Carta da Eugênia

 

Cara leitora ou caro leitor,

a suspensão do nosso perfil pelo Instagram deveria servir de alerta sobre o papel exercido, atualmente, pelas redes sociais: um alerta de que elas são parte do problema. Para além dos inúmeros danos causados ou facilitados por elas, esses mecanismos inseriram a inventada ideia da “identidade de gênero” entre as características protegidas pelas “diretrizes da comunidade” – que são, na verdade, as leis privadas impostas por essas empresas a nós. Alegando violação às “diretrizes”, essas empresas baniram muitos outros usuários que falam o que a No Corpo Certo falava no Insta. Tiraram, por exemplo, a ativista Posie Parker do Facebook e a também ativista Meghan Murphy do Twitter. Já perfis de pedófilos atuam livremente nesses locais.

Pensar o transgenerismo, olhar de maneira atenta o que a indústria das “identidades de gênero” está fazendo conosco, é pensar, também, a relação que temos com a internet. As famílias que mentem para seus filhos que eles seriam meninas, ou que mentem para suas filhas que elas seriam meninos, estão mergulhadas em grupos de Facebook e Whatsapp com outras mães e pais de crianças e adolescentes ditos “trans”, seguem mães de ditas “crianças trans” no Instagram e seus filhos estão imersos nessas redes também, bem como em outras como TikTok e Discord. No futuro, pretendo escrever mais sobre a nossa relação com as redes e a internet em geral e antecipo que um passo fundamental para a nossa saúde mental e a de nossas garotas e garotos é fazermos um esforço, que eu sei ser sobre-humano mas que é imprescindível, de ficarmos o maior tempo possível longe das telas. Separar horas longe sem internet (quem sabe um dia inteiro?), desligar o celular o mais cedo possível e ligá-lo o mais tarde possível no outro dia, reclinar-se para ler um livro ou ver TV com o computador ou celular bem longe, marcar atividades ao ar livre sem nenhum eletrônico por perto – no máximo um bom e velho aparelho de som e ouvir música vinda do rádio, dos cd´s e de um pen drive (eu estou pensando seriamente em comprar um CD player!). Buscar fazer as refeições concentrando-nos em cada gosto, cheiro e aparência que vem do prato, voltar a enxergar a praia ou piscina para lugares de descanso, reflexão, bate-papo, paqueras e atividades esportivas. Tenho ficado assustada com o nosso vício (estou me incluindo, tá?); tornou-se comum vermos encontros de amigos, familiares e casais em que todos ou a maioria está vidrada no smartphone; tornou-se comum ouvir de mães e pais que, a qualquer momento dentro do horário de aulas, os filhos respondem imediatamente a eles no Whatsapp, sugerindo que não estão focados no que o professor ou professora está dizendo.

Sei que não é fácil, repito. Mas, depois de um tempo fora das telas, a gente começa a ter um prazer imenso. Tirei um dia para ir à praia sem celular, meses atrás, e foi muito especial. Mergulhar de volta ao real do que somos diz respeito, também, a isso. 

Um abraço carinhoso e Boas Festas! 

 

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da campanha No Corpo Certo

 

Notícias nacionais

 

Caso “barbado da UNB” expõe a incompatibilidade entre direitos de meninas e mulheres e o discurso “trans” – e o gaslight praticado pela imprensa brasileira

Estudante Trans Agride Verbalmente Aluna, Durante Discussão No Refeitório Universitário Da UnB

(Fonte).

Mais um indivíduo que se autodeclara “trans” invade um banheiro feminino. E, pior, ameaça bater em uma mulher que questiona sua presença. A UnB, que, conforme já avisamos aqui, tem a política antimulheres de destruir espaços separados por sexo, foi o local do ocorrido, de acordo com jornais como o Folha Destra e também a publicação internacional 4hPub, em matéria assinada pela pela jornalista brasileira Andreia Nobre.

Em ambos os links, é possível ver o vídeo do que aconteceu; o indivíduo parte para cima da jovem aos gritos: “Eu não são sou um cara. Não tem nada que me impeça de meter a mão na sua cara”. De acordo com o 4hPub, “o homem, que agora se diz Brigitte Lucia Santos mas tem como nome de registro Tulio Henrique Carvalho dos Santos, a agrediu fisicamente. ´Jane´ (um pseudônimo para proteger a vítima) foi ao banheiro feminino no campus Darcy Ribeiro depois do almoço e viu ´um homem alto de barba´ lá, que ela nunca tinha visto antes (…) Ele teria me batido se outra mulher não tivesse chegado e me defendido´, disse Jane”.

Ironicamente, na famosa Olimpíadas da Opressão, estamos diante de uma jovem negra e lésbica e de um indivíduo que, independente como se sinta, é fisicamente homem e branco… mas, nesse jogo, você sabe que a carta “trans” é a que vale mais. Feministas não transaliadas se manifestaram, como a Coletiva Mariz, a Coletiva Raiz Autônoma e o Vulva Negra, a qual apontou a manipulação da mídia sobre o tema. O caso também foi divulgado por perfis como o Cria de Fato, que denunciou que a Globo não só borrou a cara do indivíduo como também manipulou seu público para acreditar que “Brigitte” foi vítima de “transfobia”.

Você, no fundo, sabe que só há um caminho a seguir: precisamos parar de fingir que seres humanos mudam de sexo. “Trans” não existe. Somos homens ou mulheres e ponto final. Lamento que haja pessoas dizendo que “ele não é trans de verdade”, como se, após cortar a barba e passar batom “Brigitte” magicamente se transformasse em uma membra da classe sexual feminina.

Rejeitemos meios-termos. Sejamos honestos. Recebi, por exemplo, um artigo de Luiz Pondé denominado “Debates de gênero estão atingindo níveis mais altos na escala do surto”. Embora alfinete de maneira bem-humorada o discurso “trans”, Pondé o mantém intacto, como por exemplo ao mencionar a existência de “homens biologicamente homens e mulheres trans que porventura mijem de pé”. Ora, todo homem é “biologicamente homem”. E não existem “mulheres trans”, apenas mulheres – seres humanos do sexo feminino. Legitimar que homens sejam “mulheres trans” legitima a invasão dos espaços femininos e a agressão àquelas que lutam pelos seus direitos.

Falemos a verdade.

 

Ministro Barroso sugere que a luta contra as políticas de “identidade de gênero” é “se assustar com a assombração errada”e “atrasar a História” 

(Fonte).

“Quem acha que o problema da educação no Brasil é escola sem partido, identidade de gênero ou saber se 64 foi golpe está assustado com a assombração errada e está nos atrasando na História”. A fala foi feita pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso em um evento em Nova York e divulgada pelo veículo O Antagonista no Twitter. Escrevi uma resposta neste tuíte (print acima) e, depois, fiz uma thread

 

Djamila Ribeiro, quem diria, é acusada de “transfobia”

A feminista e filósofa Djamila Ribeiro escreveu um artigo na Folha de São Paulo reclamando de, como todas nós mulheres e meninas, ser chamada de alcunhas do tipo “pessoa com útero”, “pessoa com vagina”, “pessoa que menstruam”. Por esse motivo, foi acusada de “transfobia”, palavra inventada para fazer com que as pessoas parem de questionar o negacionismo de sexo reinante. 

Há uma ironia na acusação porque ela mesma acusou pessoas de “transfobia” ao longo dos anos; legitimando a existência de pessoas “trans” – como, aliás, faz a maioria das acadêmicas e acadêmicos da área de estudos de “gênero” em público.

Nosso comentário sobre o acontecido está aqui.

 

 

Travesti entra em banheiro feminino, mostra o pênis para criança e é retirado por mães

De acordo com o Portal Folha do Rio Grande do Norte, em no dia 12 de novembro, no Estado do Espírito Santo, “em ambiente hospitalar, um travesti usou o banheiro feminino e na ocasião, expôs suas partes íntimas na frente de crianças que faziam o uso do banheiro. No município segundo informações, há uma enorme quantidade de travestis, no entanto, esse caso foi um dos primeiros”.

 

Observatório do Conselho Nacional de Justiça é de todo mundo, menos das mulheres

Enviado por uma leitora.

“Vi este post no Instagram sobre a ANTRA estar no Observatório de Direitos Humanos do Conselho Nacional de Justiça. Sobre isso, é curioso notar que na relação de instituições integrantes do Observatório apenas uma traz a palavra mulher em seu nome: Geledés – Instituto da Mulher Negra. E mesmo assim, esse site sugere que travesti não é homem. A outra instituição de defesa dos direitos das mulheres participante do Observatório, a Themis –  Gênero, Justiça e Direitos Humanos, apesar de ter como objetivo ´enfrentar a discriminação contra mulheres no sistema de justiça´”, prefere “gênero” a ´mulher´ para se intitular”.

 

Leitor se manifesta a favor dos espaços separados por sexo citando ativista Mike Davis

Recebemos a mensagem abaixo do leitor Alisson Maurilo. O livro ao qual ele faz referência é este. Eu não li, mas pelos trechos é bem interessante

“Bom dia, estou acompanhando a discussão que vocês estão levantando sobre a inclusão de homens que se identificam como mulheres em espaços que são destinados exclusivamente às fêmeas humanas. Eu, particularmente, sempre tentei adotar posturas mais progressistas e não tinha ideia dos problemas evidentes que surgem após  pequenas mudanças aparentemente inocentes.

Esses dias estava lendo um livro muito bom “Planeta Favela” do ativista político Mike Davis e, ao ler o que algumas mulheres do mundo ainda passam por não dispor de um espaço seguro para fazer suas necessidades, é assustador.

Destaque – Posição 2705

´Ser obrigado a atender a uma necessidade orgânica em público, com toda a certeza, é humilhante para qualquer um, mas acima de tudo esse é um problema feminista. As mulheres urbanas pobres vivem aterrorizadas pelo beco sem saída de ter de obedecer a padrões estritos de recato sem acesso a nenhum meio privativo de higiene. “A ausência de banheiros”, escreve a jornalista Asha Krishnakumar, “é devastadora para as mulheres. Afeta gravemente a sua dignidade, saúde, segurança e sensação de privacidade e, de forma indireta, o seu nível de instrução e a sua produtividade. Para defecar, mulheres e meninas têm de esperar até o escurecer, o que as expõe a assédio e até ataque sexual´.

 

Destaque – Posição 2711

´Nas favelas de Bangalore – a cidade-vitrine de alta tecnologia da “Índia Brilhante”–, mulheres pobres, que não podem pagar para usar os banheiros públicos, precisam esperar a noite para lavar-se ou aliviar-se´.

 

Destaque) – Posição 2714

´Os homens podem urinar a qualquer momento, em qualquer lugar, enquanto as mulheres só são vistas obedecendo ao chamado da natureza antes do amanhecer e depois que anoitece. Para evitar riscos, as mulheres têm de ir em grupos às cinco da manhã […] muitas vezes a locais pantanosos onde pode haver serpentes ocultas ou algum depósito de lixo deserto com ratos e outros roedores. É comum as mulheres dizerem que não comem durante o dia só para evitar ter de sair em campo aberto à noite´.

 

Destaque – Posição 2718

´Do mesmo modo, em Mumbai, as mulheres têm de se aliviar “entre as duas e as cinco da madrugada, porque é a única hora em que têm privacidade´.

Um simples banheiro separado e seguro para o uso exclusivo das mulheres é uma conquista gigantesca! Não pode ser simplesmente aberto para qualquer um. Vamos olhar o que ainda está acontecendo pelo mundo, infelizmente muitas mulheres ainda não conquistaram nem esse direito básico. E aqui do nosso lado do mundo estamos vendo esse direito ser perigosamente erodido!”

 

Lésbica brasileira denuncia: a “transição” de meninos advém da homofobia dos pais

Mães e pais de crianças e adolescentes que se dizem “trans” adoram dizer que aceitariam tranquilamente um filho gay ou uma filha lésbica. Será? Karen Mizuno, lésbica brasileira, divulgou em seu perfil de Twitter uma matéria da Vogue Magazine em que uma mãe de menino diz explicitamente que agredia o filho por ele ser fora do padrão e temia que ele “fosse gay”.

Outro perfil de redes sociais, de nome Feminista Indignada, fez a mesma reflexão.

 

Internacionais

 

NHS, o “SUS” britânico, encerra o “Modelo de Cuidados Afirmativos de Gênero” para menores de idade na Inglaterra

O modelo de cuidados baseado em “gênero” foi substituído por apoio holístico e cuidados apropriados. Após um amplo envolvimento das partes interessadas e uma revisão sistemática das evidências, o Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra informou a emissão de um novo esboço de orientação para o tratamento da “disforia de gênero” em menores de idade que se diferencia drasticamente da abordagem de “afirmação de gênero” seguida no Brasil. A presunção anterior de que os menores de 18 anos precisariam de “saúde transgênero” especializada foi suplantada pela posição de que eles necessitam de psicoeducação e psicoterapia. A determinação da elegibilidade para intervenções médicas será feita por um Serviço centralizado e os hormônios bloqueadores da puberdade serão entregues somente em ambientes de protocolo de pesquisa. O abandono do modelo de “afirmação de gênero” pela Inglaterra havia sido prefigurado pelo relatório provisório da “The Cass Review”, que definiu “modelo afirmativo” como um “modelo de saúde de gênero que teve origem nos EUA”. Onde, completamos nós, “time is money” (“tempo é dinheiro”).

Além do que, o NHS está considerando os riscos da “transição” social nos jovens que questionam o que são. Novas diretrizes dizem que ela pode ter efeitos significativos na psicologia de uma criança. Eles também dizem que a maioria das crianças não devem se comprometer com “mudanças de gênero” em sua adolescência.

 

Hospital Infantil de Boston admite que uma suposta “identidade trans”pode ser uma fase

Um psicólogo do Boston Children’s Hospital admitiu que a “identidade trans” de uma criança pode, às vezes, ser uma fase. Mesmo assim, o hospital continuará a realizar mastectomias em meninas de até 15 anos de idade que estejam confusas quanto a “gênero”.

 

Destransicionados anunciaram que discursarão para deputados escoceses sobre projeto de lei de “reconhecimento de gênero”

Duas pessoas que passaram por um tratamento de “mudança de sexo” (algo que não existe) e depois se arrependeram informaram que falarão sobre o tema para deputados em uma reunião no Parlamento escocês. Sinead Watson, uma mulher de 31 anos de Glasgow, e Ritchie Herron, um homem de 35 anos de Newcastle, compartilharão seus pontos de vista sobre o Projeto de Lei da Reforma do Reconhecimento de Gênero (Escócia). A legislação está atualmente na Etapa 2, com emendas sendo discutidas em comitês.

 

Médica defende retirada de seios para meninas de catorze anos e diz que “idade é apenas um número”

Em um vídeo de 2020, a Dra. Nadia Dowshen, co-diretora da Clínica de Gênero e Desenvolvimento da Sexualidade, afirmou que a maturidade de uma criança era “mais importante” do que a idade exata. Ela admitiu que os médicos do Hospital Infantil da Filadélfia realizaram “cirurgias de busto” em pacientes com até 14 anos de idade, o que envolve a remoção ou implante de seios.

Repare que médicos de “gênero” utilizam a mesmíssima linguagem de pedófilos… que idade é só um número, que crianças podem ser sim muito maduras e compreender exatamente o que estão fazendo e tomar decisões por si próprias… além de, igualmente, rejeitarem os sinais de puberdade. Tire suas próprias conclusões.

 

Miss Greater Derry: homem travestido vence concurso de beleza feminino em New Hampshire

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(Fonte).

Brían Nguyen tornou-se o primeiro homem dentro da Organização Miss América depois de ser coroado Miss Grande Derry 2023, ganhando uma bolsa de estudos junto com a coroa e o título. Repare que uma mulher com o corpo de Brían jamais venceria um concurso de Miss, mas homens que se dizem “trans e travestis” podem tudo…

 

Mulher é presa ao questionar homem no banheiro feminino

Ela publicou o ocorrido em seu perfil fechado de Twitter. Neste print, você pode ler a seguinte frase em inglês: “Então, hoje à noite eu fui presa pela polícia. Eu estava no banheiro e um homem estava lá. Eu disse: você é um homem e não deveria estar aqui. Ele mentiu e disse que eu ameacei ele. Eu fui presa. Isso é 2022”. O caso, que foi noticiado pelo portal Reduxx, aconteceu no País de Gales num bar, após o encontro da organização de mulheres FILIA.

 

Político trabalhista declara apoio a JK Rowling

Enquanto no Brasil políticos usam mulheres a torto e a direito sem jamais definir o que entendem como mulher, lá no Reino Unido um deles assumiu publicamente a defesa da escritora JK Rowling, acusada de “transfobia” – como qualquer pessoa que não tenha sido manipulada o suficiente para achar que mulheres e homens são sentimentos. De acordo com o jornal britânico Telegraph, em matéria do dia 14 de novembro, “JK Rowling tem sido absolutamente vivificada simplesmente por pedir direitos iguais”.

 

Pediatra glorifica suicídio de adolescente

Em outubro deste ano, uma pediatra norte-americana cujo nicho de mercado é a medicina das pseudoidentidades glorificou o suicídio, ocorrido em 2014, de um adolescente que achava que era uma garota, dizendo que a decisão do rapaz de 16 anos foi “corajosa”. De acordo com o Daily Mail, a Dra. Morissa Ladinsky usou a palavra duas vezes numa conferência da Academia Americana de Pediatras, ocorrida no dia 11 de outubro deste ano. A matéria contém um tuíte da Dra. Julia Mason, também pediatra, mas não mutiladora, que filmou a fala. Ironicamente, médicos mutiladores garantem que quando os pais aceitam a pseudoidentidade dos filhos evitam o suicídio. Por que isso não funcionou com “Leelah” então?! Transcrevo o comentário feito pelo perfil “Carnal Hags”:

“Esta médica está fazendo deste jovem um mártir. Glorificando a coragem das ações deste adolescente apenas serve para fazer mais adolescentes caírem na armadilha do suicídio.

Este artigo é do Daily Mail e inclui a nota que este adolescente deixou quando tirou sua própria vida. É uma leitura de partir o coração cheia das mentiras que garotos em confusão de gênero ouvem dos transativistas. Este menino acreditava que a transição era muito mais fácil e efetiva na juventude e que sua vida seria para sempre destruída se ele não conseguisse fazer cirurgias cosméticas imediatamente. Foi essa mentira que tirou a vida dele, muito mais do que seus pais ´que não o aceitavam´ e que tentaram libertá-lo da aderente influência das redes sociais. Seu suicídio é de partir o coração, não corajoso, não o de um mártir para a causa”.

 

ONG que alicia crianças e adolescentes para ambulatórios de “identidade de gênero”, “Mermaids” é retirada da lista de referências em saúde mental

Enquanto no Brasil organizações que se dizem “pelas crianças e adolescentes trans” ainda são vistas com simpatia, o Reino Unido avança no combate a elas. O Departamento de Educação do Reino Unido excluiu a ONG “LGBT” “Mermaids” (“Sereias”) da lista de referências escolares para questões de saúde e bem-estar. De acordo com o veículo Schools Week (“A semana das Escolas”), isso foi consequência da entrega de binders (faixas compressoras de seios) para meninas escondido de seus pais e por um dos seus membros ser palestrante de um evento de uma organização que promovia a… pedofilia.

Lembre-se: estas organizações atuam no Brasil, inclusive em escolas, abrigos e outros locais em que menores de idade estão desacompanhados dos pais. Olho vivo!

 

Homem que exibiu o pênis publicamente é condenado tanto como homem quanto “como mulher”

A histeria “trans” produz, diariamente, situações tragicômicas. Uma delas é a de um senhor chamado Alan Morgan, que também usa o nome de “Alanna”. De acordo com um jornal escocês, (link original aqui, link fixo aqui), Alan tem óbvio comportamento antissocial: xinga pessoas, urina em público, joga um skate e pedaços de pizza nos outros, chuta latas de lixo e até mesmo cuspiu e exibiu seu pênis para policiais. No caso da exposição do pênis, ele confessou o que fez, mas seu advogado disse que isso foi “uma demonstração” em uma discussão que “ela” estava tendo sobre “gênero”. Aí está um ótimo exemplo de como o termo “gênero” pode significar qualquer coisa, inclusive ser usado para legitimar crimes, e merecia ser limado da nossa vida.

 

Pedófilo ataca outro preso e… é colocado em prisão feminina, onde estão mulheres e seus bebês

“Katie Dolatowski” é um pedófilo condenado que se autodeclara “uma mulher trans”. De acordo com o The Sun, ele atacou uma garotinha de 10 anos no banheiro de um supermercado em 2019 e um mês depois se descobriu que ele filmou uma menina de 12 anos em outro banheiro público.  De acordo com o jornal The Courier, ele “foi transferido para um estabelecimento feminino em Cornton Vale depois de atacar um prisioneiro homem na prisão masculina de Polmont”.

Repare que a Justiça escocesa faz de tudo para esconder o rosto dele. As fotos que você encontra no Google são as que ele utilizava em suas redes sociais, altamente editadas para que ele parecesse uma jovem infantilizada e a de sua prisão, na qual ele escondeu o rosto. É como se a população não tivesse direito a reconhecê-lo no futuro, quando ele sair da prisão e ganhar novamente acesso a menores de idade. 

Acompanhe o caso pelo Twitter da organização de mulheres Keep Prisons Single-Sex (“Mantenha as Prisões Separadas por Sexo”.

 

“Você pode me prender antes que eu chame Eddie Izzard de mulher”, diz política britânica

Rosie Duffield, parlamentar britânica, se recusa a fingir que o comediante Eddie Izzard  é uma mulher. O senhor Eddie começou a se declarar na meia-idade. De acordo com o Kent Online, Rosie estava numa conferência da organização LGB Alliance, que tem exclusivamente lésbicas, gays e bissexuais e não pessoas que negam a realidade material. Perguntada sobre usar o pronome certo virar crime (o pronome certo é o relativo ao sexo da pessoa, ainda que ela não aceite) ela respondeu: “Isso é sério? Isso está para vir para o parlamento? Espero que não porque talvez você tenha que me prender agora. Eu não vou chamar Eddie Izzard de mulher”.

 

Novidades na campanha

 

Soltamos um vídeo de  uma destransicionada, Chloe, emocionante no nosso canal do Youtube. Depois, um outro que deveria chegar até todo pai ou mãe no Brasil, já que mesmo aqueles que têm filhos que se reconhecem como os garotos ou garotas que são podem ser atingidos pela indústria das pseudoidentidades. Ele foi feito pela organização espanhola Amanda Familias e desde já peço que as sigam em suas redes sociais (eu pus na descrição do vídeo). Também soltamos um vídeo curtinho pra estimular você a pesquisar sobre autoginefilia. Finalmente, legendamos uma fala antiga, mas memorável, do comediante Dave Chapelle, continuamente xingado de “transfóbico”. 

Além da citada resposta ao artigo de Djamila Ribeiro na Folha de São Paulo, traduzimos uma bela thread do Twitter que intitulamos de “A mulher esculpida na pedra”. Que o complementa.

 

Vale um confere

 

  1. No artigo “Eles pausaram a puberdade, mas há um custo?”. Link original aqui e aberto aqui.
  2. Na página “Lembrete diário de que gênero é construção social”
  3. No perfil de Instagram da destransicionada A.Swags, que também tem perfil no TikTok. Aqui ela ridiculariza a ideia de que bloquear a puberdade de crianças e adolescentes seria plenamente reversível.
  4. Nas redes sociais da WDI Bahamas, uma organização de mulheres que luta contra o apagamento das fêmeas humanas. Facebook: Women’s Declaration Bahamas, instagram wdi_bahamas e Twitter: wdibahamas;
  5. No episódio de podcast do “Gender Lens” que fala sobre pessoas com DSDs (“intersexo”), continuamente usadas pelo lobby LGBT para “provar que sexo não existe” ou que “não existem só homem e mulher”
  6. No fato de que até mesmo Buck Angel, uma mulher modificada que é transativista, criticando cirurgias feitas em meninas de 13 anos de idade;
  7. Neste perfil de um homem gay crítico ao transgenerismo e neste, de outro homem gay também crítico, que denuncia o ativismo pedófilo infiltrado na sopa de letrinhas.
  8. Nesta thread que ridiculariza a narrativa da medicina “trans” acerca de menores de idade com disforia
  9. Na conta Protejam Mulheres e Meninas
  10. Nesta reflexão  sobre o que acontecerá com os bebês gerados por mulheres que se crêem homens e a ligação disso com a “barriga de aluguel”. 
  11. Na frase de Sally Grover, um ótimo perfil que sigo no Twitter. Ela compartilhou um vídeo assustador em que homens gritam contra as mulheres no evento que elas fizeram dia 13 de novembro em Nova York, o “Let Women Speak” (“Deixa as mulheres falarem”). E disse, em inglês: “Eu não acredito que haja uma só mulher que quer desesperadamente ter esses homens nos espaços femininos, mas eu sei que há milhões de mulheres com muito medo de dizer isso porque elas sabem que falar sobre seus próprios direitos irá fazer com que elas sejam acusadas de transfobia e irá potencialmente custar a elas demais”.
  12. No perfil do Colin Wright. Aqui ele compartilha a bizarra propaganda de um ambulatório de “identidade de gênero” de Boston, nos Estados Unidos
  13. No perfil de Instagram “TRA Faces” (“TRA” significa “trans rights activists” ou “transativistas”).
  14. No artigo do jornalista Bernard Lane “Going Dutch”, algo como “Indo na onda holandesa”. O repórter conta como um pequenino estudo com menores de idade na Holanda deflagrou a onda de hormonização infanto-juvenil em clínicas e ambulatórios de “identidade de gênero” no mundo todo, inclusive no Brasil.
  15. Nesta thread.