Carta da Eugênia

Cara leitora ou caro leitor,

não houve alarde de políticos, acadêmicos, militantes e influencers. Mas, de acordo com o G1, “A ré Enzo Jacomini Carneiro Matos, que usa o nome social de ´Freya, acusada de matar Ariane Bárbara, foi condenada a 15 anos de prisão e multa pela morte dela. A jovem foi morta após um grupo de amigos a chamar para lanchar´”. Repare que, ao contrário do título, o link ainda se refere a “Enzo Jacomini” no masculino: “amigo”, “acusado”.

A notícia data do dia 13 de março e eu a estou trazendo aqui porque queria lembrar algumas coisas.

Que este crime será, provavelmente, computado como violência intrafeminina. Um crime cometido por uma mulher “uma amiga” da vítima.

Que “A ré Enzo Jacomini”, provavelmente, terá colocação em uma penitenciária feminina.

Que mesmo o G1, que como todo o grupo O Globo (incluindo a TV Globo) incentiva o transgenerismo diariamente, cometeu o que – de acordo com transativistas, é claro – seria um “ato de transfobia”, ao mencionar o nome masculino deste indivíduo e utilizar palavras no gênero masculino.

Que, embora transativistas e seus apoiadores insistam em colocar indivíduos que se dizem “travestis e mulheres trans” como uma minoria vulnerável e frágil, vítimas sobretudo de mulheres “conservadoras” ou “Feministas Radicais”, há inúmeras notícias de violências cometidas por eles, enquanto desconhecemos casos de violência cometidas por mulheres contra eles. Estamos falando de violência real e não do exercício regular de direito – como proteger espaços separados por sexo – indevidamente criminalizados como “transfobia”.

Em tempos em que muito se fala na eleição de conselheiros tutelares, um critério importante seria se estão ou não submissos ao lobby transgenerista. Pois, se estiverem, é grande a chance de aliciar menores de idade para ambulatórios de “identidade de gênero”. É grande a chance de exigirem o fim dos espaços separados por sexo. É grande a chance de legitimarem a violência cometida por esses indivíduos como uma mera “reação contra a transfobia”.

Abraços,

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da campanha No Corpo Certo

 

Notícias nacionais

 

Colaborou: Andreia Nobre, jornalista, mãe e escritora

 

Transativistas e apoiadores da UFBA perseguem professora por suposta “transfobia e racismo”

Um episódio bizarro aconteceu em setembro na Universidade Federal da Bahia. A professora Jan Alyne Prado foi cruelmente perseguida por um indivíduo que usa o nome de “Liz”, diz ser “uma aluna trans” e exige que Jan, que nunca havia visto a pessoa na vida, adivinhasse que “seus pronomes” seriam femininos.

Veja mais na matéria que publicamos aqui e assine o abaixo-assinado feito por brasileiras em apoio à docente – e que tem um relato honesto sobre o que aconteceu.

 

Centro acadêmico da UERJ faz ação contra suposta “transfobia” com cartazes contendo…misoginia

O CASS, Centro Acadêmico do Serviço Social da UERJ, organizou ação contra suposta “transfobia” na universidade usando cartazes com conteúdo misógino. Entre eles, havia dizeres como “Banheiro de TodEs” e “Navalha debaixo da língua… to pronta pra briga. ‘Transfobia’ é crime”. O objetivo, sabemos, é intimidar alunas, professoras e funcionárias que desafiem a presença de homens nos banheiros femininos. Publicamos um texto sobre o caso aqui.

 

Justiça brasileira decide que mulheres que acreditam que são homens devem ser protegidas pela Lei Maria da Penha

Uma decisão judicial confirmou que mulheres que questionam seu sexo e adotam uma “identidade de gênero masculina” têm direito de ser protegido pela Lei Maria da Penha. O juiz Frederico Maciel discordou de decisão anterior do MPDFT (que argumentou não ser possível aplicar medidas protetiva da Maria da Penha a mulheres que possuam “identidade social como homens”) justificando que essas mulheres podem ser “lidas e tratadas socialmente, no âmbito familiar e doméstico, como mulher”, apesar de se declararem homens. Assim, elas sofrem violência baseada no sexo feminino – embora as palavras usadas na matéria sejam “violências baseadas em gênero feminino”. Maciel também usa termos fantasiosos quando fala de agressões que essas mulheres sofrem, chamando mulheres de “pessoas designadas no nascimento como do sexo feminino, independentemente do gênero com o qual se identificam (mulher cisgênero, homem transgênero, pessoa não-binária, agênera, gênero fluido”. O juiz ainda disse que essa interpretação em favor de mulheres “trans identificadas” vale também para homens que se declaram “trans” na Lei Maria da Penha, como se eles fossem mulheres por adotarem um “gênero feminino.” 

Lembramos do corajoso desembargador que se recusou a equiparar homens a mulheres no caso da Lei Maria da Penha. De acordo com o jornal Metrópolis, “O desembargador Francisco José Galvão Bruno disse, em palestra do MPSP, que o conceito de mulher foi definido pela ciência ´há muito tempo´”. Conforme a militante pelos direitos das mulheres “Bruna” afirmou, documentos que negam o sexo deveriam  ser considerados falsidade ideológica.

 

Intercept, veículo transaliado, critica misoginia de homens gays culpando mulheres

A jornalista Fabiana Moraes publicou artigo em agosto criticando a misoginia de homens gays sobre mulheres e o que eles consideram “feminino”, com relatos de mulheres que ouviram de homens gays falas misóginas como “ter horror a vaginas” ou “ter nascido por cesárea para não passar perto de um vagina”. No entanto, a jornalista também atacou as mulheres que reconhecem o sexo como imutável como culpadas, reforçando a velha tática de culpar mulheres pelas atitudes dos homens.

 

“Fatos Desconhecidos” confunde o público sobre assunto grave usando foto de mulher em vez de homem

O canal Fatos Desconhecidos fez uma postagem em seu Instagram a respeito da proteína bHCG, referida como um “marcador tumoral”. O post dizia que se homens fizerem um teste de gravidez de farmácia e der positivo, pode ser sinal de câncer testicular. No entanto, a postagem veio ilustrada com uma foto de uma mulher grávida que fez mastectomia dupla, implicando que ela seria um “homem grávido.” Questões de saúde são sérias, podem levar à morte e não deveríamos confundir a população sobre isso.

 

Novidades da campanha

No mês de setembro, publicamos os textos acima no site, sobre a perseguição de transativistas e seus apoiadores às mulheres na UERJ e na UFBA. Também publicamos um vídeo corajoso na porta da UERJ em apoio às alunas, professoras, funcionárias, terceirizadas e frequentadoras em geral. Após esse post do Insta, o vídeo foi posto também em nosso canal do Youtube. Pedimos encarecidamente que você divulgue os links.

Finalmente, com alegria, pedimos que você reserve o final da tarde do dia 28 de outubro, um sábado, para ouvir a porta-voz da nossa campanha. Eugenia é uma das convidadas do novíssimo talk-show Femi. No site, a data ainda está inicialmente marcada, mas em breve será alterada. Coloque na agenda!

 

“Hilton” (PSOL-SP) acusa Comissão da Família de “transfobia”

Uma audiência na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados discutia orientações do Conselho Federal de Psicologia e do Conselho Federal de Medicina para o tratamento de crianças e adolescentes que questionam seu sexo. Participantes da audiência alertaram sobre “processos transexualizadores em crianças” (nomenclatura que, por si, é errônea pois, sendo o sexo imutável, não é possível “transexualizar” alguém). Lamentavelmente, “Hilton” classifica como “transfobia” proteger os corpos destes meninos e meninas. 

 

Hospital Universitário de Juiz de Fora usa dinheiro público para castrar seres humanos

O HU-UFJF (Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora) vai passar a operar como “Serviço de Atenção Especializada no Processo Transexualizador”. Os atendimentos serão gratuitos e pelo SUS e serão oferecidos procedimentos como “hormonioterapia, retirada de mama, útero, ovário e trompas, implantação de próteses e cirurgias plásticas de reconstrução,” que fazem parte do chamado “modelo afirmativo de gênero”, criticado por diversos países e que estão sendo revistos atualmente por serem experimentais e ineficazes. Ou seja, enquanto a população em geral sofre para ser atendida no SUS, nosso dinheiro vai para comprar próteses de silicone para homens.

 

Artigo de psicanalista sobre “pseudociências” pode ser usado para questionarmos a pseudociência transgenerista 

A psicanalista Ana Maria Iencarelli escreveu uma série sobre as pseudociências. Ela explica porque são fáceis de vender: entre outros fatores, elas se baseiam no conceito de “Confusão de Línguas”, no qual se misturam “falas” aleatoriamente, sem “nenhum compromisso com o propósito de um pretenso termo científico”. A psicanalista explica que as pseudociências “surrupiam” conceitos científicos e os colocam em uma “falácia que subverte um processo cognitivo.”

Você vê como isso se aplica ao transgenerismo?

 

Revista TIME escolhe negacionistas do sexo como “líderes influentes” – e Globo diminui mulher escolhida

Homens e mulheres que se autodeclaram “trans” se vendem como uma minoria frágil e sem posses. Contudo, dois nomes do transativismo brasileiro, 

”Erika Hilton” e “Duda Salabert”, entraram na lista das “cem personalidades da revista Time com maior potencial em transformar a próxima geração”. A matéria do Globo ainda menciona uma ativista indígena que figurou na mesma categoria de “defensores”, mas não a colocou na manchete e nem na foto de mais evidência da matéria. O mesmo fez o “Tracklist”, conforme se vê da imagem acima.

 

Ativista gay diz que pedofilia é “sexualidade”

Quando a letra “P” foi inserida na “sopa de letrinhas”, foi dito que ela representaria “os pansexuais”. À época, achei estranho, pois sabia que ou as pessoas se atraem unicamente pelo outro sexo (heterossexuais), pelo mesmo sexo (homossexuais) ou por ambos (bissexuais). As respostas que recebi foram vagas, como costumam ser as dadas por ativistas “T”/”LGBT”: pessoas “pansexuais” se atrairiam “por todos os gêneros”, “não viam gênero”, “se atraem por pessoas” etc. Vagas e contraditórias, pois mesmo quem se autoidentifique “como um gênero” tem um sexo e as “pessoas” também.  Até que reparei que boa parte dos que advogavam pela inclusão do “P” e fãs de Teoria Queer em geral tinham uma visão bem estranha sobre pedofilia. Para muitos, tratava-se de uma “orientação sexual”, uma “sexualidade”: a “pedossexualidade”. Pedófilos seriam “uma minoria perseguida”, assim como os gays (o que é injusto com gays, pois obviamente que a maioria deles, como dos homens heteros, não é pedófila). Hoje, fico bem ressabiada quando um adulto se autodeclara “pansexual” ou, simplesmente, “pan”.

Feita essa introdução, informamos que o blog Homofobia Basta publicou texto de um homem gay e “ativista LGBT” intitulado “O que você não sabia sobre sexualidade”. O autor do texto, ao explicar o que seriam “pansexuais”, diz que “algumas pessoas trans e intersexuais se descrevem como ‘pansexuais’, tendo uma percepção íntima que existem muitos níveis entre o masculino e o feminino” e podem “se ver atraídas por indivíduos em todo o espectro sexual”. A seguir, o autor argumenta que o termo “pansexual” é também usado para “descrever aqueles com orientação pedofílica que não tem uma atração exclusiva por crianças”. Segundo o autor, isso significa que “a atração sexual é sentida pelo pedossexual em níveis de intensidade variados tanto para crianças quanto adultos do gênero oposto, mesmo gênero ou ambos.”

 

Internacionais

 

Justiça do Canadá legitima que Conselho de Psicologia “reeduque” membros que expressem opiniões impopulares – e isso deveria por todos nós em alerta

É típico de regimes autoritários querer “reeducar” dissidentes. E é isso que o Conselho de Psicologia de Ontario, no Canadá, quis fazer com o conhecido professor Jordan Peterson. Nesta matéria, é feito um alerta: qualquer profissional de qualquer ramo que expressar opiniões impopulares ou que simplesmente desagradam à direção de seu órgão profissional poderá ser vítima. Enquanto isso, matéria da Quillette explora os perigos do transativismo em políticas governamentais. Os autores da matéria de opinião exploram as consequências da adoção de demandas transativistas em políticas governamentais, como o desfiguramento de jovens saudáveis em “processos transicionadores” e perda de espaços segregados por sexo para as mulheres. De acordo com Vaishnavi Sundar, as mulheres são as grandes vítimas do transativismo. A ativista indiana, que produziu o documentário “Disfórica”, fez um resumo das últimas notícias sobre apropriação da realidade material de mulheres por transsexuais masculinos, como a publicação da imagem de um indivíduo com barba e pelos corporais sendo referido como “noiva”. O fato pode ser comprado pelo caso da mulher do Oregon, EUA, que teve um tratamento de câncer negado por fazer objeção à bandeira do movimento trans na entrada do hospital onde ela ia fazer seu tratamento.

 

Número de cirurgias cosméticas para simular o sexo oposto triplica nos EUA, mostra estudo

Estudo americano, publicado a 23/07/2023, diz que cirurgias oferecidas a pessoas que questionam seu sexo e procuram modificar sua aparência triplicou no país nos últimos três anos. Dessas cirurgias, mais de 1200 teriam sido realizadas “em pacientes com 18 anos ou menos”. Entre os pacientes mais jovens, as cirurgias mais comuns foram mastectomias duplas. Mais de 3.000 jovens foram submetidos a cirurgias pela adoção do chamado “modelo afirmativo de identidade de gênero” nos últimos 5 anos. O estudo não abrangeu o uso de bloqueadores de puberdade e hormonioterapia em menores de idade. Enquanto isso, no Reino Unido, uma jovem de 22 anos que foi diagnosticada com 14 doenças mentais e não sabe ler nem escrever obteve aprovação da Clínica Tavistock para procedimentos cirúrgicos invasivos em busca de uma aparência com o sexo masculino, gerando revolta no país. Mesmo assim, após fechamento de clínica infantil, novo centro pode oferecer processo “transicionador”. Cercada de controvérsias por “empurrar” processos “transicionadores” (de questionar o sexo) em crianças, a clínica Tavistock foi fechada. Em seu lugar, um novo centro afirma que poderá oferecer processos “transicionadores” (como bloqueadores de puberdade) a partir dos 7 anos de idade. Na Escócia, o principal conselheiro de saúde do governo do SNP foi criticado por aparentemente aprovar um documento polêmico para disponibilizar procedimentos médicos para pessoas que questionam seu sexo sem qualquer investigação de saúde mental.

 

O modelo de “afirmação de gênero” continua a ser questionado mundo afora

O parlamento russo baniu cirurgias de “processos transicionadores” em julho de 2023. O Legislativo da Carolina do Norte votou a 16/08/2023 para anular o veto do governador democrata Roy Cooper contra três projetos de lei que regulamentam algumas das políticas de ativistas das pessoas que se declaram como “trans-identificadas”. Um dos projetos de lei foi proposto para garantir que menores de idade que questionam seu sexo sejam protegidos do modelo “afirmativo” médico de “identidade de gênero”, que pode incluir aplicação de bloqueadores de puberdade, hormônios do sexo oposto e cirurgias como histerectomia ou mastectomia dupla. A nova lei, que entra em vigor imediatamente, também impede que fundos estaduais sejam usados ​​para apoiar planos governamentais que estimulem o “modelo afirmativo” – bloqueadores, hormônios e cirurgias para menores. Um dos outros projetos de lei que teve o veto anulado se referia a manter categorias esportivas separadas por sexo, enquanto um 3º projeto foi proposto para que alunos não sejam expostos em sala de aula a conceitos subjetivos como “identidade de gênero.” Todos os três projetos haviam sido vetados em julho. E no mesmo mês, a Dinamarca se juntou à lista de países que restringiram fortemente procedimentos médicos usados em jovens e crianças que questionam seu sexo. O jornal da Associação Médica Dinamarquesa “Ugeskrift for Læger” disse que a mudança ocorreu de forma silenciosa, mas resoluta. Agora, a maioria dos jovens encaminhados para a clínica centralizada em busca de prescrição para bloqueadores da puberdade, hormônios ou cirurgia recebem aconselhamento e apoio terapêutico em vez de prescrição imediata para procedimentos médicos. Na Espanha, feministas da Catalunha criticaramm intervenções médicas em jovens que questionam seu sexo. Em fala aberta à imprensa, a associação de mulheres Feministes de Catalunya apresentaram um informativo mostrando aumento significativo do números dessas intervenções, principalmente jovens mulheres da faixa dos 12 aos 14 anos de idade na Catalunnha. A associação exigiu do governo uma pronta investigação contra o serviço do Instituto Catalão de Saúde Especializado em Transições de Sexo-Trànsit. A medicalização da não conformidade com estereótipos sexuais é o tema do livro O Paradoxo do Gênero (The Gender Paradox); o autor publicou em seu Substack um trecho do capítulo 16, onde explora a reversão dos termos sexo e gênero que a Teoria Queer atingiu nos últimos anos. O psicólogo Jordan Peterson também falou sobre o assunto, e disse que mutilar crianças não é compaixão nem tolerância. Em clip de entrevista, Jordan Peterson pode ser visto rebatendo os argumentos anti-científicos dos processos “transicionadores” em crianças e jovens ao perguntar “Tolerar o que? Mutilação?” Ele também compara esses processos com formas de extermínio usadas por nazistas. A autora do livro “Dano irreversível”, por sua vez, comparou a “ideologia de gênero” com um culto. Em seu Substack ela escreveu: “A Ideologia de Gênero é uma religião fundamentalista – intolerante, que exige adesão estrita à doutrina, obstinada em reunir prosélitos.” 

 

Duas associações esportivas reestabelecem categorias exclusivas para o sexo feminino

A associação britânica de canoagem decidiu manter a categoria feminina para ser disputada por atletas do sexo feminino depois de 80% dos membros requisitarem a medida. A delegação internacional de xadrez também optou por manter uma categoria para jogadores do sexo masculino.

 

Avó processa escola por “transicionar” a neta sem avisar à família

Michele Blair é avó biológica e mãe adotiva de Sage, uma adolescente de 16 anos da Virgínia, Estados Unidos. Ela está processando o distrito escolar por permitirem que Sage usasse um nome masculino e o banheiro dos meninos sem autorização dela. Segundo Blair, a situação piorou a vulnerabilidade de Sage, que acabou sendo alvo de abuso por outros estudantes e posteriormente traficada por predadores sexuais. 

Uma semana antes, uma mãe da Califórnia ganhou na justiça uma indenização após processar a escola da filha. A mãe acusou a escola de instruir sua filha a adotar um nome/persona masculina mantendo todo o processo em segredo.

 

Novo conselho da Disney elimina programas que se dizem “de diversidade, equidade e inclusão”

O novo conselho distrital que supervisiona a Disney World na Flórida eliminou seus programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), incluindo um conselho DEI. A empresa alegou que o motivo seria porque o programa estaria gerando “divisionismo”. Em 2021, a Disney lançou um personagem que usa os pronomes “eles/deles” – o que não faz sentido algum já que um indivíduo não pode ser mais de um e portanto utilizar plural…

 

Creches alemãs estão implementando quartos para “explorar sexo”

O jornal alemão Die Welt reportou que uma creche alemã oferece “liberdade de experimentar a sexualidade infantil” para as crianças que têm sob seus cuidados. A creche também disse que “o prazer sexual em sua propriedade é de “grande importância”, insistindo que “masturbação é normal” e oferecendo “quartos de masturbação”. Enquanto isso, um livro publicado pela Universidade de Oxford em 2013 alerta para os mecanismos psicológicos e sociais que levam meninas e jovens mulheres à auto objetificação dentro de uma sexualização comportamental que pode culminar em sua inserção na indústria da exploração sexual, por meio da prostituição. 

Bibliotecários são instruídos a esconder livros de autores críticos ao transgenerismo

Uma nova orientação a bibliotecários, supostamente para que as bibliotecas sejam mais “amigáveis” ​​para “LGBTs”, é a de que livros que criticam o transativismo devem ser escondidos do público.

 

Pesquisadores apelam para uma investigação robusta sobre pessoas que não mais questionam seu sexo

Pessoas que deixaram de questionar seu sexo precisam de cuidados específicos, e não de “controvérsia”, pesquisadores como Kinnon MacKinnon e colegas alegaram em artigo para o British Medical Journal (BMJ), dizendo que a “investigação, a orientação clínica e os serviços existentes concentram-se em grande parte em iniciar, em vez de interromper ou reverter, intervenções” atualmente utilizados em pessoas questionam seu sexo. O abstrato, publicado no BMJ, diz ainda faltam “diretrizes clínicas para aconselhar os prestadores de cuidados” sobre pessoas que voltam a reconhecer seu sexo e passaram por processos médicos, como injeção hormonal e cirurgias, que podem ter “necessidades de cuidados não satisfeitas enquanto tomam decisões clinicamente incertas.”

 

Ídolos do esporte abrem firma de advocacia para pessoas procurando justiça após tratamentos de “afirmação de identidade de gênero”

Foi inaugurado no Texas um novo escritório de advocacia, o Campbell Miller Payne (CMPP, PLLC), formado principalmente por ex-ídolos esportivos que já encerraram suas carreiras em competições, como Daniel Sepulveda, que jogou no Super Bowl. O objetivo principal é apenas um: levar à Justiça médicos que praticaram tratamentos médicos/cirúrgicos/hormonais como “afirmação de identidade de gênero”. O website da CMPP traz a frase “Justiça para a comunidade dos destransicionados” e afirma oferecer serviços personalizados, já que cada caso é único.

 

Feministas transaliadas pede que esqueçamos a materialidade do sexo

Em debate sobre legislação e direitos de pessoas que se declaram “trans” em Oxford, panelistas que têm histórico de defesa das mulheres – entre eles Catharine A. MacKinnon, Finn Mackay, Mischa Shuman, Sandra Fredman e Ruth Chang – sugerem que se abandone o “foco materialista” da questão “O que é uma mulher” para pensar “no porquê” de as mulheres sofrerem opressão. Ora, e por que seria? Por usarem batom, vestido, salto alto? Ao abordarem questões como orientação sexual e “gênero”, participantes foram informados da existência de um “feminismo anti trans” e instados a aceitar que homens violentos, autodeclarados mulheres, terem acesso facilitado à vítimas por meio das novas legislações que apagam o sexo. 

 

Mais (e más…) notícias sobre o apagamento feminino no mundo

Uma clínica do Alaska, que se propôe a atender pessoas que questionam seu sexo e oferece os chamados “serviços afirmativos de identidade de gênero”, faz uso dos termos “produtor de óvulos” para se referir a mães. A terminologia foi elogiada pelo secretário de saúde do governo Biden, um homem que adotou o nome de Rachel Levine, mas gerou revolta entre membros do público. Enquanto isso, uma mulher em West Virginia – que questiona seu sexo – deu à luz a gêmeos após seis tentativas de fertilização in vitro e, na matéria do Daily Mail, ela é referida como um homem que deu à luz. Os bebês nasceram em 2020, mas a notícia saiu em 2023, quando o serviço de saúde britânico recebeu críticas por recomendar que mulheres que fazem terapia hormonal para adquirir uma aparência “masculina” tenham permissão de continuar recebendo testosterona durante uma gravidez. No Reino Unido, Liberais Democratas debateram uma moção afirmando que a menstruação também afeta algumas pessoas trans e não binárias” na conferência do seu partido em setembro de 2023, reportou Maya Forstater para o jornal Express. Maya Forstater, diretora executiva da Sex Matters, que faz campanha pela clareza sobre o sexo na lei, insistiu que a menstruação é apenas para mulheres. Ela disse: “É claro que a menstruação é uma questão exclusivamente feminina – só as mulheres têm útero e, portanto, só as mulheres podem menstruar”. Na Austrália, a força policial de Victoria está investigando alegações de que alguns de seus policiais se identificaram falsamente como “não binários” para reivindicar subsídio adicional para roupas. As oficiais do sexo feminino têm direito a US$ 1.300 a mais em subsídio para roupas do que seus colegas do sexo masculino. Oito policiais do sexo masculino foram acusados ​​de fingir se identificar como “não-binários” para reivindicar fraudulentamente o subsídio. 

 

Uso de “pronomes preferidos” e banheiros para o sexo oposto por pessoas trans-identificadas encontra oposição pelo mundo

O Ministro da Educação da província de Saskatchewan, no Canadá,  anunciou a 22/08/2023 que as escolas devem buscar permissão dos pais ou responsáveis ​​antes de permitir que alunos menores de 16 anos mudem nome e pronomes. Para alunos com 16 anos ou mais, o consentimento dos pais/responsáveis ​​não é necessário. A nova regra está sendo criticada por um grupo trans-ativista local, que alega que a medida afetará “os direitos das crianças” da província. Em 08/08/2023, um distrito escolar da Flórida emitiu uma orientação regulamentando que funcionários que adotam “identidades de gênero” com o sexo oposto de compartilhar seus pronomes preferidos e que alunos e funcionários devem usar banheiros coletivos de acordo com o sexo, para cumprir a lei estadual. A matéria da NBC News, como muitas vezes ocorre na atualidade, faz apelo emocional com o público ao dizer que o novo regulamento serão “forçados a usar banheiros” de acordo com o sexo – o que é algo que a Humanidade faz desde que os espaços com distinção de sexo foram criados. As escolas públicas do Condado de Orange emitiram a orientação para seguir duas leis estaduais que afetam políticas de “identidade de gênero” e o uso do banheiro nas escolas públicas, que entraram em vigor em julho. Oklahoma se juntou aos Estados já citados e também proibiu homens em vestiários e banheiros femininos, reiterando que sexo na lei estadual se refere ao sexo observado ao nascimento; o projeto protegerá os banheiros femininos, os esportes e as presidiárias da intrusão masculina. Antes de Oklahoma, os  Estados americanos de Montana, Kansas e Tennessee já haviam estipulado com leis semelhantes de que “só há dois sexos”. Já no Reino Unido, o Partido Trabalhista recebeu oposição à sua proposta de lei sobre “crimes de ódio”, que incluem o uso de pronomes de acordo com o sexo ao se referir a pessoas “trans-identificadas”; um relatório do Instituto de Assuntos Econômicos alertou que a proposta põe em risco a liberdade de expressão no país, que se encontra “sob ataque de ativistas dos direitos trans que tentam encerrar o debate”. O relatório sugeriu que “as propostas reveladas em 2021 e reforçadas mais recentemente por Keir Starmer criam ‘sérias implicações’ para a liberdade de expressão” em torno do trans-ativismo. Ainda no Reino Unido, recomendações para advogados que criminalizavam o uso de pronomes de acordo com o sexo foram descartadas no Reino Unido, informou o The Times. A recomendação trazia um caso hipotético que tornaria “ofensivo e discriminatório” tratar no masculino alguém que se declare “trans” e prefere ser referido com pronomes femininos. O Reino Unido, após diversas campanhas, petições e matérias a respeito dos perigos dos banheiros unissex para mulheres e meninas, anunciou que banheiros unissex não serão mais permitidos no país.

 

Veja outras notícias sobre o transgenerismo ao redor do mundo

Em Rajastão, Estado da Índia, a mídia jornalística do país anunciou que a petição de uma mulher para mudar seu sexo de feminino para masculino na folha de serviço foi aceita. O juiz que aceitou a petição disse que “o direito do ser humano de escolher seu sexo ou identidade de gênero” era “parte integrante” da personalidade dela, que fez tratamento hormonal e cirurgias para adquirir uma aparência masculinizada. Em 02/06/2023, Vaishnavi Sundar, idealizadora de um filme sobre as esposas de homens que adotaram “identidades trans”, publicou vídeo de sua campanha para finalizar o documentário. No link, há também informações sobre como financiar o projeto. Em 12/06/2023, Colling Writing escreveu sobre a retirada de um importante artigo científico corroborando pesquisa sobre DG de Rápido Aparecimento. O jornal Archives of Sexual Behavior (ASB), da editora Springer Nature, retratou o artigo publicado por Suzanna Diaz (nome fictício) e Michael Bailey sobre DG (Disforia de gênero) de Rápido Aparecimento, que corrobora a pesquisa feita por Lisa Littman em 2018. O artigo, chamado “Rapid Onset Gender Dysphoria: Parents Reports on 1655 Possible Cases”, foi retirado apenas semanas após a sua publicação por ativistas; entre as táticas usadas estavam uma carta pedindo a expulsão do editor que aprovou o artigo, Kenneth Zucker, e acusações falsas de falta de ética no estudo. Em 19/06/2023, a Revista Veja publicou artigo de Vilma Gryzinski falando sobre como alguns países europeus – como Itália, França e Alemanha – estão resistindo ao “modismo que começou nos Estados Unidos” no uso de “palavras inclusivas”. A autora se referiu a “uma mudança da língua feita de cima para baixo, das elites para o povão”. Vilma critica a “novinlíngua” e seus defensores que “querem impor o uso de abominações como “todes” ou “menines”.” O artigo cita casos que geraram polêmica nos três países citados, como o uso da palavra “neutra” Zuschauer*inner – antes, usava-se Zuschauer. Na França, Brigitte Macron teria dito que bastam dois pronomes, ele e ela (il/elle), em vez do “pronome” inventado para ser “neutro”, o “iel”. A autora não cita polêmicas com a “novinlíngua” na Itália. No entanto, o italiano é uma língua latina como o português, o francês e o espanhol e poderá sofrer com as mesmas questões, caso já não esteja sofrendo. O site Point Rhema publicou uma matéria em 30/06/2023 sobre uma pastora luterana do Minnesota, EUA, que disse que Jesus era “não-binário” e que teve dois pais. Anna Helgen, co-pastora da Edina Community Lutheran Church (ECLC) em Edina, subúrbio de Minneapolis, fez uma oração conhecida como “Credo Brilhante” (Sparkle Creed) a 25 de junho onde disse que acreditava no “Deus não-binário, cujos pronomes são plurais” e que acreditava em um Jesus Cristo que “vestiu uma túnica fabulosa, teve dois pais e via todos como irmãos, filhos de Deus”. O vídeo da oração viralizou nas redes sociais e foi criticado por líderes cristão e conservadores, que afirmam que a Igreja foi “corrompida por satanás” e que Helga era uma “falsa profetisa”. Em Norfolk, Reino Unido, o Telegraph publicou em 05/07/2023 que um homem, que adotou o nome Tanya Howes, teve sua sentença de um ano de prisão suspensa devido à demora no processo para decidir se ele iria cumprir a sentença em prisão masculina ou feminina. Ele foi condenado por posse de imagens indecentes de crianças e, nos laudos do processo e em corte , ele foi referido com pronomes femininos.

Vale um confere

    • Neste texto da Monica LDS em seu perfil no Instagram sobre a existência das fêmeas invalidar a “identidade” de homens que se dizem “mulheres trans”.
    • No clipe “Um homem lindo”, da banda de rock Velhas Virgens, lançado em 2003, e que hoje certamente seria cancelado pelos militantes do antigo Twitter. 
    • No Reels compartilhado pela Nine Borges em seu perfil no Instagram, com o poema “Eu sou mulher e não estou à venda!”, feito por uma menina irlandesa de 14 anos (com legenda).
    • No vídeo compartilhado pela deputada Carla Zambelli em seu Instagram, no qual ativistas cantam “Estamos indo atrás das suas crianças” na Marcha Drag em Nova York.
    • Neste policial corajoso que barrou a entrada de um homem num espaço exclusivamente feminino.
    • No aviso do CEO de uma multinacional americana para de usar termo ESG em razão da sua “politização”
    • Em trecho do documentário “Transhood” (HBO), publicado no perfil da Nine Borges, é possível ver como pais usam os filhos para ganhar fama e dinheiro alegando que os mesmos “seriam trans”.
    • No canal do Dr. Paulo Pacheco e no vídeo com um alerta sobre o avanço da ideologia de gênero no Brasil
    • No texto de Verô Moraes sobre a participação da idealizadora do blog No Corpo Certo, Eugênia Rodrigues, em audiência pública na Câmara para falar sobre os riscos da transição para crianças. 
    • No post da advogada carioca Eloisa Samy sobre a perseguição da ANTRA contra ela, tentando fazer com que perca o emprego. 
    • Tínhamos salvo um link para escrever sobre, porém consta conta suspensa. É difícil dizer a verdade quando empresas de tecnologia bilionárias jogam contra. O link era este aqui.
    • Vale um confere no perfil de Twitter de Juana Bermejo, mãe que perdeu o filho por suicídio. Ele se autodeclarava “trans”.
    • No projeto de lei apresentado no Senado em Nova York que permite que homens com doenças mentais sejam abrigados nas mesmas instalações que mulheres.
    • O bom senso e a ciência estão finalmente vencendo na Noruega, onde o Conselho de Saúde irá rever suas atuais diretrizes aos chamados “cuidados de afirmação de gênero”.
    • Na organização PITT – Parents with Inconvenient Truths about Trans (ou em tradução literal, “Pais com verdades inconvenientes sobre Trans”), que está à procura de novos relatos ou contribuições de famílias que foram afetadas pela ideologia de gênero. Para conhecer melhor o projeto ou entrar em contato clique aqui.
    • No artigo da Two Plus Two sobre o porquê crianças estão declarando guerra aos seus corpos e se mutilando.
    • No podcast de Brendan O’Neill e a entrevista com a editora americana Batya Ungar-Sargon sobre como a esquerda elitista tem desistido da classe trabalhadora, algo que vem ganhando nuances mundiais dentro do movimento de esquerda (entrevista transcrita).
    • Na matéria do The New York Times sobre os bloqueadores de hormônios utilizados em crianças e seus efeitos físicos a longo prazo e outras consequências.
    • No cancelamento da Parada do Orgulho da Flórida por não poder cumprir a lei “anti-indecente”, que proíbe menores de idade de serem expostos a comportamentos obscenos.
    • Na Grã-Bretanha, a organização trans “Sereias” entrou com um processo para que a organização LGB Alliance não fosse reconhecida como uma associação sem fins lucrativos, o que impediria de ter benefícios fiscais e financeiros (que a própria Sereias possui). Será que temem a “concorrência”? Fica a dúvida no ar…
    • No artigo de Eliza Mondegreen sobre como ativistas transgêneros se aproximam do extremismo como os neonazistas
    • Mais uma vez, Brendan O’Neill escreve para o Skiped sobre o porquê a ideologia trans é o neoliberalismo travestido. 
    • Na thread que Aro (@xhoop) lançou no X (antigo Twitter) após ser impactado por uma pesquisa no Google chamada “Eu sou trans?”. O que ele descobriu após digitar algumas perguntas na plataforma e as respostas dadas pelo Google serve de alerta para os pais!
    • Hipersensibilidade autista e disforia de gênero: jovem relata como um adolescente, através de um artigo, tentava convencer que pessoas autistas serim “trans”.
    • No artigo “Uma infância não é reversível”, do El blog de Salabre, em que uma psicóloga clínica explica as consequências inevitáveis de uma transição de gênero na infância.
    • Mattia Morretta, psiquiatra e sexólogo gay, fala sobre como o movimento gay está cego em apoiar a ideologia transgênero.
    • No artigo científico de alunos do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Toronto, no Canadá, sobre as mídias sociais como incubadoras de personalidade e psicopatologias comportamentais.
    • No documentário “Affirmation Generation”, produção original do PITT, sobre a ética médica do “cuidado de afirmação de gênero” e neste artigo do PITT com a reação e ação de um pai ao ler a história de Jamie Reed.
    • Neste tweet com o texto “Manifesto sexual”, falando sobre o transgenerismo.
    • No relato de uma mãe corajosa que conta, em detalhes, como ajudou o filho a aceitar seu sexo e reforçar sua autores.
    • Na resenha feita pela Stella O’Malley do livro “Um escândalo médico moderno: o que realmente deu errado na polêmica clínica de gênero Tavistock, no Reino Unido?”
    • Em como a Inglaterra tem analisado com um olhar mais rígido as diretrizes que recomendam a abordagem de tratamento de “afirmação de gênero” para crianças e adolescentes.
    • No doloroso relato de Scott Newgent, uma sobrevivente da medicina baseada em “gênero”.
    • Em como Moira Deeming, política australiana, tem levantado sua voz para se posicionar contra de medicalização em menores para a mudança de sexo.
    • No texto de Abigail Shrier, que conta como a Califórnia tem se propagandeado como “mais acolhedora para os jovens LGBTs” e deixado de proteger mulheres e crianças, que são expostas e exploradas com o aumento da prostituição no Estado.
    • Que caminho seguir? Neste texto Bernard Lane fala sobre conselhos de tratamentos confiáveis versus as evidências fracas que os ambulatórios de “identidade de gênero” para induzir crianças e jovens.
    • No texto da Kara Dansky, sobre como governo e o sistema médico dos EUA estão contribuindo para a morte de menores no altar da “identidade de gênero”.
    • Mais uma denúncia da Kara, agora envolvendo o parlamento escocês, que aprovou uma lei de Reconhecimento de Gênero, onde qualquer homem e jovem podem legalmente se tornar mulher somente se declarando como tal.
    • Ajude The Glinner Update a continuar trazendo à mídia e denunciando através do seu blog os casos relacionados à indústria da mudança de sexo
    • Açougueiro escocês que se diz “trans” disse à polícia que estava “sendo maternal” com a criança que sequestrou.