Cara leitora ou caro leitor,
Traduzimos para você a transcrição de uma entrevista da jornalista Jennifer Bilek para o canal do Youtube Big Picture. Você talvez se lembre dela por causa de uma matéria que está, desde o lançamento deste site, na nossa seção de Referências cujo nome é “Quem são os homens brancos e ricos que institucionalizaram a ideologia transgênero?”. É claro que uma agenda não caminharia tão rápido se não tivesse, por trás, pessoas e organizações bilionárias e poderosas e é surpreendente que tantos adultos do século 21 tenham se esquecido que um considerável número de pessoas faz tudo por dinheiro – inclusive mentir sobre o que são homens e mulheres, meninos e meninas.
E isso faz destas pessoas (e aqui estou me dirigindo sobretudo às que estão em posição de liderança e não à população em geral) coniventes, para não dizer responsáveis, pela violência transativista. Que é diária e que, em apenas alguns dias, vitimou diversas jovens brasileiras: as estudantes do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina, para quem pedimos seu apoio através da assinatura deste formulário, e uma aluna da USP que tentou o suicídio após ser perseguida por transativistas e seus apoiadores sob acusações de “transfobia”. O fato foi noticiado pela mãe da moça à professora Amanda Tabarelli, que divulgou o ocorrido em seu perfil de Instagram. Amanda foi, ela própria, vítima de perseguição no ano passado, conforme comentamos neste texto.
(Fonte).
A violência cometida por homens que não sei aceitam como homens é uma modalidade da violência masculina. Ela atinge homens, mulheres e crianças, mas é contra o sexo feminino que é mais aguda. Com o agravante de ser uma violência legitimada pelo Judiciário, através, entre outros, da aceitação da tese de que dizer a verdade sobre o que são homens e mulheres configuraria um crime – o de “transfobia”. É lamentável que tantas mulheres se juntem a eles nessa perseguição.
Há muito que eu gostaria de falar, sobretudo sobre a tentativa de suicídio desta jovem, mas a revolta e a tristeza são tamanhas que o farei em outra oportunidade. Meu abraço a ela e à sua família.
Aos estudantes da USP, professores e servidores que a empurraram para este ato desesperado, meu mais profundo desprezo e nojo. Vocês conseguiram prejudicar ainda mais a história dessa instituição, que já havia sido permanentemente manchada por mutilar crianças e adolescentes em seu ambulatório de “gênero”.
Abraços, e até a próxima
Eugênia Rodrigues
Jornalista
Porta-voz da campanha No Corpo Certo
Quem está por trás da agenda trans?
Chegou um momento, por volta de 2013, em que as pessoas de repente começaram a ser canceladas por reconhecerem a realidade biológica, que somos uma espécie sexualmente dismórfica, que só existem os sexo masculino e feminino; nós somos uma espécie sexualmente dismórfica, apenas macho e fêmea, e não há nada entre eles.
O transexualismo tem estado presente nos Estados Unidos provavelmente desde os anos 50. Mas não era realmente parte de nosso vocabulário ou do vocabulário social, de forma alguma. Havia alguns homens que tinham este fetiche, este fetiche de homens adultos de se apropriarem de simulacros sintéticos da biologia feminina para sua gratificação sexual. Costumava ser cross-dressing, travestis, e então assim que o complexo médico industrial avançou ao ponto de poderem fazer sexos falsos razoavelmente bons… então eles começaram a se apropriar da anatomia feminina.
Bem, na década de 1940, nasceu William Sims Bainbridge. Ele se formou em Harvard como professor de sociologia. Ele escreveu muitos livros sobre seitas, religiões, tecnologia, jogos, o futuro do controle psicológico da mente. E agora ele trabalha à frente do Programa Ciber Humano da National Science Foundation, que basicamente ignora a ética envolvida na fusão cibernética humana.
E você pode ver essa trajetória no final dos anos 90, início dos anos 2000: houve uma grande mudança na cultura a partir dos dados, da era digital e da era da informação, e ela se transformou em inteligência artificial, transhumanismo, robôs, nanotecnologia, biotecnologia etc. Portanto, é para aqui que vamos agora, esta é a trajetória futura.
Mas então, o Vale do Silício vem impulsionando uma agenda transumanista desde o início dos anos 2000, final dos anos 90. Então, Bainbridge se encontra com outro personagem interessante, Martine Rothblatt, que também é uma transumanista – e Rothblatt é um transexual. Ele é um homem que se apropriou de simulacros de biologia feminina para si mesmo. E se diz transgênero ou transexual. E ele tem circulado amplamente na cultura em muitos círculos diferentes porque ele realizou tantas coisas diferentes… Ele é muito conhecido e muito apreciado por suas realizações. Ele esteve no setor de tecnologia, esteve no setor médico, esteve por toda Hollywood, esteve na Oprah e esteve em um milhão de shows diferentes com sua esposa robô, que ele criou. Rothblatt escreveu um livro, e é realmente um esboço do que está acontecendo na cultura agora; esta é a ideologia dele trabalhando a partir do trabalho de Bainbridge enquanto vamos desintegrar os sexos, a fronteira entre os sexos. Não haverá juventude e idade, não haverá homem e mulher, o transhumanismo é como a ausência de limites. Você está lá fora no ciberespaço. Em última análise, enquanto você está chegando lá, é uma atualização na humanidade, você se fundindo com máquinas, transferindo a reprodução humana para o setor tecnológico. Acho que foi no final dos anos 80, ele se reuniu com um grupo inteiro de outros crossdressers, advogados e transexuais, e eles criaram um documento (1) que foi o primeiro projeto de lei de gênero, que traz a descorporação na lei, a objetificação sexual da biologia feminina em partes e fazendo disso um Direito Humano.
Para onde ele vai está cheio de descorporação, onde todos vivem no ciberespaço; nós vivemos em uma realidade virtual. Nós não vivemos mais em nossos corpos. Seremos carregados para o ciberespaço. Para vender isso ao público, o transhumanismo e a descorporação como uma vida, é preciso aliciar e levar para lá. E a maneira de fazer isso é criar esta ideologia que diz que você pode escolher seu sexo. Isso é a descorporação. Você não pode escolher o seu sexo. Você é o corpo com que você nasceu, não importa o que aconteça com você. Daqui a 200 anos, se eles desenterrarem meus ossos, eles vão encontrar uma mulher. Você não pode mudar isso. Portanto, a ideologia está promovendo a ideia de que você pode. E eles estão levando esta ideologia para as escolas das crianças e não apenas para as escolas delas; eles estão conduzindo-as para o entretenimento delas, para as suas plataformas de redes sociais, suas escolas… todas as organizações que atendem as crianças estão embarcando nesta ideologia.
E isso aconteceu em apenas dez anos. Antes disto, não ouvíamos falar desta palavra. Não ouvíamos falar de transgenerismo. Nem sequer ouvíamos falar em transexual! Em 2014, Laverne Cox estava na capa da revista Time, de propriedade de Marc Benioff, e anunciou uma virada transgênero quando não havia realmente nada que o precedesse para garantir que isso seria uma virada. 2014 caiu inteiramente formado na cultura, e a partir de então foi como um canto de novo, de novo, de novo, de novo e de novo mais uma vez você ouviu “direitos transgêneros”, “direitos transgêneros são Direitos Humanos”. Estas enormes ONGs, estas enormes e poderosas organizações não governamentais a serviço da comunidade LGB, trabalharam lado a lado com escritórios de advocacia internacionais como Hogan e Lovell, Denton e os advogados da Ruder’s Next Law e da Open Society Foundation para começar a criar diretrizes legais para crianças transgêneros. E eles começam a construir este edifício de crianças transgênero para conduzir esta narrativa de que você pode nascer no corpo errado. E assim nós ouvimos todas aquelas histórias iniciais sobre aquelas pobres crianças nascidas nos corpos errados, que agora, uma década depois, se transformaram em “apenas expresse você mesmo”. Você pode ser homem, pode ser mulher, pode ser não-binário. Você pode ter ambos os genitais e tudo isto agora é sobre “se expressar”. Então, isso realmente se transformou ao longo de dez anos no direito de se aumentar da maneira que você achar que está bom.
A seita religiosa e tecnológica de Bainbridge encontra o fetiche de Rothblatt e ambos decolam juntos, e ambos estão agora no campo da medicina tecnológica. E eles conduzem esta religião, e é uma seita. Eles estão levando isso para a mídia e as pessoas estão comprando. Quero dizer, pessoas sãs, pessoas que são inteligentes… as pessoas estão dizendo: “sim, você pode nascer no corpo errado”. Este projeto é apoiado pelo Big Finance, Big Pharma, Big Tech… E todas as corporações, corporações internacionais, casas de finanças internacionais, escritórios de advocacia internacionais, todos eles estão conduzindo a mesma narrativa. Você tem que se perguntar, por que isso aconteceria no espaço de dez anos quando os movimentos de Direitos Humanos não agem assim, eles não surgem assim! Eles se deparam com estas entidades, entidades corporativas, para combater a opressão, não para lhes oferecer mais lucros! Portanto, todas essas pessoas no topo estão pensando sobre essa mesma coisa e pensando sobre isso da mesma maneira. É como se Rothblatt e Bainbridge se juntassem, eles têm esta ideologia que estão formando. Rothblatt realmente escreveu sobre isso. Ele escreveu sobre a tomada de controle tecnológico da reprodução humana.
Ele tem escrito sobre o transgenerismo como uma rampa para o transhumanismo e como dirigi-lo. Ele tem dado conferências por toda parte sobre como fazer isso. Portanto, ele está bem ali, ele é é o protagonista deste filme e ele está tentando impulsionar esta ideologia através de nossas instituições. Então, você tem todos esses homens gays que sofreram com a crise da AIDS. Mesmo que não tenham sofrido eles mesmos, eles viram seus irmãos, seus primos morrerem. O movimento de direitos humanos LGB era muito jovem quando a AIDS apareceu. Então, imediatamente, o complexo industrial médico entra e faz parte deste movimento agora. E estas organizações filantrópicas surgem para servi-los e para servir ao público; assim, uma vez que a AIDS se dissipa, você tem estes mamutes que eram as então organizações LGB que ensinavam sobre sexo seguro e como a AIDS era transmitida e ajudavam as pessoas. Então eles estavam recebendo todo esse dinheiro, e a Big Pharma estava lucrando com essas drogas contra a AIDS, e de repente… lá se vai a AIDS, entende?
Então, a questão se tornou o casamento gay para estas organizações. E no final dos anos 90, início de 2000, foi quando as duas primeiras grandes organizações que hoje são LGBT surgiram nos Estados Unidos. Tim Gill fundou a Fundação Gill, e depois John Stryker fundou a Fundação Arcus, que é provavelmente a organização LGBT mais significativa do mundo. A Fundação Arcus, assim como a Fundação Gill, envia milhões, milhões e milhões de dólares para as nossas instituições educacionais, as nossas instituições médicas, prisões, organizações que servem à comunidade, igrejas… eles estão em todos os lugares; o dinheiro deles está em todos os lugares, e esse mecanismo de financiamento está condicionado à adoção dessa ideologia de gênero. E então estas organizações trans começaram a surgir, e isto não foi para servir pessoas transgênero ou pessoas que achavam que tinham nascido no corpo errado, mas sim para desestigmatizar este fetiche de homens adultos dentro do mundo corporativo, dentro das comunidades, dentro das escolas.
Quando se está enviando milhões e milhões de dólares para estas instituições com pouco dinheiro como universidades e escolas e tudo o que elas têm que fazer é entrar nesta ideologia “progressista”. Foi dito a elas que isso é progressista. “Quem se importa? Faz parte do LGB, certo?” Eles não pensam realmente no que estão fazendo. E então, ao mesmo tempo, a mídia está promovendo isto como um Direito Humano. É um Direito Humano. É um Direito Humano. Bem, há milhares e milhares de crianças que estão se identificando como transgêneros agora, e você tem milhares de crianças nesses bloqueadores da puberdade que interrompem o crescimento, arruínam os ossos, causam todo tipo de complicações, água no cérebro etc. etc.
E elas geralmente escalam para os hormônios sexuais cruzados, que são ainda mais perigosos, e eles vão tomá-los por toda a vida, e vão ser esterilizados. Acho que o primeiro ambulatório de gênero para crianças surgiu em 2007, e agora temos centenas deles por todos os Estados Unidos. De onde todos eles vieram? E por quê? Ninguém examina a questão. Por que isto está acontecendo? Por que, de repente, as crianças estariam “oh, cometendo suicídio em massa, estão pulando dos prédios porque querem ser do sexo oposto”? Nunca ouvimos falar sobre isso antes. Se a Pharma estivesse lucrando com isso 50 anos atrás, nós já teríamos ouvido falar.
Este é, totalmente, um arranjo de poder de cima para baixo e vem novamente dos mais altos escalões da sociedade no mundo das finanças e o fundador da Outright Leadership, que é o braço de negócios do LGB, vem do setor bancário. O cara que a dirige vem do setor bancário. John Stryker, que lidera a Fundação Arcus, vem do setor bancário. Não há aqui ninguém tipo o Harvey Milk. Não há nenhum militante de base aqui. Todos eles são grandes homens de negócios. Então, você tem como motivo o lucro. Com certeza. Drogas, cirurgias, equipamentos cirúrgicos e não apenas os hormônios e os bloqueadores da puberdade, mas também os antibióticos, você tem os medicamentos anti-rejeição, você tem uma miríade de cirurgias que as pessoas querem fazer depois de terem este ataque, basicamente sobre seu sexo, um ataque médico sobre seu sexo. Depois querem fazer o pescoço, e querem tirar o pomo-de-Adão, e querem ter o maxilar raspado. E é como uma compulsão, e é conduzida através da tecnologia. É uma orgia consumista, e somos nós que estamos sendo consumidos. As pessoas. Nosso sexo está sendo desconstruído de fato. Não é apenas uma ideia, uma ideologia; está acontecendo de verdade. Eles estão removendo os órgãos reprodutivos das mulheres jovens nos principais hospitais.
Portanto, o sexo está na verdade sendo desconstruído medicamente, bem como ideológica e jurídica e linguisticamente na cultura. Se você convencer uma geração inteira de crianças de que elas podem escolher seu sexo, elas não vão saber de onde vêm. Elas não vão saber quem ou o que são, porque nós, como espécie, estamos ligados ao mundo real, ao mundo natural, pelo sexo. É assim que estamos amarrados a todo o resto; tudo no universo, no mundo biológico, é reprodução! Regeneração, morte, regeneração, morte, regeneração, morte. Mas você está ensinando às crianças que elas podem viver para sempre, que elas podem escolher seu sexo, que elas podem escolher o que quiserem. E isto é uma loucura. É uma loucura absoluta, porque vai contra o grão da realidade. Por que eles estão conduzindo uma ideologia de dissociação física do seu sexo para a realidade? É isto é o que está acontecendo aqui. Por que isto está acontecendo? Confronte isso uma vez, e outra vez, e outra vez.
Bem, tudo isso faz parte do setor de tecnologia médica no qual eles vão lucrar. Se você esterilizar uma geração inteira de crianças, elas vão precisar de serviços reprodutivos. Você não pode simplesmente ir fazer um bebê no quintal com seu parceiro. Isto é realmente uma ocupação. Quero dizer, como feminista, vejo isto como uma ocupação do que é ser mulher. Não é apenas usar nossa biologia como é usada na prostituição ou no comércio sexual. Este é o auge da objetificação. “Nós vamos tomar a sua biologia. Vamos usá-la como uma roupa, antes de tudo. E, em segundo lugar, vamos transferir essa capacidade reprodutiva que você tem para o setor tecnológico”. E é por isso que as mulheres estão sendo legalmente apagadas na linguagem e na lei. Eles simplesmente tiraram a mulher, a palavra mulher, do dicionário, no dicionário de Cambridge, e a substituíram por “qualquer um que se sinta como mulher”.
E a maneira como elas fazem isso, para transferir a reprodução humana para o setor tecnológico, é através de todos os grandes tratamentos de fertilidade que estão aí fora agora, congelando seus óvulos, congelando seu esperma, barriga de aluguel… E eles estão pesquisando implantes de útero, transplantes de útero. É lucrar, e é controle social no sentido de que eles realmente querem, literalmente, separar o sexo. A fronteira entre os machos e as fêmeas da nossa espécie, eles querem romper essa separação.
Eles percebem isso como um progresso. Que vocês se livrarão do peso dos estereótipos sexuais, das desigualdades sexuais, que mães e mulheres não terão que ter filhos. É como, vejam, vejam os absorventes internos. Você entende o que quero dizer? De repente, as mulheres poderiam sair de casa, você não precisava se sentar no quintal sobre uma pilha de trapos… É tecnologia. É o avanço da tecnologia para “melhorar” nossas vidas, mas nós nunca temos o direito de dizer uma palavra sobre isso. Não temos o direito à palavra. Não temos o direito de decidir. Não temos o direito a todas as informações. Isso são as elites decidindo por nós. E isso dirige o trem-bala do mercado. Todos estão lucrando com isso agora, mesmo que não tenham a menor ideia do que se trata. Agências de modelos transgêneros, maquiagem com fluidez de gênero, fotógrafos tirando fotos de crianças transgêneros. Está em todos os lugares. E esta mesma mensagem está sendo levada para as suas escolas primárias. Na segunda série, eles estão aprendendo sobre identidade de gênero, tomando hormônios. E tudo isso é trazido sob programas antibullying.
Estes programas foram aprovados por Obama e financiados pela família Pritzker, uma das famílias mais ricas da América. Há muitos deles. Jennifer Pritzker foi um coronel do exército. Ele propõe que é uma mulher e circula por aí com características sexuais sintéticas de uma fêmea. E ele conduz esta ideologia para os departamentos psiquiátricos das principais universidades, para outras instituições médicas, hospitais de gênero, militares, etc., etc.
E a empresa dele, a Fundação Tiwani, é parceira da Squadron Capital, que é uma empresa de dispositivos médicos. Portanto, ele está seguindo a mesma trajetória da Fundação Arcus. A Stryker Medical é uma corporação de suprimentos médicos. E eles vão lucrar com estas cirurgias. Não apenas as chamadas “cirurgias de gênero”, mas também o aumento humano. Quando abrimos a porta para este tipo de mudanças radicais em nossa biologia, a forma como estamos plantados na ecosfera, uma vez que deixamos isso ir, essa corda, qualquer coisa está pronta para ser agarrada. Sabe, eles podem manipular seu DNA, eles podem manipular você da maneira que você quiser…
E é por isso que estes direitos são, pelo que posso dizer, por que estes direitos, estes “direitos de gênero” estão sendo passados. Não se trata de pessoas que estão permitindo um ataque médico ao seu sexo. É para seres humanos aumentados no futuro.
Eu sigo o dinheiro. E as trilhas do dinheiro não mentem. Elas lhe dizem a verdade. E não me importa o quão louca eu pareço, porque isso não me importa. Simplesmente não importa. Apenas obtenha as informações para que as pessoas possam ir à procura de si mesmas. Porque, mais uma vez, elas não estão escondidas. E nada disso está escondido. É que as pessoas não estão procurando por elas. Elas estão olhando para o ângulo dos Direitos Humanos, “estes pobres indivíduos, que se sentem presos no corpo errado, meu coração se parte..”.
É tão ridículo. Todos os governos, todos os políticos, todos os grandes bancos, todas as casas de investimento financeiro, todas as instituições médicas, universidades, escolas, corporações, as firmas de advocacia, todos eles se envolveram durante dez anos por causa de “pessoas pobres que têm problemas de identidade, que têm disforia corporal”… assim é, vamos lá, isto é tão obviamente ridículo. E as pessoas simplesmente engolem isso! Você tem pessoas que têm disforia corporal relacionada com os seus membros, transtorno de identidade corporal, e sentem que seus membros não pertencem a elas. Geralmente é uma extremidade inferior, uma perna ou um pé, e elas sentem que vão cortá-lo porque lhes parece tão errado para elas. E os psiquiatras têm uma notória dificuldade em tentar tratar essas pessoas. Mas nós não fizemos nenhum desfile para elas! Nós não começamos um movimento de Direitos Humanos para elas. Não as colocamos na capa da revista Time. Não temos uma linha de maquiagem para eles ou uma agência de modelos. Eu poderia dizer a mesma coisa para os anoréxicos; isso é uma forma de dismorfia corporal. Por que isso só está acontecendo em torno das pessoas que reivindicam uma identidade sexual sintética? E por que isso aconteceu de forma generalizada em tantos países diferentes, e s leis estão mudando e a linguagem está mudando para desenraizar a sociedade da forma como estamos organizados como uma sociedade? Por que você faria isso com as pessoas? É uma insanidade absoluta. É uma loucura. Nada significa mais nada, certo? Não há limites, sem limites.
Eu comecei a seguir o dinheiro em torno desta questão porque se você quer saber alguma coisa nos Estados Unidos, você segue o dinheiro, certo? E assim comecei a seguir o dinheiro e olhei para todas essas diferentes ONGs, essas organizações não governamentais que eram realmente enormes! Enormes, como a Arcus Foundation e a Gill Foundation, elas são mamutes. Cada uma delas doou meio bilhão de dólares para disseminar esta ideologia através das culturas, não apenas a nossa cultura, mas as culturas ocidentais, porque elas financiam outras organizações que fazem a mesma coisa.
E eles criam todo esse andaime, esse andaime político para impulsioná-los, para que você tenha pessoas da mídia. Você tem pessoas que estão sendo treinadas em política para levá-las para as instituições políticas, como o Instituto Victory, por exemplo, que é muito bem financiado pela Arcus Foundation e Rachel Levine, por exemplo, foi parte dessa organização (2).
Eles selecionam pessoas de diferentes escolas em diferentes áreas que vão trabalhar para eles, e depois os treinam para estar nessas posições para conduzir a política através da cultura, que é o que Levine está fazendo se você o viu falar. E assim eles têm também pessoas da mídia, como, a GLAD; é o braço da mídia. Portanto, a GLAD e a Fundação Arcus estão trabalhando em estreita colaboração. E a GLAD se dedica a divulgar informações sobre como as pessoas devem falar sobre isso, porque é um Direito Humano e você não quer “ofender” ninguém, certo?
Então, a mensagem vem do alto. E o que eu quero dizer com “do alto” não é a fundação Arcus. Refiro-me à Stryker Medical. 17,1 bilhões de dólares americanos e crescendo a cada dia. Em 75 países diferentes. O complexo industrial médico é maior do que o complexo industrial militar.
Portanto, escolhi alguns personagens diferentes que são muito, muito proeminentes e estão trabalhando muito para mudar a sociedade e para mudar a mente das pessoas a fim de conduzir esta religião techno através da nossa sociedade. Mas há muitos, muitos outros. Se eles sabem ou não o que estão realmente fazendo, não está muito claro para mim. Mas a maioria deles vem da indústria médica techno, da indústria bancária. Não vemos grandes petroleiros na indústria do gênero. Não vemos os fabricantes de automóveis nas indústrias de gênero. Isso tudo é indústria farmacêutica, tecnologia e o Big Finance, BlackRock, Vanguard.
A ideologia é tão obviamente ridícula. Há homens, homens adultos com fetiches de fraldas para adultos. Vamos ter mesas de debates na arena corporativa para eles no próximo ano? Temos lojas para eles agora onde eles realmente podem ir comprar parafernália para seus fetiches. Mas por que estamos normalizando fetiches? Fetiches são uma compulsão e são uma objetificação. Eles objetificam. Se o seu fetiche é para outra pessoa, é uma objetificação delas. E estamos vendo isto porque estamos dissociados enquanto sociedade. Isto se tornou nosso modo de expressão agora. Dissociação e compulsão, vício, porque estamos tentando preencher os buracos que a sociedade criou em vez de olhar para a sociedade e como ela está, danificada e quebrada, e não está nos dando o que precisamos, todos esses comportamentos aberrantes estão sendo apoiados onde estão, o que é uma loucura absoluta.
O Glisten é o braço educacional do LGBT Inc, e eles basicamente cuidam da educação da população nas escolas, nos centros comunitários, eles dispensam a ideologia de gênero a eles, como os antigos cristãos costumavam fazer nas comunidades indígenas americanas e doutriná-las no cristianismo. Bem, isto é muito semelhante. É uma religião tecnológica, e eles estão doutrinando as pessoas para esta ideologia, promovendo-a como um Direito Humano. Mas é um culto religioso tecnológico. Você não deveria se curvar a ele. Isso está se tornando muito claro para muitas pessoas. Mas elas não entendem o porquê.
Por que não podemos falar sobre isso? Se esta é uma organização de Direitos Humanos, um movimento pelos Direitos Humanos, por que você não iria querer compartilhar estas informações com as pessoas? Por que você não gostaria de fazer com que as pessoas se associassem?
Tudo é “transfóbico”! Você não pode falar sobre isso. Não há debate. Não há debate. Não se pode falar sobre isso, não se pode sequer falar sobre a mulheridade, porque isso é “transfóbico”. Tudo é “transfóbico”. Virou uma brincadeira nas redes sociais agora.
A construção da criança transgênero teve que ser criada. Então, estes grandes escritórios internacionais de advocacia, advogados, criaram uma estrutura jurídica para as crianças transgêneros: como comunicar sobre isto, como conduzir esta ideologia? Eles criaram guias, basicamente para as pessoas. Então, isto é criado através destas enormes ONGs com estes escritórios de advocacia internacionais, e então eles são enviados através da comunidade, através de pessoas como a GLAD, organizações como a GLAD, certo, que levam esta informação.
Agora, eles doutrinam o público. “Este é um Direito Humano, e algumas pessoas nascem no corpo errado, e é isso, blá blá blá”. E então você tem a GLAD, que cuida da mídia. Esta é a maneira que você tem que vender isto para as pessoas, certo? E então estas universidades estão recebendo todo este dinheiro para promover esta ideologia, e assim o fazem. Então, vem de cada uma das avenidas que você pode pensar na cultura.
O governador Pritzker enviou um projeto de lei para as escolas em Illinois, Chicago especificamente, que se você quer educação sobre saúde em sua escola, você tem que adotar a ideologia de gênero. Você tem que ensinar às crianças sobre ideologia de gênero, o que significa que você pode mudar seu sexo, você pode adquirir hormônios e bloqueadores da puberdade, você pode mudar seu nome… e um material muito sexualizado também, um material sobre sexo muito pesado. Eles estão ensinando sobre sexo anal, bondage e qualquer coisa, realmente, que você possa imaginar. Eles estão ensinando isso a crianças pequenas. E então, se você não quiser isto numa escola, na sua escola, então você tem que abrir mão da educação sobre saúde por completo. Você não recebe nenhuma educação em saúde. Se você quer educação em saúde, então você tem que fazer isto. Então esta, eu acho, foi a primeira plataforma real desse tipo na qual pudemos acompanhar como tudo acabou. A maioria dos pais disse: não, nós não queremos isso, o que é um crédito para eles.
Mas eles continuam empurrando isso. Eles ainda estão empurrando isso por todas as escolas, e os professores adotam isso. Os pais adotam porque acham que isso é ser gentil. Eles não querem ser vistos como pessoas horríveis. “Isto faz parte do LGB”. As pessoas LGB têm sido aceitas na sociedade atual, geralmente. Alguém conhece alguém em sua família em algum lugar, que é gay ou lésbica ou bissexual. E assim é como: “oh, isto é apenas parte disso”. Isto é o que lhes tem sido dito não uma, não duas vezes, mas repetidas e repetidas vezes.
O material a que elas estão sendo expostas é altamente sexualizado. Eles têm o Drag Queen Story Hour, homens adultos dançando de biquíni e maquiagem e cabelo voando, peitos falsos saltando, e isto seria supostamente progressista, legal e divertido. E eles estão ensinando a elas um material muito sexual, sabe… o que os parceiros fazem um com o outro. Eles estão ensinando a elas sobre hormônios e bloqueadores da puberdade e que você pode mudar seu sexo, se quiser. “É assim que algumas pessoas são. Não é um transtorno. Não é nada além de ´oh, é apenas uma outra maneira de ser humano…´”.
Acho que devemos jogar tudo isso fora. Honestamente, mesmo como feminista, acho que por estar tudo tão enrolado agora, é simplesmente ridículo. Você tem um corpo feminino. Isso é realmente a única coisa que faz de mim uma mulher, é meu corpo feminino. Não é porque gosto de cabelos compridos ou porque gosto de unhas cor-de-rosa ou porque quero circular de saltos altos ou “eu choro para dormir todas as noites”. Nenhuma dessas coisas. Essas coisas são construídas socialmente. mas elas têm uma pequena relação com a biologia. Tipo, a testosterona realmente impulsiona a agressividade masculina. Mesmo as mulheres que estão tendo seu sexo medicamente atacado, que se autodenominam homens, discutem como isso [testosterona] as faz se sentirem agressivas.
Todos nós temos estrogênio e testosterona, mas sobrecarregar o corpo… o qual não foi feito para isso… causa mudanças. Portanto, existem as propensões. E eu realmente estou dizendo, com tanta cautela, que há propensões de mulheres e homens para agir de uma certa forma por causa de sua biologia. Temos, de modo geral, mãos menores. Cuidamos dos bebês. Faz sentido, evolutivamente. Mas quando você entra em “cérebros femininos são menores”, “eles não lêem tão bem” ou “homens são melhores em matemática” ou todas essas coisas, aí são apenas estereótipos ridículos.
Mas é muito difícil falar sobre todas essas coisas neste clima particular. Então você tem conservadores, por exemplo, dizendo: “não, gênero não é uma construção social, as mulheres gostam de fazer todas essas coisas” e depois você tem feministas radicais gritando que “é totalmente uma construção social”. Eu não acho que nenhuma dessas coisas seja realmente verdadeira. Acho que paira em algum lugar no meio.
Mas as feministas quiseram explicar a diferença entre a nossa biologia e o papel que é construído para nós sob a supremacia masculina, basicamente. Onde chegamos ao ponto nojento de atribuir que elas são dóceis e não ativas e modestas enquanto os homens obtêm todas as qualidades ativas, assertivas, têm iniciativas etc. Portanto, originalmente, o objetivo era falar sobre essa hierarquia. Mas agora, é como eu disse, neste ambiente em particular, é completamente inútil. Basta jogar fora. Falar de sexo. Porque enquanto você está discutindo “gênero”, o estado corporativo está fugindo com a reprodução sexual humana e transferindo-a para o setor tecnológico.
As mulheres estão sendo apagadas na linguagem e na lei. É como se nós não existíssemos. Os estupradores estão sendo colocados em prisões femininas porque isso não importa. O sexo não importa. Só a identidade de gênero importa. O sentimento que você tem de si mesmo é que importa. Portanto, as mulheres estão sendo apagadas na linguagem e na lei, e a maioria das mulheres está tendo sua biologia desconstruída. As mulheres jovens estão recebendo mastectomias duplas, elas estão tendo seus ovários removidos. Estão tendo seus úteros removidos. É muito, muito pesado as mulheres jovens terem seus corpos, seus corpos sexuados sendo medicamente atacados. Portanto, isto não é apenas uma coisa ideológica, de apagamento feminino. Isto está realmente acontecendo. E você tem que fazer a pergunta: bem, por que isto está acontecendo? Por que eles fariam isso?
E quando você segue o dinheiro como eu faço, você encontra as respostas! Tudo isso vai para o setor de tecnologia. Eles querem assumir a reprodução humana com tecnologia. As pessoas se preocupam; “Uau, isso é uma loucura. Para onde está indo?” Mas vejam onde está. Está uma loucura absoluta lá fora. Não se pode falar da realidade sem que a lei caia sobre você. As mulheres estão sendo presas, legalmente presas por dizerem que os homens não podem ser mulheres.
Então, para onde está indo? O dinheiro aponta para eles, para uma sobreposição de uma realidade virtual sobre o mundo natural, subjugando o mundo natural. Todos os grandes caras da tecnologia, estão todos falando sobre isso. Eles não escondem isso. Metaverso para Zuckerberg, Singularidade para Ray Kurzweil (que também foi mentor de Martine Rothblatt), diz ele, resumidamente, que nós vamos viver, em muito pouco tempo, como uma espécie diferente. Vamos ser pós-humanos.
Ele é considerado um de nossos maiores intelectuais, intelectuais públicos. Ele trabalha para Klaus Schwab no Fórum Econômico Mundial. E ele diz que estamos construindo uma realidade virtual, que realmente já vivemos em uma realidade virtual (com o que eu na verdade concordo) e que ela será mais solidificada e será mais importante e mais significativa do que o mundo natural. E é aqui que eles estão levando isto.
Se eles chegarão lá ou não é palpite de cada um, porque não resta muito planeta para eles destruírem e colonizarem a fim de conseguir os recursos para construir a tecnologia de que precisam para fazer isso… mas isso nunca impediu ninguém. Você sabe o que quero dizer? “Não podemos fazer isso, não devemos fazer isso” nunca impediu ninguém.
Veja também a maneira como eles estão sexualizando as crianças! Sabe, as primeiras pessoas a se dissociarem de seu corpo físico e sexual são sobreviventes de estupro e crianças que foram sexualmente molestadas. Elas se dissociam porque estão sendo traumatizadas sexualmente. E estão inundando a grande mídia direcionada a crianças, suas escolas e outras instituições com este material altamente sexual. E isso é realmente esmagador.
Quando se pensa nas coisas a que estamos expostos, como adultos, a louca atividade sexual que anda por aí, as guerras, a violência, os programas que estão na televisão, tudo é tão violento! Antes do advento da internet, não tínhamos esse tipo de exposição a todas essas coisas fora de nossa própria pequena comunidade. Então, ficamos traumatizados. E as pessoas traumatizadas não se movem. A resposta inicial delas é ficar paralisadas. Se você está sendo traumatizado, alguém entra num banco e o segura e coloca uma arma na sua cara, você vai congelar, você não vai fazer nada. E as pessoas estão realmente meio congeladas em termos de resposta a isto.
Isto é uma loucura absoluta. Quando você tem um jovem na TV nacional (3) falando sobre sua cirurgia de castração e você o segue até a sala de cirurgia e então a revista People coloca uma festa de despedida do pênis onde ele tem um bolo de pênis e isto é uma grande celebração…. Isto é uma loucura absoluta. E todos nós deveríamos estar dizendo isso. E o fato de não estarmos é um problema muito, muito grande… que a gente tenha chegado a um ponto em que não podemos dizer o que é real, o que é horrível. É uma loucura absoluta.
***
Notas explicativas da No Corpo Certo
(1) Aqui, ela se refere são os “Princípios de Yokagarta”, que foram e são propagandeados como se fosse um tratado internacional quando não passam de um documento firmado por particulares. Falamos mais sobre eles aqui.
(2) Richard Levine, que se apresenta como “Rachel Levine”, é o secretário de Saúde dos Estados Unidos. É pediatra e defende o uso de hormônios bloqueadores da puberdade em crianças.
(3) Bilek está se referindo a Jared Jennings, que adotou o nome de “Jazz Jennings” e que estrela o reality show “I am Jazz” (“Eu sou Jazz”), do canal TLC. Ele foi cirurgicamente castrado com apenas 17 anos e deu uma “festa de despedida” para seu pênis” (imagens abaixo).
(Fonte)
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