Carta da Eugênia
Leitoras e leitores queridos,
diversos de vocês me enviaram este print da ANTRA mencionando a No Corpo Certo.
Como é comum em transativistas, tentam descredibilizar seus críticos apontando diálogos, reais ou imaginários, com pessoas conservadoras e ou religiosas e ou suas organizações. Infelizmente, apoiadores do transativismo podem ser mesmo facilmente manipuláveis e acreditar que, se discordam de conservadores em tantas questões, necessariamente precisam discordar também em relação à questão “trans”.
Sim, eu dialogo com conservadores e ou religiosos, assim como dialogo com qualquer pessoa: progressistas, pessoas de centro, sem posição política definida e até mesmo quem deteste política. Nossa campanha é suprapartidária, suprarreligiosa e aberta a ouvir e a falar com qualquer interessado (a). Tenho orgulho disso e acredito que, tendo uma posição independente, avançaremos mais rápido. Países que experimentaram alguns pequenos avanços em relação à agenda “trans”/”LGBT” contaram com mulheres que também agem assim, como a advogada Kara Dansky, da WDI Estados Unidos, e a dona-de-casa Posie Parker, do Stand Up For Women, no Reino Unido.
A ANTRA também me xinga de “podre” e se vangloria de ter censurado uma palestra minha na UFF, fato que relatei neste artigo – o que deveria ser motivo de vergonha. Até mesmo um perfil que, acredito eu, seja o de “Morgana”, travesti que perseguia mulheres no Facebook anos atrás, pipocou na conversa. Ao menos, esse não mentiu: sim, sou “das antigas”; faz quase dez anos que tive meu “peak trans”, aquele momento em que você sai do transe “trans”. Eu sou a mulher que luta pelo fim da mutilação infanto-juvenil no Brasil e da destruição dos direitos baseados no sexo das meninas e mulheres do país; a ANTRA, por sua vez, apareceu no Instagram da jornalista brasileira Patrícia Lélis em um grave post sobre crimes cometidos por transativistas.
(Fonte. #pratodosverem: print da primeira imagem do carrossel publicado no retrocitado perfil de Instagram, que tem a frase “ANTRA e suas ativistas envolvidas em crimes violentos e em exploração sexual”. Junto à frase, duas figurinhas batidas do transativismo brasileiro, uma de vestido azul e outra, com vestido rosa e barba, risos).
Respondi aos leitores e leitoras que me enviaram o print do “ANTRO” parafraseando uma participante de uma edição antiga do Big Brother: “é uma honra eles não gostarem de mim”. Desconfie de pessoas e organizações de quem eles gostam – ou melhor, mantenha uma distância segura delas. E, para os que ainda os apoiam, saibam que, como um toque de Midas ao contrário, todo o horror trazido por elas e por organizações transativistas e “LGBT” cairá sobre vocês. Sim, caros políticos, ativistas, operadores (as) do Direito e acadêmicos: todos irão lembrar que vocês ajudaram a ANTRA a fazer tudo o que fez.
Encerro esta cartinha com a imagem abaixo, que diz muito sobre a eugenia “trans”. Conforme uma psicóloga que apoia a nossa campanha comenta, “o transgenerismo não é similar ao nazismo; ele prova que o nazismo nunca acabou”.
Um abraço carinhoso,
Eugênia Rodrigues
Jornalista
Porta-voz da campanha No Corpo Certo
Notícias nacionais
Governo Lula estreia usando linguagem fantasiosa
O ano começou azedo para quem, independente do voto, despreza a linguagem fantasiosa e ridícula do “e”: “todes”, “amigues”, “querides”. Conforme publicado por veículos como a CNN, “A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e cerimonialistas usaram a palavra ´todes´ em cerimônias ao longo desta primeira semana do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As autoridades tentarão convencer você de que você é minoria, mas veja: este vídeo, que ridiculariza essa novilíngua viralizou no Instagram, contando, até agora, com mais de 68 mil curtidas.
Insistimos: a novilíngua do “todes”, “amigues”, “alunes” não é “linguagem neutra” e nem “inclusiva”; é uma linguagem apagadora do sexo. Somos homens ou mulheres e essas palavras, em português, pertencem ao gênero gramatical masculino ou feminino. Não existem seres humanos “não-bináries”.
Pesquisa sobre mulheres nos esportes troca sexo por “gênero”
A Ticket Sports lançou uma pesquisa sobre mulheres e esportes e questiona por que a participação feminina está caindo. Iniciativa louvável, se a empresa não apagasse mulheres trocando o critério do sexo por uma inexistente “autoidentificação com o gênero feminino”… O que seria isso? Adorar lavar a louça? Só usar rosa? Passar batom todo dia? Não querer trabalhar fora? Ser meiga e “boazinha”?
Ora, um dos motivos que nos desanima é saber justamente que qualquer um pode se dizer mulher e usar suas vantagens nos esportes contra nós. Expresse sua indignação. Você pode telefonar para eles de segunda a sexta, das 09h às 17h00, no número (11) 3588-0326. Pode também enviar e-mail para [email protected] .
Brasileira reage a indicação de XY em premiação para gamers: “Por que não a Yatsu?”
Recebemos o texto abaixo de um grupo de mulheres:
“Prezada, segue abaixo o link com o anúncio da premiação, que pela primeira vez iria privilegiar mulheres gamers, mas que, mesmo tendo mulheres incríveis nesse esporte, indicou 3 ´mulheres´ trans.
Nos comentários do anúncio feito no twitter você irá encontrar algumas pessoas questionando o porquê da Yatsu não ter sido indicada. Yatsu é uma gamer que luta por espaço nesse nicho esportivo que é muito masculinista. Ela tem se destacado, porém mesmo assim não foi indicada para o prêmio.
Os olhos dos patrocinadores estão voltados para onde sempre estiveram, para os homens. Eis o link do anúncio no twitter: https://twitter.com/CBLOL/status/1591854931128029185?t=ErU32ZzaNf-Etn–QBG0kA&s=08 “
Manifeste sua indicação no link acima.
Vereador de Santa Catarina apresenta projeto de lei para proteger o direito de meninas e mulheres ao esportes
Recebemos de uma leitora a notícia de que o vereador Alexandre Cidade (MDB), de São José (Santa Catarina) protocolou um projeto de lei para proteger o direito de meninas e mulheres aos esportes. A leitora comenta:
“O Projeto de lei afirma que é ´expressamente proibida a participação de atleta identificado como ´transexual´ em equipes e times esportivos e em competições, eventos e disputas de modalidades esportivas, coletivas ou individuais, destinadas a atletas do sexo biológico oposto àquele de seu nascimento e cuja manutenção das atividades ou realização seja vinculada, direta ou indiretamente, à Prefeitura, seja sob a forma de patrocínio ou subvenção direta ou indireta, apoios institucionais de quaisquer tipos, autorizações de realizações em equipamentos públicos municipais ou realização direta pelo Poder Público Municipal. O vereador Alexandre Cidade (MDB) tem sofrido represálias desde então, de um movimento chamado ´Encontrans´ bem como do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de São José (Sintram), que, aparentemente, não conhece a realidade das mulheres esportistas”.
O fato foi notícia nesta matéria publicada pelo jornal SCC assinada por “Renato Becker”. Repare como os termos utilizados na mídia tentam manipular você para acreditar que o projeto seria errado. A notícia chama mulheres de “mulheres cisgênero”, sugerindo que haveria um outro grupo, o “das mulheres transgênero”, que estaria sendo excluído. Não: quem está sendo excluído são homens, os quais têm sua própria categoria, a masculina. Não precisamos e nem queremos um rótulo inventado para nos enganar e destruir nossos direitos. Para piorar, o SCC desrespeitou uma das regras básicas do jornalismo que é ouvir todos os lados: enquanto as reclamações do “Encontrans”e do Sintram foram publicadas, as das organizações que lutam pelos direitos baseados no sexo e as atletas que falam sobre esse absurdo foram ignoradas.
Independente da sua posição política, considere manifestar apoio ao projeto na Ouvidoria da Câmara de São José e estimule vereadores (as) da sua cidade a copiar o projeto. Para criticar a cobertura parcial do jornal, clique na aba “Fale Conosco”, que fica na parte baixa do site do veículo, ao lado direito.
Movimento Infância Plena encaminha carta ao CONANDA
Com alegria, informamos a vocês o nascimento do Movimento Infância Plena, que já estreia questionando o CONANDA sobre a recepção de uma suposta “mãe de ´criança trans´”. Eis a notícia enviada por elas mesmas:
“O Movimento Infância Plena, que reúne mais de 30 pessoas dentre profissionais de saúde, educação, segurança, jurídico, jornalistas, profissionais liberais, pais e mães, preocupados com a proteção integral das crianças e adolescentes oficiaram o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA – para que o órgão se posicione em defesa da proteção integral da infância e adote medidas necessárias para proteção de crianças e adolescentes quanto às questões de gênero e orientação de suas famílias, além das indicações técnicas destinadas aos profissionais que atuam junto a este público. A carta foi redigida após a notícia veiculada em redes sociais, da recepção de representantes de associações que defendem a ideia de ´crianças e adolescentes Trans´.
O movimento fez um abaixo-assinado disponível neste link https://forms.gle/buQW8agXkHpz7sK77 e está contactando por email parlamentares da Câmara de Deputados e Senado para se atentarem a esta questão.
Indivíduo supostamente castrado exige a entrada no banheiro feminino da quadra da escola de samba Viradouro e trabalhadores pagam a conta
Um indivíduo supostamente castrado que se autodeclara “mulher trans” exigiu entrar no banheiro feminino da escola de samba Viradouro. O fato foi notícia na mídia, que obviamente está pouco se lixando para como as mulheres se sentem ao ver seus espaços separados por sexo destruído. “A minoria mais oprimida do mundo” emplacou notas favoráveis na Veja Rio, no G1 e no Extra; as frequentadoras da escola prejudicadas não. “A minoria mais oprimida do mundo” fez com que os trabalhadores na área da segurança fossem afastados; os trabalhadores não tiveram um político, sindicato ou organização que diz representá-los tomando partido deles.
Convido você a expressar sua indignação na nota publicada pela escola em seu perfil no Instagram. Repare que a destruição dos espaços das mulheres foi colocada como “discriminação de gênero”, evidenciando que o termo “gênero” serve para qualquer coisa.
Para piorar, e certamente por pressão, a escola ainda desfilou com uma faixa escrito “transfobia não”, criminalizando a justa resistência das frequentadoras.
Deputado federal Mário Frias (PL-SP) apresenta Projeto de Lei para proibir “transição de gênero” em crianças e adolescentes
A reportagem do G1 A visava fazer (ainda mais) propaganda dos procedimentos monstruosos praticados em menores de idade no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). Mas o tiro saiu pela culatra: despertou quem ainda não acompanhava o assunto e fez com que pelo menos um político reagisse. O deputado Mário Frias, do PL-SP, propôs um projeto de lei para brecar o que está acontecendo e externou uma justificativa bastante plausível: “… é importante garantir por lei que fatores externos não afetarão o desenvolvimento natural de sua sexualidade”. O projeto de lei estabelece que os inibidores hormonais passariam a ser utilizados apenas depois dos 18 anos, à exceção de casos nos quais for constatada puberdade precoce. Já as cirurgias seriam liberadas apenas após os 21 anos completos. De acordo com o Metrópoles, há mais parlamentares questionando a “transição” de menores, como o deputado Gil Diniz (PL-SP) e o vereador Rubinho Nunes (União Brasil-SP), que solicitou abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os processos de transição feitos no HC da USP divulgados pelo G1.
Vale lembrar que, conforme já avisamos aqui, esse modelo vem sendo questionado em inúmeros países. O Reino Unido, por exemplo, chegou a banir o modelo “afirmativo” adotado pelo Hospital das Clínicas da USP de seu serviço público de saúde, o NHS.
Obs: o leitor que nos enviou essa notícia escreveu o seguinte (copiamos e colamos integralmente): “Proteção à infância não deveria ser pauta exclusiva de um ou outro espectro político. Infelizmente, como a esquerda não parece se comover com a castração química e com os efeitos à saúde mental dessas crianças e adolescentes, a direita mantém o monopólio desses temas”.
Casal que apareceu na mídia por engravidar reaparece com acusações graves de violência
Enviado pela leitora “J”.
“Lourenzo Gabriel, do perfil Aqualien (que se autodeclara homem) e Isis Broken (pessoa do sexo masculino que se autodeclara mulher) ganharam fama quando, como qualquer casal heterossexual faz há milhares de anos, Lourenzo engravidou de Isis – segundo eles, sem planejamento. Na última semana de janeiro, contudo, contrariando a publicidade em torno da gravidez, o casal trocou acusações graves nas redes sociais. Resumidamente, Lourenzo afirma que cuidava do bebê porque Isis não lhe deixava trabalhar fora. E que Isis se relacionava com homens fora do relacionamento e não dividia os cuidados com o filho Apolo. Uma situação que não é rara em casais heterossexuais, certo?
Ainda segundo Lourenzo, em determinada ocasião, Isis chegou a morder o bebê do casal com força, fazendo-o chorar. Após a exposição da situação, Isis mudou o perfil para “mãe solo” , enquanto Lourenzo lamentava estar sem o filho. Lourenzo chegou a postar que Isis estava exigindo o apagamento das postagens em troca de deixar que visse o bebê. Depois de todas as graves acusações, pouco tempo depois, no Dia da ´Visibilidade Trans´, o casal reatou”.
Caso conhecido como “o barbado da UNB” tem mais desdobramentos – inclusive entrevista com a nossa porta-voz
Após a repercussão do caso em que uma pessoa do sexo masculino autoidentificada como mulher atacou uma jovem no banheiro feminino da UnB, mulheres descreveram anos de misoginia, comportamento violento e intimidador por parte do elemento. Além disso, de acordo as com estudantes, qualquer erro de pronome ou discordância em alguma discussão na sala de aula vira acusação de “transfobia” e ameaça de processo, numa tentativa de intimidar e calar as alunas.
A escritora e estudante de jornalismo Yasmin Morais, criadora do projeto Vulva Negra, comentou sobre como o discurso a respeito desse caso tem sido tratado pela mídia de forma a colocar a aluna, que é negra, dentro do estereótipo de uma “mulher negra e raivosa” que teria expulsado “uma aluna trans” do banheiro feminino, invertendo os papéis de vítima e agressor. Entretanto, basta assistir ao vídeo para ver um cenário completamente diferente e perceber que a abordagem de determinados veículos midiáticos sequer se assemelha àquilo que aconteceu realmente. Até onde saibamos, a Gazeta do Povo foi o único veículo que noticiou o caso de maneira mais equilibrada, dando destaque ao fato de que as decisões a respeito dos lugares exclusivos como os banheiros femininos não foram tomadas por representantes eleitos pelo povo, mas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que defende o acesso de qualquer pessoa que se diga mulher ao banheiro feminino. Nossa porta-voz foi entrevistada e a WDI Brasil também; segue trecho da nossa fala:
(Fonte. #pratodosverem: “Para Eugenia Rodrigues, porta-voz da campanha No Corpo Certo, o episódio da UnB pode, sim, ser atribuído à postura ativista do Supremo. ´O STF é um braço do ‘trans-ativismo’. O ativismo judicial é um mal, porque elimina uma etapa fundamental da democracia, que é o processo de elaboração das leis por pessoas que foram eleitas´, afirma ela, que tenta chamar atenção para os malefícios da ideologia de gênero.
Para Eugenia, episódio envolvendo a pessoa transgênero no banheiro da UnB é fruto de uma radicalização gradual de uma ideia fundamentalmente incoerente: a de que existem homens “presos” em corpos femininos e vice-versa. Embora a decisão de 2019 do STF trate especificamente da documentação para pessoas que se identificam como transexual, a discussão é mais profunda. ´A solução não é exigir que esses homens modifiquem seus corpos, façam cirurgias ou raspem a barba. Nenhum homem, com barba ou sem barba, com pênis ou castrado, com ou sem aplicações de sintéticos, tem o direito de invadir nossos espaços´, diz Eugenia”).
Infelizmente, o perfil Direitos Humanos UnB não apenas não apoiou a mulher agredida – ela não seria um ser humano?! – como ainda promoveu um evento de apoio à invasão dos banheiros femininos. Aproveite para manifestar sua indignação nesse post! Coube às mulheres se promover ações de apoio, como um tuitaço em defesa da aluna agredida na UNB, com a hashtag #UnBViolentaMulher. Vale reforçar que o direito a banheiros separados por sexo é um direito das mulheres, conquistado após muita luta para que fizessem parte da sociedade e tivessem livre acesso aos espaços públicos.
Enquanto as universidades se apressam para satisfazer os desejos transativistas, são covardes e negligentes para garantir o mínimo de segurança às alunas. Na Universidade Federal do Piauí, de acordo com a Polícia Civil, Thiago Mayson da Silva Barbosa estuprou e assassinou Janaína da Silva Bezerra, de 22 anos, estudante de Jornalismo no dia 27 de janeiro de 2023. A Coletiva Soma postou em seu perfil que o caso infelizmente não é um caso isolado, ressaltando o fato de as mulheres não estarem seguras em lugar nenhum.
Questione o Superior Tribunal de Justiça sobre o que seria “perspectiva de gênero”
Conforme já tivemos a oportunidade de dizer em várias oportunidades, o termo “gênero” foi impulsionado, entre outros motivos, para disfarçar a impossibilidade científica de mudança de sexo (como por exemplo quando médicos falam em “mudança de gênero” e “transição de gênero”) e, também, para garantir a destruição legal do sexo, que passa a ser substituído, em documentos, pesquisas, formulários etc. por “gênero”. Assim, um homem pode clamar mulheridade alegando que, embora não tenha mudado de sexo, “mudou de gênero”. Além desse problema, é fato que há inúmeras definições e opiniões quanto ao que seria “gênero” – como saber exatamente o que alguém quer dizer quando o menciona e quais as suas reais intenções? Como saber se alguém que quer, por exemplo, falar de “gênero” na escola quer debater a importância de deixar crianças e adolescentes brincarem de qualquer coisa e praticar qualquer esporte ou capturar alunos e alunas para clínicas e ambulatórios de… “gênero”? Por isso, nossa campanha é crítica ao seu incorporamento em documentos legais e científicos e alertamos que é essencial retornarmos ao critério objetivo, real e comprovável do sexo. Voltaremos a esse tema em outra oportunidade.
No campo do Direito, o uso desse termo é uma catástrofe. Um juiz com “letramento em gênero”, ou que considere que “gênero” supera o sexo, decidirá contra as meninas e mulheres que lutam por seus espaços separados, contra o trabalhador demitido por proteger o banheiro separado por sexo de uma empresa, contra o empresário que se posicionar ao lado de seus funcionários.
Por esse motivo, sugerimos a vocês que pressionem o Superior Tribunal de Justiça para retomar o uso do termo sexo, cuja existência é material e inquestionável, aproveitando que o mesmo sediará, em março, o Seminário “Protocolo para julgamento com perspectiva de gênero: teoria e prática”. Eis o link para você se inscrever, comparecer e pressionar.
Travesti com condenação por proxenetismo exige tomar posse na Assembleia Legislativa – e tem defesa de mãe “ativista”
(Fonte)
Cenas impensáveis há 10 anos atrás na política brasileira acontecem e não surpreendem mais ninguém. No Rio, “Indianare Siqueira” travesti com condenação por proxenetismo, exigiu publicamente tomar posse na vaga aberta pela deputada estadual eleita, Tainá de Paula, que aceitou uma secretaria na prefeitura carioca. Siqueira chegou a acusar o partido de “transfobia”, palavra inventada por transativistas nas últimas décadas e que basicamente significa contrariar alguém que se autodeclare “trans”. O caso foi noticiado pelo jornal Metrópoles e a posse foi defendida por influencers como Rafa Moon, uma espécie de “gurua” das lacradoras do Rio de Janeiro.
(Fonte).
“Indianare” bate na mesma tecla que bateu em 2018, quando tentou ocupar a vaga deixada por Marielle Franco e que acabou indo parar nas mãos de Babá. Também desta vez não conseguiu o que queria: quem tomou posse na vaga de Tainá foi o quarto suplente Niquinho.
Vereador Nikolas Ferreira responderá por “injúria racial” contra “Duda Salabert” – sim, mesmo sendo ambos brancos
Equiparar a discriminação baseada em raça e etnia com o que se convencionou chamar de “transfobia” é uma aberração jurídica. Afinal, as diferenças de aparência entre seres humanos são reais e visíveis – você sabe dizer que Pelé e Taffarel, para ficar em apenas dois futebolistas, não são do mesmo grupo étnico. Já “identidade de gênero” é uma invenção, sem nenhuma comprovação científica de sua existência. Fato é que a esdrúxula tese foi aceita por alguns. Baseada nessa tese, eu, você e qualquer brasileiro e brasileira pode ser condenado por “injúria racial” por, simplesmente, declarar fatos sobre o que são homens e mulheres. Mesmo que eu, você e o brasileiro ou brasileira seja negro (a) e o homem ou mulher que se declare “trans” seja branco (a)… ou seja, uma lei para proteger pessoas negras está sendo usado contra elas próprias.
Feita essa breve explicação, informamos que, de acordo com o UOL, o vereador Nikolas Ferreira responderá por “injúria racial” contra “Duda Salabert”, do PDT.
Mesmo com as óbvias consequências para a população desse (des) entendimento jurídico, os operadores do Direito e os políticos estão em silêncio. Um dos poucos a se manifestar foi o PCO, neste vídeo.
Estupro pelo qual o jogador Daniel Alves foi condenado aconteceu em banheiro unissex
Uma leitora nos chamou a atenção para um fato que tem sido pouco falado nas notícias sobre o estupro que teria sido cometido pelo jogador de futebol Daniel Alves: ele aconteceu num banheiro unissex. Nesta matéria do G1 datada de 23 de janeiro de 2023, menciona-se: “De acordo com fontes da Justiça espanhola, câmeras de segurança mostram que, por volta das 4 horas da manhã, a mulher foi ao banheiro da área VIP, e o brasileiro entrou em seguida. É um banheiro unissex. Ela permaneceu lá por 14 minutos. Daniel, por 16. No depoimento para a juíza, a jovem afirmou ter sido trancada, agredida e estuprada pelo jogador”. A leitora conclui: “O banheiro unissex é salvo conduto, sim, pra estupradores acessarem e agredirem mulheres”.
Conforme falamos diversas vezes, políticas que destróem espaços separados por sexo são políticas de estupro. Elas existem, precisamente, para facilitá-los.
Brasileira que está destransicionando cria perfil no Instagram
Não é fácil destransicionar em público, mas é o que “Adam” está fazendo. Pedimos que você siga o perfil de “Adam” Collin Silva da Costa ajude a divulgá-lo!
Travesti fica entre finalistas do prêmio “Mude o Mundo Como Uma Menina” e leitora escreve desabafo
Meninas, assim como as mulheres não podem mais ter NADA para elas! Esta notícia, sobre a apropriação do lugar de uma menina – ser humano do sexo feminino – foi enviada pela nossa leitora “G.”, juntamente com o texto abaixo:
(texto redigido por “G”.)
Potiguar fica entre finalistas do prêmio “Mude o Mundo Como Uma Menina”. Esse projeto teve dificuldades para continuar de pé aqui em Natal, a iniciativa foi reconhecida pelo prêmio “Mude o Mundo Como Uma Menina”, que premia meninas entre 13 e 21 anos de todo o Brasil que desenvolvem soluções inovadoras e incentiva a participação feminina na ciência”
Mas o que temos de fato é mais uma vez meninas sendo deixadas de lado nas suas conquistas, algo que deveria ser um estímulo e uma inspiração para nossas meninas agora são algo que teremos de acrescentar a nossa lista de “generosidade feminina” já que nossa função social é sempre cuidar, acolher e se doar não é mesmo? É lamentável que meninas sejam privadas de receber reconhecimento pelos atos, luta e criatividade.
Vivemos em uma sociedade onde meninas devem ainda ser estimuladas e incentivadas a serem líderes e confiar em seu intelecto, precisamos sempre está em diálogo e informações constantes com elas para que as mesmas se fortaleçam e saibam desenvolver suas habilidades, suas artes e autoestima e com isso alguns projetos são criados para que esse estímulo esteja presente nas comunidades. No entanto, esse mês tivemos a notícia de um indivíduo que se identifica mulher que ganhou um concurso de beleza em que o prêmio era uma bolsa de estudos e mesmo ele enquanto alguém que performa feminilidade estava longe de ser justo o mesmo ganhar o prêmio e mesmo assim sem o menor talento ganhou. Além disso, temos diversos exemplos na política e no esporte onde homem identificado mulher estão com nossas cotas e em nossos espaços.
Tem acontecido muito de mulheres adultas abrirem sorridentes seus espaços para homens agora temos nossas meninas. Fico imaginando o quanto deve ser difícil para elas poderem questionar o que aconteceu e também o quão arriscado pode ser. E o mais engraçado é que as pessoas julgam que somos metidas, e que estamos nos envolvendo em algo que não nos diz respeito sem nem considerar o quanto, na verdade, perdemos com tudo isso. Todo o trabalho que temos por nossas meninas ainda não têm o alcance que gostaríamos, mas quando se deixa de premiar meninas talentosas e com forte liderança em sua comunidade estamos dando que recado?
Meninas a bem pouco nem direitos tinham e agora, nem direito a receber seus prêmios as mesmas tem mais.
Fico agora a imaginar a menina incrível, inteligente e líder que deixou de receber seu prêmio, prêmio este que jamais deveria ser dado a homem pelo simples motivo de ser para: MULHERES. E Para mulheres por motivos que sabemos.
Outra coisa que nos chama atenção é a idade do menino e o tempo de transição. Tão novo, tão jovem e já confiante em seu privilégio de homem e com uma história de vida comovente, também talentoso, mas não para ganhar um prêmio no lugar de uma menina.
E isso nos diz respeito, isso é sobre nós, sobre nossas meninas e nosso futuro”.
Internacionais
Ex-presidente dos EUA, Donald Trump se compromete a por um ponto final na “transição” de crianças e jovens em seu país
É sempre uma excelente notícia quando pessoas famosas se pronunciam contra o discurso e ou as políticas “trans”. Ainda mais quando é o ex-presidente de um país que, sabemos, influencia as políticas brasileiras. O ex-presidente norte-americano Donald Trump divulgou no dia 31 de janeiro um vídeo, que pode ser visto no canal da Fundação Forbes, no qual declarou publicamente de banir “a insanidade de gênero que é empurrada para nossas crianças”, qua qualifica como “abuso infantil puro e simples”. E que vai parar a “mutilação química, física e emocional da nossa juventude” em seu primeiro dia de trabalho!
Embora sejamos obviamente favoráveis à medida, vale lembrar que Trump não critica as políticas “trans” em geral e declarou em 2017 que Bruce Jenner, que se diz “Caitlyn”, “pode usar o banheiro que quiser”. Não, não pode; Jenner é um homem e sempre será.
Empresa responsável pelo jogo “The Sims” estimula automutilação
A EA, uma grande distribuidora de jogos para PC, consoles e smartphones, publicou em suas redes sociais uma novidade sobre um dos seus jogos mais famosos, “The Sims”. O jogo, que se pretende uma simulação da vida real e é idolatrado principalmente por adolescentes e crianças trará no pacote de personalização binders (faixas apertadíssimas que acharam os seios) e cicatrizes da mastectomia dupla praticada em mulheres que acreditam que são homens. Já o homem que se declara mulher é exibido com o volume aparente do pênis, batom e “seios”. Isso foi anunciado no Instagram da própria empresa.
(Fonte. #pratodosverem: uma mulher sem blusa com os seios decepados, um homem de sutiã e bermuda e uma mulher com um binder).
Finalmente, o maior jornal norte-americano reconhece os efeitos colaterais dos hormônios bloqueadores de puberdade
Não deu no Globo, na Folha, no Estadão ou no Extra. Mas, como dizia a música, “deu no New York Times”. No final de 2022, foi publicado um artigo apontando os problemas nessas substâncias – que, como você sabe, são dadas gratuitamente no Brasil em ambulatórios de “gênero”.
Cerca de 5% dos jovens adultos nos EUA dizem que “seu gênero” (o que quer que isso signifique) seria “diferente do sexo”
Se você ainda não acredita que a epidemia de trans-identificação é um contágio social, saiba que 5% dos jovens norte-americanos dizem que teriam “um gênero” que seria “diferente de seu sexo assinalado no nascimento”. A notícia foi divulgada aqui.
Talvez você ache que 5% é pouco, mas pense em quantas pessoas diziam o mesmo há 15 ou 30 anos atrás e em quanto dá 5% da população norte-americana, estimada em 337 milhões: quase 17 milhões de jovens.
Psicóloga do Genspect, referência em tratamento – ético – de crianças e jovens disfóricos, pré-lança seu livro
Você já deve ter ouvido falar do grupo Genspect, com o qual a No Corpo Certo colabora, e da corajosa psicóloga Stella O´Malley, que já citamos algumas vezes por aqui. Ela está pré-lançando seu livro “What your teen is trying to tell you” ou “O que seu adolescente está tentando te dizer”. Com certeza vale a pena adquirir, em vez de deixar que um (a) psicólogo (a) que acredita em Teoria Queer convença seu filho ou filha que ele poderia precisar de hormônios sintéticos e, no futuro, uma amputação peniana ou dos seios…
Transativista que vandalizou evento crítico à ideologia de gênero fornecia a crianças pênis de mentira
Um homem que se diz mulher vandalizou um evento crítico à ideologia de gênero no Canadrá. Ele usa o nome de “Celeste Trianon”, é estudante de direito da Universidade de Montreal e se descreve como um “jurista e ativista sáfico transfeminino” (ou seja, é um homem heterossexual que fetichiza lésbicas, as verdadeiras sáficas). Para a surpresa de ninguém, foi descoberto que ele oferece próteses de pênis infantil em seu site.
Não é novidade; temos um vídeo no nosso canal no qual uma mãe norte-americana mostra a prótese que ela mesma comprou pela internet a fim de provar que isso é real.
Portugal: Conselho Nacional de Ética quer banheiros unissex em todas as escolas
O Conselho Nacional de Ética de Portugal está engajado em destruir o direito de meninas e mulheres a banheiros (lá chamados “casas de banho”) separados por sexo. De acordo com a CNN Portugal, é a resposta ao pedido feito pelo Partido Socialista e Bloco de Esquerda.
Quem está no controle dessas políticas? A quem interessa destruir esses espaços? Estupradores? Pedófilos? Voyeurs? Fetichistas? Odiadores de meninas e mulheres? Pense!
Utah se torna o primeiro Estado norte-americano no ano a proibir a mutilação de crianças e jovens baseada em “gênero”
O governador de Utah, Spencer Cox, assinou um projeto de lei que proíbe a mutilação hormonal e cirúrgica de crianças e jovens, fazendo de Utah o primeiro estado em 2023 a proibir tais cuidados. Repare que, como sempre, a mídia – no caso, a CBS – rotula os pacientes de “jovens trans” a fim de convencer o público de que estaríamos falando de um grupo de pacientes que ficou sem algo de que precisariam quando na realidade nenhum ser humano fisicamente saudável precisa ter seu pênis amputado ou sua puberdade paralisada.
Lei que usa o termo “gênero” prejudica mulheres na Espanha
De acordo com o El Parte, uma espanhola ficou sem a proteção da lei de seu país similar à Maria da Penha no Brasil. Motivo: a lei, que visa a combater a “violência de gênero”, fica inócua quando o marido se autodeclara mulher. Nesses casos, a agressão é juridicamente tipificada como um simples “conflito doméstico” e a vítima não tem as mesmas proteções.
Câmara do Arkansas aprova projeto de lei que protege o direito a banheiros separados por sexo
A Câmara do Arkansas aprovou uma legislação que impede que pessoas utilizem banheiros das escolas públicas com base em suas “identidades” e um painel legislativo endossou uma medida que restringiu performances drags no Estado. Repare como a agência AP News, ao noticiar o fato, manipula seus leitores e leitoras: legitimando a existência de seres humanos “transgêneros” e de uma invisível “identidade de gênero”, eles dizem que o Arkansas “proibiu pessoas transgênero de nas escolas públicas usarem os banheiros que se alinham às sua sidentidades de gênero”. Legislações similares também foram aprovadas em Oklahoma, Alabama e Tennessee.
Transativistas exigem o “direito” de mutilar os genitais de jovens
A Lei Millstone “proíbe os médicos de Oklahoma de fornecer procedimentos de transição de gênero ou serviços de referência relacionados a tais procedimentos a qualquer pessoa com menos de 26 anos de idade”. Conforme já denunciamos no nosso canal do Youtube, nos EUA não há idade mínima para mutilar seres humanos: eles fazem cirurgias até em menores abaixo dos 18. A idade de 26 anos foi escolhida, provavelmente, pelo fato de que o cérebro humano termina a sua formação entre os 20 e 25 anos. Todos sabemos que é justamente quando somos crianças, adolescentes e jovens que somos presas mais fáceis para pessoas mal-intencionadas.
A fim de garantir que menores de idade e jovens continuem sendo hormonal e cirurgicamente mutilados, transativistas do grupo “Trans Lives Matter” (“Vidas Trans Importam”, uma apropriação do “Black Lives Matter” ocuparam o Capitólio a fim de garantir que a mutilação continue.
Relatora especial da ONU denuncia: “Ley Trans” espanhola para a infância é imprudente
Reem Alsalem, a relatora especial da ONU para a violência contra mulheres e meninas, afirmou: “é perigoso que as crianças possam mudar seus corpos sem restrições¨. A notícia foi publicada no jornal El Mundo do dia 8 de fevereiro de 2023 e divulgada no perfil Fórum Politica Feminista. Corrigindo a relatora: é perigoso que crianças possam mudar seus corpos – ponto final.
Governo norte-americano empurra para alunos pesquisa com doze opções de “sexualidade e gênero”
Você estranha seu filho, filha, sobrinho, aluna usar palavras das quais você nunca ouviu falar? É resultado da atuação do lobby internacional trans/queer/LGBT/LGBTQP, que tomou de assalto governos do mundo todo. A mídia norte-americana divulgou que nos Estados Unidos há escolas nas quais alunos do sexto ano foram perguntados, em uma pesquisa governamental, se seriam “duplo espírito”, “assexuais”, “pansexuais”, “arromânticos”, “agêneros” etc.
Dê as boas-vindas para à GenerAzione, organização italiana de famílias e profissionais críticos à “transição” de crianças e jovens
É com grande satisfação que anunciamos a você o lançamento de uma organização chamada GenerAzioneD, na Itália. De acordo com os criadores, “o objetivo principal da associação é informar sobre questões de disforia/incongruência de gênero em crianças, adolescentes e jovens adultos. Através da disseminação de depoimentos, notícias, artigos nacionais e internacionais traduzidos e a promoção de oportunidades de discussão, GenerAzioneD pretende garantir a transparência necessária a fim de que o melhor cuidado seja oferecido aos afetados”. E pretende levantar questões como: ”O que são contágio entre pares e contágio social? Quais os riscos envolvidos no tratament afirmativo de gênero? O que são bloqueadores de puberdade? Quem são os destransicionados?”
Convidamos você a conhecer o site da organização e as suas redes sociais no Instagram, Facebook e Twitter.
Canadá publica estudo assustador sobre destransição – e feito por por uma pessoa que se declara “trans”
O Canadá é, talvez, o país em que a histeria “trans” chegou ao seu auge, a ponto de ter sido apelido de “Tranada”. Ao menos uma boa notícia veio de lá: um estudo alarmante sobre destransição. Foi feito por uma mulher que se diz um homem chamada “Kinnon McKinnon” – imagine como seria, então, se elaborado por alguém que não legitima o discurso “trans”!
A notícia saiu pela Agência Reuters. Os resultados da pesquisa revelam que destransicionados são perseguidos por transativistas e que evitam voltar aos profissionais de saúde que os atenderam (por isso que as taxas de destransição podem parecer baixas nos estudos). De acordo com a pesquisa, “membros da comunidade trans os mandam ´calar a boca´ e até mesmo enviam ameaças de morte”.
Novidades na campanha
No informativo anterior, comentamos com você sobre as duas lives das quais a nossa porta-voz participou. No presente noticiário, informamos que ambas foram upadas no nosso canal do Youtube; convidamos você a assisti-las e, caso já as tenha assistido, a dar aquele “like” maroto e compartilhar o máximo que você puder. Não temos a Globo, a Open Society Foundation ou os laboratórios por trás; dependemos, exclusivamente, de vocês. A live com a psicóloga Renata Fersan está neste link do nosso canal e a com os militantes do Partido da Causa Operária, neste aqui. Repare que a live do PCO já tem, no canal deles, até o momento, mais de 1.300 visualizações!
Também publicamos o primeiro dos vários textos que queremos te enviar sobre transgenerismo e padrões de seita. Foi uma tradução de um depoimento dado por pais de uma moça convencida de que seria um homem e pode ser lido aqui.
Vale um confere
Siga, dê “like”, compartilhe, ajude a divulgar os perfis abaixo. Se você tiver condições, traduza o que estiver em outras línguas e publique em sua ou em outras plataformas.
- No perfil de Twitter da brasileira Karen Mizuno, que informou, por exemplo, que um estuprador se declarou mulher e foi para o presídio feminino;
- Neste perfil de Twitter que ridicularizou as pataquadas da ANTRA;
- No perfil “Sou ser mulher”, que noticiou que um homem se autodeclarou mulher no Equador para tirar a guarda das filhas.
- No site da organização de mulheres Women´s Place UK (Lugar da Mulher – Reino Unido), que noticiou, por exemplo, que o governo britânico bloqueou em solo pátrio a lei escocesa que permite a farsa da “autodeclaração de gênero”;
- Neste texto que exige que transativistas parem de se apropriar das pessoas com a Síndrome de Klinefelter (XXY). Pessoas XXY e com DSD´s em geral (também conhecidas como “intersexo”) são frequentemente usadas por eles para mentir à população que sexo “não existe”, que “não é binário”, que seria “uma construção social” ou “um espectro”;
- Neste artigo sobre duas das táticas dos profissionais dos ambulatórios de “gênero”: mentiras e menções a suicídios;
- “Onde estão as feministas?” é o nome do texto da advogada Kara Dansky, da WDI Estados Unidos;
- No site do TRE Voices, que informou que o documentário sueco crítico à transição de menores de idade foi traduzido para o inglês. Detalhe: o link para ele está sofrendo censura nos EUA. Nós traduzimos um trecho do documentário no nosso canal do Youtube; ajude-nos a espalhar este link!