Carta da Eugênia
Cara leitora ou caro leitor,
este é o primeiro informativo que publicamos sabendo que não poderemos anunciá-lo no Instagram. Afinal, e certamente após inúmeras “denúncias” da seita dos “corpos errados”, ele suspendeu a nossa conta (print abaixo). A seita das “identidades de gênero”, como todas as seitas (sejam elas religiosas, políticas etc.) não admite ser contrariada. Coincidentemente, uma conta que também foi suspensa diversas vezes é a do Instituto Mila, cujo foco é o combate à pedofilia – tire as suas próprias conclusões.
Convido vocês a divulgar ao máximo esta newsletter, a convidar mais gente a assinar o nosso site e… a colaborar conosco, enviando pelo site notícias em qualquer língua. De preferência, junto com uma nota sobre o ocorrido, como nós fazemos aqui no Notícias do Reino. Um parágrafo basta; a gente edita depois. Aliás, muitas das notas que publicamos foram redigidas parcialmente por colaboradoras e colaboradores. Seja você um (a) deles (as).
Finalmente, convido vocês, também, a divulgar esta fala da britânica Julia Long, militante pelos direitos das meninas e mulheres: “A palavra ´trans´ tem uma função, que é falsificar a realidade… assim que você tem uma palavra que pode instituir a mentira de que um homem é uma mulher, tudo pode ser revertido… quando você ouve a palavra ´trans´, o que você ouve é uma mentira”.
Seguimos nossa luta, talvez a mais marginal de todas, neste momento, na medida em que todas as instituições brasileiras e internacionais foram, em maior ou menor grau, cooptadas pela indústria das “identidades”.
Abraços e até a próxima.
Eugênia Rodrigues
Jornalista
Porta-voz da campanha No Corpo Certo
Notícias nacionais
Membra da equipe de transição formada pelo presidente eleito Lula sugere que homens são mulheres
(Fonte. #pratodosverem: print do tuíte de Anielle Franco com a frase abaixo e nossa resposta).
Quem ficou animada (o) com a fala de Lula Inácio Lula da Silva antes das eleições de que “mulher não é homem”, a qual comentamos no artigo sobre a suposta “fake news dos banheiros”, já pode trocar a empolgação pela pressão imediata junto ao futuro governo. Isso porque Anielle Franco, uma das membras da equipe de transição montada pelo recém-eleito, tuitou: “Recebi muito honrada o convite para integrar a equipe de transição do Gov @LulaOficial , mas ciente da grande responsabilidade e dos desafios postos, após os últimos anos de retrocesso de direitos das mulheres, sobretudo das mulheres negras, cis e trans, indígenas e quilombolas. +”. Nossa resposta foi: “@aniellefranco , não existem “mulheres trans”. Há apenas dois tipos de ser humano no mundo: homens e mulheres. O grupo ao qual você se refere é composto por homens e eles não deveriam estar nos espaços das meninas e mulheres”.
Compare com a fala dela com a de Kemi Badernoch, também uma mulher negra, nomeada pela segunda vez Ministra da Igualdade do Reino Unido. Como qualquer pessoa que tente resguardar um mínimo de dignidade para o sexo feminino, ela está sendo perseguida sob a pecha de “transfóbica”. De acordo com esta matéria do Gazeta do Povo, ela respondeu: “O que eu queria dizer, quando começamos uma nova era de igualdade, é que a Lei da Igualdade é um escudo, não uma espada. Ela existe para proteger pessoas de todas as características, sejam elas jovens ou velhas, homem ou mulher, preto ou branco, gay ou heterossexual”.
Faculdade de Educação da UFRGS repudia as mulheres que lutam por seu direito a espaços exclusivos
Usando dados sem comprovação para fazer chantagem emocional, o Diretório Acadêmico da Faculdade de Educação da UFRGS postou, em seu perfil no Instagram, fotos de manifestações escritas em portas de banheiro, que, segundo a nota, seriam “atos preconceituosos” e “não serão tolerados”. Transcrevemos algumas das manifestações de mulheres frequentadoras do banheiro:
“Como se faz políticas públicas para favorecer as mulheres se nossos próprios agressores podem se identificar assim e ser por elas ser beneficiado [sic]?”
“Conhecendo as barbáries históricas cometidas por homens achas mesmo impossível que agressores se utilizem disso para o próprio favorecimento? Vide autodeclaração de estupradores que foram alocadas em presídios femininos e continuaram estuprando chegando a engravidar detentas.”
A postagem da UFRGS foi impositiva e se recusa a considerar as vozes das mulheres, as maiores interessadas no que tange ao banheiro – feminino – em questão. Na nota, lê-se “Não tentaremos entender contexto”, ou seja, os autores desconsideram a perspectiva das mulheres (maioria do corpo estudantil da Faculdade de Pedagogia) que escreveram as manifestações. Como de costume no modo de agir desse tipo de “denúncia”, o perfil fechou os comentários da postagem quando mulheres começaram a discordar. Lembramos que se trata de uma universidade pública, portanto paga com o dinheiro do povo, que inclui essas mulheres que estão sendo coagidas e silenciadas. A publicação traz “alerta de gatilho”, a nova onda dessas pessoas que não aceitam ser contrariadas. Gatilho teria uma mulher ao entrar no banheiro e se deparar com um homem, com ou sem batom! Continuemos defendendo os espaços separados por sexo.
Pessoa autoidentificada como mulher processa academia que mantém espaço de exercícios exclusivo para mulheres
Segundo matéria do jornal “O tempo”, o Ministério Público de Goiás decidiu que uma pessoa do sexo masculino que se identifica como “trans” deve receber indenização de R$ 10 mil da proprietária de uma academia destinada ao público feminino, em Anápolis (GO), por “danos morais”. A pessoa em questão alegou que “ficaria mais à vontade para malhar pelo fato de a unidade ser voltada somente para alunas mulheres”, a despeito do bem-estar das mulheres que frequentam o estabelecimento, e não aceitou ter sua matrícula recusada por não ser mulher, alegando que tinha mostrado seus documentos. Vale ressaltar que, em nenhum momento, houve qualquer ofensa ou maltrato, mas a simples recusa foi motivo de processo e indenização por essas pessoas que não podem ser contrariadas. A resposta da proprietária foi a de que “devido ao padrão da academia ser só para mulheres não conseguimos atender o seu pedido de matrícula”.
O caso aguarda julgamento, e a proprietária da academia foi indiciada pelo crime de “racismo na categoria transfobia”. Quantas academias só para mulheres existem? Todo nosso apoio ao Espaço Fernanda Fitness e a todos os empreendimentos que têm bom senso e mantêm espaços exclusivos.
ANTRA passa a compor o Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário
De acordo com a portaria n°. 342 de 16 de setembro de de 2022, a ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), uma instituição que abertamente persegue mulheres e homens que questionam transgenerismo, passará a compor o Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário. A Presidenta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ministra Rosa Weber, designou a inclusão dessa organização para compor o grupo de trabalho da CNJ, ao lado de instituições como a Anistia Internacional e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB).
Essa decisão é mais uma demonstração dos avanços desse lobby sobre os direitos de meninas e mulheres. Feministas e também não feministas alertam há anos sobre o apagamento jurídico das mulheres brasileiras, sobretudo no que tange à definição de mulher. A agenda “trans”, “queer” e “LGBT” é incompatível com os direitos do sexo feminimo e somos silenciadas e agredidas quando expomos nossa revolta. Fomos vendidas por aquelas que fingem defender nossos direitos: o militante Mateus Sousa indagou publicamente sobre os financiamentos a esse tipo de ativismo.
Servidor público da UFPB é perseguido por proteger o direito a banheiros separados por sexo
Uma funcionária terceirizada da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) impediu uma pessoa do sexo masculino de usar o banheiro feminino da universidade. Segundo o portal G1, ao ser questionada, a auxiliar de serviços gerais direcionou o indivíduo à administração, onde um servidor endossou a atitude dela apontando que a presença de alguém do sexo masculino constitui uma ameaça às mulheres que usam o banheiro. Esse servidor está sendo investigado pela polícia por “racismo e transfobia”. Como sempre reforçamos, as maiores vítimas da caça às bruxas promovida pelo lobby queer serão mulheres e homens da classe trabalhadora: auxiliares de serviços gerais, seguranças, enfermeiras, professoras… que estão apenas fazendo seu trabalho. O caso fo uma das nossas inspirações para o nosso conto “O processo”.
“Transfeminismo”, coisa que nem existe, é tema de vestibular da Unicamp
A prova de seleção para acesso aos cursos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), realizada no dia 6/11) trouxe “transfeminismo” como tema de uma de suas questões. O vestibular, que determinará a ocupação de vagas dessa universidade pública, traz o termo fantasioso, numa tentativa de validá-lo, ao ser citado num dos vestibulares mais concorridos do país.
O caso foi divulgado pelo perfil da campanha WDI Internacional no Instagram. Na verdade, o feminismo é uma luta por e para fêmeas humanas (daí o “fem”) e “transfeminismo” não existe. É uma tática de se apropriar de um termo, o feminismo, para destruir os direitos de meninas e mulheres. “Transfeminismo” é masculinismo com um verniz acadêmico.
Notícias Internacionais
Artigo de 2011 já sugeria ligação entre “travestismo” e parafilias
Você certamente ouviu de homens que se declaram mulheres que o motivo para invadir nossos espaços seria “garantir a sua segurança”. Ainda que fosse esse o motivo, seria errado invadirem porque meninas e mulheres não são escudos humanos, mas há um outro fator para levarmos em conta: este estudo, publicado em 2011, o renomado psicólogo Ken Zucker, concluiu que “quase três por cento (2.8%) dos homens e 0.4% das mulheres informaram ao menos um episódio de fetichismo travestista. Separação dos pais, experiências com o mesmo sexo, ser facilmente excitado sexualmente, uso de pornografia e frequência mais alta de masturbação foram significativamente associados com o fetichismo travestista. Uma atitude positiva para esta prática sexual e indicadores de parafilias – excitação sexual através da dor, expor genitais para estranhos e espiar os outros tendo relações sexuais – foram fortemente correlacionados, particularmente, com a variável dependente” (grifos nossos).
Conselhos médicos da Flórida proíbem tratamentos hormonais e cirurgias para menores de idade
Médicos não poderão mais fornecer pseudotratamentos como hormônios bloqueadores da puberdade, hormônios cruzados e cirurgia para menores de 18 anos, sob regras aprovadas na sexta-feira dia 04/11/2022 pelo Conselho de Medicina da Flórida e pelo Conselho de Medicina Osteopática da Flórida. Enquanto isso, você sabe, o Conselho Federal de Medicina do Brasil continua com a Resolução nº 2265/19 vigente.
Agressor sexual pedófilo, autodeclarado “trans¨, refugiou-se em abrigo feminino do Reino Unido durante 71 dias
Katie Dolatowski, um homem de 22 anos de idade, que se identifica como “uma trans”, condenado por agressão sexual contra uma criança em 2018 em um supermercado do Reino Unido, abrigou-se no Leeds Women’s Aid, um refúgio de violência doméstica para mulheres e crianças, no Reino Unido, durante 71 dias.
Conforme já dissemos tantas vezes, ou você está ao lado do “T”, ou das mulheres e crianças.
Concursos de beleza podem admitir somente as “nascidas mulher”, decide tribunal norte-americano
Em decisão 2-1, um tribunal federal norte-americano julgou improcedente a ação do transativista “Anita Green”, iniciada em 2019. A tese dele era de que a regra do concurso de Miss Estados Unidos que exige que a candidata seja “nascida mulher” (ou seja, mulher) violaria direitos civis. “Eu acho que isso é muito arbitário. Mulheres trans são iguais às mulheres cis”, delirou o “Anita”.
Novo Primeiro Ministro do Reino Unido considera garantir que a Lei de Igualdade (2010) proteja as mulheres
O recém-nomeado primeiro-ministro britânico Rishi Sunak está considerando mudar a redação da Lei de Igualdade 2010 para garantir que a característica protegida do sexo não seja interpretada erroneamente para incluir também a identidade de gênero autodeclarada. De acordo com um relatório no The Telegraph, Sunak pretende rever a linguagem da lei e esclarecer que sexo significa sexo biológico, não as invisíveis e não comprovadas “identidades de gênero”, o que significa que os homens que se identificam como mulheres não tenham permissão para entrar em espaços femininos, como vestiários ou centros de acolhimento de vítimas de estupro, nem seriam capazes de competir nas categorias esportivas femininas.
Homem norueguês que se identifica como uma mulher deficiente usa cadeira de rodas “quase o tempo todo”.
Um homem na Noruega está provocando indignação na mídia social depois de ter sido entrevistado sobre sua decisão de começar a se identificar como uma mulher deficiente. Em 28 de outubro, o Good Morning Norway (God Morgen Norge, GMN) entrevistou Jørund Viktoria Alme, 53 anos, um homem sem deficiência que agora se identifica como uma mulher deficiente. Na entrevista, Alme afirmou que sempre desejou ter nascido uma mulher paralisada da cintura para baixo.
Justiça norte-americana torna quase impossível obter informações sobre julgamento de transativista acusado de triplo homicídio
(Fonte). #pratodosverem: imagem de homem branco de camisea verde e cabelo estilo “mullet” e do mesmo homem com cabelos compridos pintados de ruivo).
Se um homem ou mulher comum (que os lobistas da indústria do “gênero” chamam de “cisgênero”, mas você sabe que isso não existe) tivesse assassinado três pessoas de uma vez, esse crime seria repisado incessantemente pela imprensa daquele país e, a depender do caso, até mesmo a imprensa internacional. Ainda mais quando as vítimas fazem parte de minorias, como é o caso de um casal de lésbicas interracial e o filho delas, que é negro. Mas tudo é diferente quando o assassinato é cometido pela “minoria” mais “oprimide” do mundo, que são homens que exigem ser reconhecidos como mulheres: mesmo para advogados está sendo difícil obter informações sobre o julgamento do homem que usa o nome de Dana Rivers e cujo nome anterior era David Warfield (foto acima). Em 2016, David foi preso fugindo de moto depois de matar suas amigas Patricia Wright e Charlotte Reed e o filho delas, Benny Diambu-Wright. A advogada Kara, que é porta-voz da WDI Estados Unidos, conta mais sobre o caso em seu Substack.
“Ley Trans” pode ser barrada na Espanha
As mulheres do coletivo Docentes Feministas pela Coeducação, que não foram cooptadas pelo lobby “trans”, divulgaram em seu Twitter uma boa notícia. De acordo com o The Objective, “A ´Ley Trans´ pode naufragar antes de ser aprovada, não só pela colisão frontal que gerou entre os dois sócios da coalizão do Governo mas também pelas dúvidas constitucionais (…)”. A matéria apurou que o magistrado do Tribunal Constitucional, Cándido Conde-Pumpido, que é progressista e candidato a ser presidente del Tribunal Constitucional, garantiu que ela é inconstitucional (e certamente o é em qualquer país que tenha uma Constituição minimamente democrática, acrescentamos nós).
Quando o criminoso é um homem que se diz mulher, é proibido chamá-los de feminicidas
(Fonte. #pratodosverem: imagens em sequência numa esquina, à noite. Na primeira, um homem de casaco branco e capuz se aproxima de uma mulher. Na segunda, ele a enforca e, na terceira, ele está prestes a derrubá-la).
Um ano atrás, em 10 de novembro de 2021, dois homens foram presos acusados de matar uma mulher de 28 anos na Argentina. Em outubro deste ano, a polícia divulgou imagens de câmeras de segurança e então foram reconhecidos Alex Maia Sam Stela e Christian Santiago Machado Abade. Alex a agarrou pelo pescoço e a esfaqueou no peito e, depois, foi filmado deixando o local com o cúmplice,. A vítima foi deixada ali, em uma poça de sangue, e não resistiu aos ferimentos. Depois, foi identificada como Brenda Cordoba, de apenas 28 anos. A polícia trabalha com a hipótese de que Alex e Christian não gostaram de Brenda, supostamente, estar num ponto de prostituição que eles decidiram que era deles. No Brasil, é também é comum que travestis expulsem mulheres das áreas mais nobres e centrais.
O ponto para o qual a matéria da ótima revista digital Reduxx chamou a atenção é que o assassinato de Brenda estava sendo anunciado como um feminicídio… até que se descobriu que Alex e Christian se autodeclaram “trans”. A palavrinha mágica teve o condão de derrubar essa classificação. Afinal, Deus me livre sugerir que membros da “minoria mais oprimide do mundo” poderiam ser feminicidas…
Enfermeiro mente que é mulher – inclusive para uma paciente
(Fonte. #pratodosverem: homem branco de cabelo castanho e óculos, usando maquiagem, trajando um uniforme azul e, na foto ao lado, um uniforme branco).
Muita gente acredita que o problema “trans” seria resolvido com a construção de terceiros espaços como banheiros, vestiários e categorias esportivas específicas para pessoas com autoidentidades inventadas. O que explicamos, repetidamente, é que é infinito o número de situações em que a definição de homem e mulher baseada no sexo importa. Um exemplo é o que aconteceu num hospital do Reino Unido com o senhor da imagem acima, que se chama Jon Harrow. Ele anunciou no grupo de Facebook “Trans NHS” (algo como “Trans do SUS”: “Só queria dizer como as minhas colegas de trabalho são maravilhosos em me tratar como se eu fosse mais uma ´das meninas´ no meu novo cargo no Serviço Nacional de Saúde. Um momento interessante foi quando uma jovem paciente quis ser cuidada por uma enfermeira e eu precisei explicar para ela que eu sou uma mulher trans; ela disse que tudo bem, então você é mulher e eu só queria uma enfermeira mulher para cuidar de mim”. Jamais saberemos se a jovem acreditou mesmo que ele seria uma mulher (eventualmente poderia ser alguém muito doente, confusa ou machucada) ou se ficou com medo da reação dele.
O perfil que divulgou o que Jon está fazendo registrou: “Isso é um aviso. Está sinalizando que você, enquanto mulher, deveria ter vergonha de pedir uma mulher para cuidados íntimos em um hospital. Se você fizer isso, você é uma intolerante, porque você foi ensinada pelo trans-identificado Jon que a maioria das mulheres aceitam Jon como mulher. Não há nenhum respeito pelas mulheres aqui”.
Homem protesta levantando cartaz dizendo: “A ideologia de gênero não devia estar nas escolas”
Um homem chamado Steve protesta pelas ruas do Reino Unido para que pare a medicalização da infância, o ensino de psicodelia de “gênero” nas escolas e PARA lembrar que mulheres são seres humanos do sexo feminino. “Sidewalk Steve”, algo como “Steve da Calçada”, tem um site explicando sua causa e, recentemente, levou para um órgão público (foto acima) um cartaz que diz: “A ideologia de gênero não devia estar nas escolas”. A imagem, que pode ser vista no Twitter dele, já tem mais de 1.200 “likes”.
No Reino Unido, o assédio destes ideólogos contra crianças e adolescentes é tão descarado que uma ONG “LGBT”, a “GIRES”, lamentou, publicamente, que mães e pais possam impedir a “transição” de seus filhos (leia-se, mentir para eles e autorizar intervenções físicas desnecessárias em seus corpos). Neste tuíte, ela diz que “ficou desapontada ao ouvir Kier Starmer dizer que a transição necessita de permissão dos pais” (Starmer é o líder do Partido Trabalhista, já foi defensor cego das políticas “trans” mas está mudando de ideia). O resultado da omissão dos políticos é que, por exemplo, conforme denunciou nas redes sociais a organização Escolas Seguras, um aluno está se dizendo “lésbica” e contrangendo as alunas.
Novidades na campanha
No dia 19 de outubro deste ano, fiz uma live no canal Nova Resistência sobre “ideologia de gênero”. Espero que você assista ou, se assistiu, ajude a divulgar. Conforme já comentei com vocês em algumas ocasiões, eu uso pouco essa expressão, preferindo a que transativistas conseguiram enfiar na lei, decisões judiciais e no campo da medicina, psicologia e outros: “identidade de gênero”. Mas não considero a expressão “errada” e muito menos que “isso nem existe”. Enfim, na live você ouvirá mais sobre isso e também hormonização infanto-juvenil, pedofilia e muito mais. Também publicamos um conto kafkiano sobre a situação que vivemos no Brasil e no mundo e este guia super completo para mães e pais que lidam em casa com a situação de ter um menino ou menina que se autodeclara “trans”; o guia foi feito por uma colaboradora, um ótimo trabalho de pesquisa.
Infelizmente, conforme já comentamos, o Instagram suspendeu a nossa conta. Continuamos, por ora, no Twitter e Facebook, ainda que nem sempre seja possível mantê-las tão atualizadas quanto o Insta. Por outro lado, no dia 9 de novembro a analista financeira e militante pelos direitos das mulheres e meninas Maya Forstater foi reabilitada no Twitter, que, como você deve saber, está “sob nova direção”. Maya, sobre quem já falamos algumas vezes aqui, venceu o processo que moveu contra a empresa que deixou de renovar seu contrato porque ela se recusa a mentir que homens são mulheres e vice-versa. Ela fez um tuíte agradecendo explicitamente ao novo “manda-chuva” dessa rede social, o empresário Elon Musk. Independente do que você ou eu achemos do polêmico bilionário, a liberdade de expressão é um valor fundamental e precisa ser preservado.
Vale um confere
- Uma amiga e apoiadora da nossa campanha sugeriu o episódio de podcast cujo título é “As estranhas origens das guerras culturais”, garantindo que tem tudo a ver com transgenerismo. Ainda não tive oportunidade de ouvir, mas fica a dica.
- “O esporte feminino ´não existe mais´ no Reino Unido e uma “geração” de meninas pode perder medalhas graças a políticas transgênero ´ridículas´ (…)” Assim começa a entrevista que o jornal britânico The Telegraph fez com a ex-nadadora Sharron Davies, medalha de prata para a Grã-Bretanha nas Olimpíadas de 1980. Veja aqui.
- O Twitter tem um grande número de perfis dedicados a questionar e conscientizar as pessoas sobre o transgenerismo. Nesta thread, você pode ler sobre a importância de se saber, realmente, o que está por trás do rótulo de “criança trans”. Lembre-se, você lá tem tradução automática! Nesta outra, questiona-SE o que homens querem dizer quando falam que estão “vivendo como mulher”. O desabafo desta mãe foi tocante; sua criança foi atendida pela ONG “Sereias” (“Mermaids”), destinada a famílias de crianças e jovens que se dizem “trans”. E esta thread termina com um pedido fundamental: “questione as autoridades”.
- A advogada Kara Dansky, da WDI Estados Unidos, lembro da importância de movimentos sociais serem não-violentos (uma das membras da seita da “identidade de gênero” jogou torta em mulheres que lutam por seus direitos).