a partir dos 18 anos.”
Quatro anos. Os pais estão levando crianças de quatro anos para esse lugar.
Eu gostaria de escrever mais, mas tudo o que tenho para dizer já foi dito, por diversas vezes, em nosso site, redes sociais, lives… e é simplesmente a verdade: não existe “transição de gênero”. Não existem crianças, adolescentes e adultos “trans”. Não é “tratamento” ministrar cirurgias e hormônios sintéticos a seres humanos fisicamente saudáveis. Não é ético mentir para pacientes que eles podem ser o que jamais poderão. Essa vergonha ficará, indelevelmente, marcada na história USP, do Estado de São Paulo e da imprensa brasileira, que, com raríssimas exceções, endossou essa monstruosidade.
Quantas dessas meninas estarão, no futuro, pedindo dinheiro para reverterem uma mastectomia, como a entrevistada nesta matéria sobre destransição? Quantos desses meninos não estarão, como Jazz/Jared Jennings, sofrendo com depressão?
E não é difícil entender por que tantas crianças e adolescentes estão confusos sobre a realidade do corpo: o termo “gênero” foi enfiado em escolas justamente para isso. Um exemplo foi a denúncia pública de um pai de que seu filho e um amiguinho foram punidos pela escola. De acordo com ele, ambos os meninos foram levados para uma sala isolada e tiveram aula em separado dos colegas como punição pelo pai criticar o ensino de ideologia de gênero. O caso aconteceu na escola Farias Brito, em Eusébio, Ceará. O vídeo desse pai foi compartilhado por Elisa Robson, suplente de deputada, em seu perfil no Facebook juntamente com a seguinte declaração:
“A chamada Teoria da Ideologia de Gênero e sua argumentação não tem nenhum embasamento científico. É só uma ´ideia´ lançada sem nenhuma responsabilidade que está causando confusão pra tudo que é lado. Escolas não devem misturar este assunto com temas escolares tradicionais”.
Parlamentar processada por casal transativista – por dizer o óbvio
Foi notícia internacional: Clarissa Tercio, deputada pelo Partido Social Cristão, foi condenada pela (in) Justiça brasileira a pagar uma indenização a um casal que se diz “trans”. Eu desafio alguém a provar que algo na frase dela é qualquer coisa além da verdade: de acordo com o 4pub, um dos raríssimos veículos a desafiar o transativismo,
“Em 2020, Tercio postou no Instagram uma imagem de um casal ´trans´ com a legenda: ´Ele nasceu ela e ela nasceu ele. E o melhor disso é a biologia provando à ideologia que, para gerar uma vida, nós sempre precisaremos de XX e XY´”.
Ministra do Esporte Ana Moser sugere ter escolhido o lado do transativismo e não o das meninas e mulheres
A recém-empossada Ministra do Esporte Ana Moser, em entrevista ao site Poder 360, sugeriu que atacará o direito de meninas e mulheres aos esportes separados por sexo. O ataque, como costuma acontecer com os demais praticados contra os direitos baseados no sexo biológico, foi travestido (com trocadilho) de “inclusão”. Ainda que sua fala não tenha sido explicitamente no sentido de legitimar a troca do critério sexo pelo eufemismo “gênero”, é isso que se depreende do seguinte trecho: “Temos de tratar [pessoas transsexuais] com todo respeito e condições de inclusão. Já avançamos muito nesses parâmetros com algumas experimentações, porque algumas federações têm mais liberdade em alguns lugares do mundo […]. Temos que buscar dar o tratamento mais cidadão e civilizatório (…)”. E diz que precisamos acompanhar os “avanços” que a ciência faz em torno do tema. Bem, ao que saibamos, a ciência não “avançou” tanto a ponto de trocar o sexo dos seres humanos…
A declaração da Ministra arrancou críticas como a de Jane Assis, do Rio de Janeiro, que assim se manifestou em seu perfil no Instagram:
Você pode cobrar o Ministério telefonando para lá, pressionando a Ministra em seu Twitter, Instagram… mas o melhor é mesmo fazer através da Controladoria Geral da União, pois você terá um registro oficial da sua reclamação.
Cobre, exija, lute pela realidade material.
Jornalista ganha indenização por ter sido chamada de “transfóbica” (coisa que sequer existe)
A internet parece Terra de Ninguém – mas não é. A jornalista Madeleine Lackso ganhou uma indenização por ter sido chamada no Twitter de “transfóbica” e “racista” (é comum que, para legitimar a acusação de “transfobia”, transativistas e seus apoiadores colem a de racismo, que é algo que existe). Vale a pena enviar para amigos e amigas do mundo jurídico – advogados (as), estudantes, acadêmicos (as), promotores (as), juízes (as), procuradores (as), delegados (as), policiais etc.
O fato foi notícia em veículos como Gazeta do Povo e Consultor Jurídico, que informa que o juiz “destacou que Madeleine nunca foi condenada por sentença penal transitada em julgado por crime de transfobia, ´de forma que qualificá-la como ‘transfóbica’ importa em atribuir-lhe prática de crime (artigo 138 do Código Penal) sem fundamento jurídico, vez que apenas ao Judiciário é dado o poder de reconhecer, com legitimidade constitucional, a prática de delito com a imposição de pena e demais consequências´”.
Insistimos que não é possível existir uma “fobia” contra algo que não existe, e seres humanos que mudam de sexo não existem. Pessoas que se dizem “trans” podem ser vítimas de crime, como qualquer homem ou mulher, mas não por “serem trans” porque essa condição é cientificamente impossível de existir em uma espécie binária como a nossa
Globo faz, abertamente, lobby transativista contra as mulheres e meninas
Se existe algo no qual pessoas de todas as posições políticas concordam é que a Globo manipula informações. “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”, dizia a esquerda; “Globolixo”, clamou conservadores. A essa altura dos fatos, todos deveriam ter em mente que a empresa não é confiável.
No último mês, recebemos três avisos de nossas leitoras. O primeiro aviso chegou mês passado:
“No dia 26/12/2022, a edição da tarde do RJTV, exibido pela Rede Globo, veiculou uma matéria sobre a equiparação entre ´homotransfobia´, feita pelo STF, e seu impacto para o registro de crimes assim tipificados para a segurança pública, bem como para a chamada ´população LGBTQIA+´. Embora o jornal tenha se referido, a todo o tempo, à homofobia, ou seja, discriminação contra homossexuais e bissexuais, os entrevistados eram, em sua maioria, homens travestidos, incluindo aquele Richarlison/Verônica Bolina, que agrediu uma mulher idosa, deixando-a hospitalizada. O criminoso foi identificado pela matéria por seu nome fantasia e descrito como um ´cuidador de idosos´.
Baseando-se em dados recolhidos pelos governos estaduais, a matéria atestava o crescimento das denúncias contra ´homotransfobia´. O que o jornal esqueceu de contar é que o único critério para a apuração destes dados é a autodeclaração. Visto que seres humanos não mudam de sexo, a coleta de informações está comprometida. A única informação confiável, portanto, é que cresceu, exponencialmente, em território nacional, o número de pessoas que se reivindicam ´trans´”.
O segundo aviso chegou de uma amiga no dia 29 de janeiro, pelo Whatsapp, reclamando da notificação abaixo. A Globoplay a convidou para assistir a um filme de um homem que quer se tornar ´miss´: “O sonho dele era ser Miss França! Alex fará de tudo para conseguir. Neste dia da Visibilidade Trans, vem ver Miss França comigo!”
Não assusta, não dê IBOPE para uma obra que se baseia numa fantasia nonsense e fetichista.
(Fonte: acervo pessoal).
Finalmente, recebemos neste 30 de janeiro:
“O Globo Esporte de hoje começou a divulgar a atuação de pessoas dissociadas, que eles chamam de ´trans´, nos esportes Brasileiros. A reportagem não fez nenhuma crítica, romantizou o nosso apagamento. Mentiu que Tiffany ´teve aceitação´. Mostrou também uma pessoa que é fisicamente mulher mas que se chama Lucas no tênis de mesa. Disseram que ainda disputa na categoria feminina porque não toma hormônios, mas aposto que é porque na categoria masculina receberia um massacre. Se tiverem Globoplay dêem uma olhada na matéria. A Globo é nojenta”.
O link para a propaganda disfarçada de matéria jornalística está aqui.
Ministro Paulo Pimentel se rende à lacração e nomeia homem que faz drag para assessoria
O que um homem que usa vestido e maquiagem tem de especial? Nada. Mas na era da lacração eles são celebrados como guerreiros, revolucionários e corajosos. De acordo com o perfil do Movimento dos Sem Terra no Instagram, “O ministro Paulo Pimenta (Secom) nomeou a drag queen @RuthVenceremos para comandar a Assessoria de Diversidade e Articulação Social. Primeira suplente do PT na bancada do DF na Câmara, Ruth é militante do MST e dos movimentos negro e LGBTQIA+”.
A nossa campanha não se opõe ao direito de homens usarem vestido ou maquiagem. Porém, a performance conhecida como drag queen costuma usar e abusar de estereótipos humilhantes sobre mulheres. Muitos fazem performances sexuais, até mesmo explicitamente, o que faz com que sejam uma presença nada adequada a escolas; como algumas mães já disseram, “drag queens são palhaços sexuais”.. Para piorar, costumam apoiar o transativismo ou serem, eles mesmos, transativistas, inclusive defendendo o fim dos espaços separados por sexo. Lamentamos a nomeação.
Claro que o post do MST tem “likes” de mulheres, que até agora não entenderam nada do que está acontecendo e acham que isso é “inclusão e diversidade”.
Transativista “que estava tendo uma ereção” processa salão de beleza que defendeu o direito das mulheres
(Fonte).
O estupro é crime, também, porque ninguém deveria ser obrigada (o) a tocar o corpo de alguém contra a vontade ou ter seu corpo tocado contra a vontade. Porém, a partir do momento em que redefinimos homens e mulheres como meros sentimentos em vez de seres humanos, legitimamos condutas que atentam contra esse direito.
Lamentamos o silêncio criminoso da mídia brasileira sobre o que está acontecendo em salões de beleza e clínicas de estética. Na esteira do piti dado por Salabert (PDT-MG) em um salão de Belo Horizonte no ano de 2021, um outro caso foi noticiado pela jornalista brasileira Andreia Nobre no veículo 4Pub. Trecho:
“No dia 13 de dezembro de 2022, Carlos, iniciou um processo eletrônico (Juizado Especial Cível) contra o instituto de depilação exigindo compensação por ´danos morais´ (…) De acordo com a senhora Silva [ proprietária do instituto ] (…) a esteticista foi à recepção minutos depois dizendo que o cliente era um homem que estava usando cueca, com a genitália intacta (testículos e pênis) e estava tendo uma ereção”.
Sem comentários…
Déia Freitas, do badalado podcast “Não Inviabilize”, ofende e bloqueia mulheres que questionam seu apoio ao transativismo
(Notícia redigida pela colaboradora J.)
A podcaster e roteirista Déia Freitas, do podcast “Não Inviabilize”, usou seu perfil no Twitter para xingar mulheres de “ratazanas”, ao ser confrontada sobre seu financiamento de projetos de visibilidade a quem declare ser do sexo oposto – prática que destrói os direitos do sexo feminino. “Não Inviabilize” é um podcast de contos e crônicas baseados em histórias reais dos ouvintes e adaptados por Déia. Seu quadro mais famoso é, sem dúvidas, o “Picolé de limão”, em que as personagens passam por alguma situação “azeda”. Mulheres são maioria, tanto no protagonismo das histórias contadas quanto na audiência.
Na última semana, no entanto, Déia anunciou que destinaria mais de R$372 mil a projetos relacionados ao “movimento negro e indígena, proteção animal e visibilidade trans”. Como ela já havia anunciado iniciativas do tipo, algumas ouvintes questionaram sobre e sugeriram o apoio a mães solo, já que são parte importante do podcast, mas ela passou a expor essas mulheres em seu perfil (que tem centenas de milhares de seguidores), levando os fãs mais histéricos a atacar estas mulheres em seus perfis pessoais, sem direito a réplica (já que Déia as bloqueia logo após a exposição). Não satisfeita em expor suas próprias leitoras, muitas das quais apoiavam financeiramente o “Não Inviabilize”, quando questionada sobre as ofensas misóginas que seus seguidores direcionavam a algumas de nós, a podcaster chamou-as de “ratazanas”, aumentando ainda mais os ataques.
Tivemos contato com algumas mulheres expostas e elas relataram que sofreram ataques vindos do público de Déia, inflamados pela exposição no perfil, e tiveram que fechar seus perfis.
Atentem para que projetos vocês financiam. Alguns podem estar travestidos de progressistas, mas espalham ódio às mulheres. Essas pessoas só vão parar quando começarem a receber processos por injúria. Afinal, se “transfobia” é crime, falsa imputação de crime também é.
Influencer Felipe Neto ataca JK. Rowling
O influenciador Felipe Neto, fã da saga Harry Potter, tentou desvincular o jogo da autora, a qual ele chamou de “transfóbica”, “ridícula” e por quem ele diz sentir “repulsa”. Alguns seguidores do influencer chegaram a sugerir, em tom inquisitório, que ele cobrisse ou removesse a tatuagem relacionada ao potterverso. Fanatismo puro.
Felizmente, há celebridades que agem bem diferente, como Ralph Fiennes. O ator, que interpretou Voldemort na saga Harry Potter, defendeu a autora em outubro do ano passado.
A pré-venda do jogo “Hogwarts Legacy”, baseado no universo de Harry Potter, fez os transaliados fanáticos reviverem os ataques à autora, uma notável defensora dos direitos das mulheres. A autora, que já doou parte de sua fortuna para a caridade, apoia instituições exclusivas para mulheres e segue financiando projetos da mesma natureza.
Nossos Corpos por Nós Mesmas será lançado no Brasil – mas de quem são esses corpos?
Está em fase de pré-lançamento a edição brasileira de “Our Bodies Ourselves”. A tradução e adaptação levou cerca de três anos. Será um livro com 28 capítulos e 1168 páginas e vem por duas editoras pequeninas, a Ema Livros e a Editora Timo). Você pode conhecer melhor e adquirir neste endereço.
Registro neste informativo o lançamento para ilustrar o duplipensar reinante. Ora, se mulheres e homens podem ter tanto corpos femininos quanto masculinos, conforme transativistas e seus apoiadores defendem, se existem “mulheres de pênis” e “homens que engravidam”, de que corpos estamos falando? Com a palavra, as editoras e o Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde.
Internacionais
O primeiro homem que se declara mulher é executado nos Estados Unidos – por matar uma mulher
Você viu em algum noticiário brasileiro? Um homem que se declara mulher foi executado no Estado norte-americano do Missouri. De acordo com a CNN, o preso, que usava o nome de Amber McLaughlin, estuprou e matou sua ex-namorada, Guenther.
O perfil da EqualiSource, algo do tipo “Fonte da Equidade”, lamentou a execução, mas não se comoveu com a vítima. Em resposta, um ótimo perfil do Twitter, Lorelei, compartilhou a fala da EqualiSource e escreveu: “Amber McLaughlin foi um homem que perseguiu, estuprou e assassinou uma mulher. Ele já havia invadido a casa dela e se escondido no trabalho dela. Ele a aterrorizou. Mas ele deixou o cabelo crescer e passar batom e então os principais meios de comunicação o chamam de ´ela´ e os fanáticos do gênero tuítam coisas assim”.
A jornalista brasileira Andreia Nobre também se revoltou; neste link, ela demonstra seu choque com a capacidade de outro apoiador de “Amber” se dizer “de coração partido” pelo assassino, mas não pela mulher assassinada.
EUA: Justiça dispensa hospitais religiosos de fazerem cirurgias mutilatórias baseadas em identitarismo
Uma boa notícia: um tribunal norte-americano entendeu que o decreto do presidente Biden viola direito o de objeção de consciência dos médicos. A divulgação se deu na Revista Oeste – vale a pena encaminhar para profissionais de saúde que você conhece.
Facebook deixa mulheres em dissociação mostrarem seios, mas não as que reconhecem a realidade
Redes sociais estão comprometidas com o apagamento do sexo. Mais um exemplo disso foi noticiado pela Fox News em matéria do dia 18 de janeiro. A Meta, empresa que engloba o Facebook, declarou que não vai remover as imagens de mulheres que se declaram “homens trans” e “não-binárias”: “The Oversight Board finds that removing these posts is not in line with Meta’s Community Standards, values or human rights responsibilities,” “O Oversight Board conclui que remover esses posts não está alinhado aos padrões, valores ou responsabilidades com os Direitos Humanos da Comunidade da Meta”.
Contudo, conforme já foi noticiado ao longo dos anos, mulheres que reconhecem a realidade do que são foram e são sistematicamente censuradas pela mesma rede social ao postarem fotos dos seios, inclusive quando estão amamentando.
Transativista britânico delira: “Sou mais mulher do que JK Rowling jamais será”.
A escritora JK Rowling compartilhou em seu perfil no Twitter o print de uma frase de India Willoughby, transativista britânico. Em inglês, ele disse, em sua conta verificada (“azul”): “Sou mais mulher do que JK Rowling jamais será”. Com fina ironia, a autora escreveu junto ao print: “Citação necessária”.
(Fonte).
Padre britânico delira que não é homem e nem mulher
A Igreja Católica sempre soube o que são homens e mulheres, inclusive porque só homens podem ser padres e só mulheres podem ser freiras. Porém, o delíro “trans” chegou até a instituição. De acordo o jornal Correio Braziliense, “O britânico Bingo Allison, 36 anos, tornou-se a primeira pessoa não binária a virar padre no Reino Unido, após ser nomeado por uma igreja localizada em Liverpool, na Inglaterra. Ele afirma que conheceu o conceito do gênero neutro em 2016”.
Repare como o padre manipula as pessoas para convencê-las de que seu besteirol seria equivalente à justa luta pelo direito à orientação sexual: “Em entrevista ao Liverpool Echo, Bingo Allison conta que durante sua trajetória religiosa conheceu cristãos gays ´incríveis e fiéis´, o que o fez perceber que deveria se distanciar da criação conservadora que condena homossexuais ao inferno”. Em nenhum momento o jornal que o entrevistou e o Correio Braziliense chamaram a atenção para o fato de que um homem querer casar com outro homem é muito diferente de um homem se declarar mulher ou, como no caso do padre, dizer que não é homem nem mulher. “LGBT” e suas derivações são siglas que indicam o sequestro do justo movimento dos LGB pelo transativismo.
Como tudo que é ruim sempre pode piorar, o padre candidamente anuncia que está aliciando menores de idade para sua crença maluca:“Eu tento me envolver, não apenas no meu trabalho religioso, mas fora dele, com os grupos locais de jovens LGBT seculares. Uma das maiores coisas é apenas ser uma representação visual na minha comunidade e ir às escolas, fazer assembleias e fazer uma grande diferença em normalizar isso para as crianças. Quando estou usando meu colarinho, as crianças sabem que está tudo bem e que há um lugar na igreja e no mundo exterior para pessoas como eu”.
Ninguém deveria, sobretudo em escolas, mentir para meninos e meninas que a espécie humana pode ser “não-binária”, porque não pode. Seres humanos, como todos os mamíferos, são macho ou fêmea.
Depois do “transcão”, Japão vê nascer um “translobo”
No ano passado, informamos a você sobre um japonês que começou a se autoidentificar como um cachorro da raça collie (não confundir com o britânico que se diz um dálmata). Pois 2023 começa a notícia sobre mais um cidadão, também nascido no Japão, que alega “se sentir” um lobo. Em matéria publicada pelo jornal Extra, lê-se “Quando visto minha fantasia, sinto que não sou mais humano. Estou livre de relacionamentos humanos. Quando olho para um espelho, eu vejo um lobo. Eu não sou um lobisomem. Isto é uma espécie de monstro, e eu não sou um monstro (…) Todos os tipos de problemas, relacionados ao trabalho e a outras coisas eu posso esquecê-los”, completou ele.”
Novidades na campanha
Fomos mencionados no jornal Gazeta do Povo . Também participamos de uma live no perfil Rêaprendendo, da psicóloga Renata Fersan no dia 26 de janeiro de 2023. O papo foi em conjunto com a também jornalista e escritora Andréia Nobre e pode ser assistido neste link. Devido à forte censura das empresas de tecnologia contra pessoas que questionam o discurso “trans”, sobretudo do Instagram e Twitter, anunciamos que em breve uparemos o arquivo com a live em nosso canal no Youtube; siga a gente lá.
Já no dia 29 de janeiro, nossa porta-voz participou de mais uma live no canal do PCO, Partido da Causa Operária. Ela pode ser assistida neste link. O PCO insistiu no tema e denunciou: Jones Manoel, do Partido Comunista Brasileiro, “promove o identitarismo trans”.
Vale um confere
Siga, dê “like”, compartilhe, ajude a divulgar os perfis abaixo. Se você tiver condições, traduza o que estiver em outras línguas e publique em sua ou em outras plataformas.
- Neste perfil, que diz o óbvio sobre a ANTRA e neste, que confirma que Brisa não mentiu
- Nesta fala do filósofo Luiz Felipe Pondé sobre crianças não saberem de que sexo são
- Neste carrossel publicado pelo perfil Feminista Indignada sobre linguagem neutra
- No perfil do Resiliência, que denunciou o caso do estuprador que exige ser removido para a prisão feminina
- Neste vídeo de um comediante brasileiro, Afonso Padilha, porque qualquer um que desafie essa loucura precisa ser divulgado.
- Neste vídeo hilário em que um homem ridiculariza a inclusão de homens na categoria feminina dos esportes.
- Neste vídeo do professor Jordan Peterson com o jornalista Dave Rubin (que é gay). Eles apontam a conexão entre um jovem ser gay e desenvolver disforia, o que mostra que a medicina está engajada em uma moderna forma de “cura gay”.