Carta da Eugênia
Cara leitora ou caro leitor.
Esta é a tradução, resumida e editada, de uma thread do Twitter que pode ser lida no original em inglês aqui (link fixo aqui). Ela começou com uma pergunta-provocação e que recebeu muitas respostas, das quais selecionei algumas.
“Como se chama quando sociedades inteiras seguem uma doutrina mas não acreditam em uma palavra dela?
- Pra galera da ficção científica aqui, parece que a gente vive em Miranda, em Serenity, né. Muito PAX.
- Utopia. Que parece legal até você perceber que uma sociedade perfeita não pode existir a não ser que você corte sem dó todos os pedaços que não se encaixam na sua imagem de perfeição. Ninguém quer ser alvejado, então todo mundo performa seu papel de perfeito independente de suas crenças pessoais.
- Uma seita? Quer dizer, essa também é um traço inconfundível do fascismo, mas não estou muito informado sobre isso. Além disso, o líder impulsiona uma ideologia e os pensamentos dissidentes são basicamente proibidos.
- Teocracia.
- Delírio em massa.
- A conivência das massas.
- Covardia.
- A Síndrome da Nova Roupa do Imperador
- Loucura.
- Medo de punição por sair da linha.
- A Seita do Gênero
- Conivência
- Falsa consciência?
- Pressão dos pares
- Poder
- Contágio social & ser medroso
- Disnononcetopia cognitiva
- Medo
- Indocrinazistanismo?
- Falsificação de preferência
- Conformidade, obediência sem pensar, lavagem cerebral Orwelliana, pensamento de manada, reverência a autoridades que não se pode responsabilizar. Eu poderia continuar.
- Aliciamento, lavagem cerebral, preguiça.
- Estupidez?”
É sintomático que o conto “A roupa nova do rei”, que também é traduzido como “A roupa nova do imperador”, tenha sido citado; trata-se de uma metáfora tão maravilhosa para essa histeria coletiva que foi citada por muita gente, inclusive a nossa campanha neste vídeo e neste texto. Também é sintomático que a palavra “orwelliano” tenha sido mencionada, pois o clássico “1984”, de George Orwell, também é a cara do negacionismo de sexo – tanto que eu falei desse livro neste vídeo do nosso canal.
E você, leitor ou leitora? Como responderia a essa pergunta?
Abraços e até a próxima.
Eugênia Rodrigues
Jornalista
Porta-voz da campanha No Corpo Certo
Notícias nacionais
Revista Glamour elege “Linn da Quebrada” como “a mulher do ano”
Linn da Quebrada recebeu o prêmio de “Mulher do ano” no evento anual “Prêmio Geração Glamour 2022”, que jura premiar mulheres que se destacaram em diversas áreas com sua contribuição para a inovação. Ou seja, uma mulher deixou de ganhar a homenagem. De acordo com matéria do Correio Braziliense, o prêmio foi recebido das mãos de Juliette, vencedora da categoria em 2021. O nível de submissão das celebridades chega ao ponto de Sabrina Sato se ajoelhar diante de Linn. Nenhuma reação semelhante ocorreu (ou sequer celebração pela mídia) em relação às onze mulheres negras que foram premiadas em outras categorias, mas perderam na principal da noite para Linn. Aliás, você viu os lacradores de sempre falando delas? Mulheres, que já têm tão pouco reconhecimento em nossa sociedade, perdendo todos os espaços para pessoas do sexo masculino.
Carteira de Identidade Nacional, substituta do RG, deve exibir o campo “sexo” e entidades transativistas apontam “transfobia”
A informação “sexo”, indispensável para a elaboração de políticas públicas, deve constar no novo documento de identificação nacional. Porém, de acordo com a Folha, entidades transativistas, como a ANTRA, cujos dados divulgados já foram rechaçados por serem inverídicos, e a ABGLT protocolaram ação civil pública contra a inclusão desse campo no novo documento. De acordo com essas associações, o simples fato de constar sexo masculino ou feminino na documentação “fere a dignidade das ‘pessoas trans’”. Além disso, será exigida a inclusão do nome constante no registro civil em casos em que não haja retificação oficial.
É aterrador. Estatísticas separadas por sexo são fundamentais para todos e todas nós. No caso de meninas e mulheres, políticas de saúde específicas como as relacionadas à gestação, bem como o investimento em medicação e em tratamentos para doenças que acometem majoritária ou exclusivamente o sexo feminino dependem de estatísticas baseadas no sexo para serem criadas. Informações relacionadas à violência doméstica também dependem desses dados. É com base neles, por exemplo, que se separam espaços exclusivos para mulheres em lugares em que elas estão vulneráveis, como enfermarias, asilos ou presídios. A quem interessa mascarar essas informações?
Nova regra libera banheiro unissex para homens e mulheres em empresas pequenas
Uma Norma Regulamentadora (NR) foi revista para que banheiros separados por sexo sejam obrigatórios apenas para empresas com mais de 10 funcionários. De acordo com o novo texto da NR, estabelecimentos com menos de 10 empregados poderão ter apenas 1 banheiro individual unissex. No texto anterior da NR, a orientação era a separação dos banheiros, quando houvesse homens e mulheres no local de trabalho, independentemente da quantidade de funcionários.
Ex-funcionário que se autodeclara “trans” ganha R$ 20 mil alegando ”transfobia”
Uma pessoa do sexo masculino autoidentificada como “trans” receberá indenização de R$ 20 mil da loja Zara por suposta “transfobia”. As acusações envolvem a recusa da loja em autorizar o uso do banheiro feminino e a demora em trocar o uniforme masculino pelo feminino, além de reclamações a respeito do uso do novo nome nas documentações trabalhistas.
Portal de Ciências Contábeis publica artigo sobre medidas a tomar para a inclusão de pessoas que não existem em escritórios de contabilidade
Um portal dedicado às Ciências Contábeis publicou um artigo que estimula a contratação de pessoas que declarem que mudaram de sexo, o que é impossível. O texto apela para que empresas se tornem parceiras de projetos que tratem dessa falsa inclusão (um site é citado como “banco de talentos trans”), além de sugerir a oferta de cotas e até submeter toda a equipe da empresa a treinamento sobre como tratar essas pessoas. Ou seja, pede-se tratamento especial com base em uma (não) condição invisível – privilégio – e ainda se quer obrigar empregados a mentir.
Portal UOL é tão fanático em seu transativismo que não tem mais nenhuma credibilidade
Ou os jornalistas da UOL são transativistas, ou são seus apoiadores, ou há algum tipo de financiamento a esse portal pela indústria das “identidades de gênero”. Só isso explica a obsessão da empresa por transgenerismo.
Uma delas foi esta matéria do dia 6 de outubro. A notícia real, que deveria ter sido a manchete, foi o envolvimento de uma organização dirigida a crianças e adolescentes rotulados de “trans”, a Mermaids, ao ativismo pedófilo e a outras condutas inadequadas. Esse envolvimento foi corajosamente comentado pela escritora JK Rowling em seu Twitter e ela, corretamente, apontou a responsabilidade das celebridades em legitimar a agenda da “transição” infanto-juvenil. Isso acontece também no Brasil: o cantor Pablo Vittar já apareceu junto a uma criança rotulada de “trans”. O UOL, em vez de noticiar corretamente o caso da Mermaids, reduziu tudo a “JK alfineta a atriz Emma Watson.
Esta matéria do dia 15 de outubro consegue ser ainda pior: se aproveita da morte do ator Robbie Coltrane, que interpreta o Hagrid nos filmes de Harry Potter, para acusá-lo de “transfobia” (o que, atualmente, significa qualquer coisa que contrarie alguém que se diga “trans”).
Seu dinheiro vai para a UNIFESP legitimar produções acadêmicas mergulhadas em besteirol “trans” e queer
Uma acadêmica que pena para produzir na universidade conhecimento sério sobre mulheres me enviou um artigo que seria inimaginável 10 anos atrás. E, pior, publicado pela UNIFESP. Título: “De dar o cu como forma superior de fazer filosofia”. O nome se inspirou, de acordo com o próprio autor Pablo Pizzeli, em um capítulo escrito por uma mulher que acredita ser um homem e a quem Pablo chama de “filósofo transfeminista”. Não, Pablo, mulheres não podem ser nem homens, nem “filósofos”, apenas filósofas. E uma ideologia que prega a mutilação dos seios de mulheres saudáveis jamais será feminista.
Notícias internacionais
Finalmente, Governo Biden reconhece que sexo existe
(Fonte. #pratodosverem: print do tuíte citado abaixo, com a foto de um homem negro e um rapaz negro simbolizando pai e filho)
A ideologia “trans” desvincula o sexo – macho ou fêmea – das palavras homem e mulher, pregando que é possível que uma pessoa do sexo masculino seja uma mulher e alguém do sexo feminino, um homem. Basta que falemos a palavrinha mágica: “trans”. Contudo, quando interessa, o próprio governo do país que faz cirurgias até mesmo em menores abaixo dos 18 anos admite a realidade do sexo. No dia 7 de outubro de 2022, o serviço norte-americano de alistamento publicou a imagem acima no Twitter com o aviso em inglês: “Pais, se seu filho é filho único e o único homem da sua família para carregar o nome da família, ele ainda assim precisa se registrar no SSS. Saiba mais sobre quem precisa se alistar em https://t.co/GYbRK99c09“. A palavra usada para se referir a homens não foi men mas sim male, que em inglês significa tanto homem quanto… macho.
Antes do processo de apagamento legal do sexo empreendido pelas políticas “trans”, isso não seria um problema porque todos sabíamos que homens são biologicamente macho e vice-versa; seres biologicamente macho são necessariamente homens. Homem e macho, no sentido biológico, eram por todos conhecidos como termos intercambiáveis, ainda que, ocasionalmente, um seja mais adequado que o outro num dado contexto. Contudo, dada a histeria coletiva em que vivemos, houve uma grande confusão no Twitter, com um pai dizendo que então seu filho agora “era uma menina” (print abaixo).
(Fonte: a thread de Twitter citada. #pratodosverem: o print mostra um usuário dizendo em inglês: “Meu filho é uma garota agora então estamos tranquilos”).
Acontece que o serviço militar diz, em suas diretrizes, que “transgêneros” (algo que sequer é real) que tenham “born male” (“nascidos machos”) precisam sim se alistar e o governo está sendo questionado tanto por transativistas quanto por mulheres. O fato repercutiu em jornais como o Independent e no site da WOLF, associação internacional de mulheres que se preocupam com a erosão dos direitos baseados no sexo biológico. E, de fato, ou o governo reconhece que sexo existe, ou não; ou seres humanos são homens e mulheres para todos os fins ou não. Os governos não podem concordar com a mentira de que homens são mulheres para garantir que eles invadam os espaços do sexo feminino e, ao mesmo tempo, dizer que eles são homens sim e portanto devem se alistar.
A nossa campanha reitera a importância de o sexo ser o único critério definidor para homens e mulheres e de descartarmos ideias nebulosas, sem comprovação e supersticiosas como “identidades de gênero”.
Homem se autodeclara uma menina de 15 anos para jogar com as adolescentes na Holanda
(Fonte. #pratodosverem: homem loiro de uniforme composto por bermuda azul e blusa amarela com braços levantados em um campo esportivo).
A imprensa brasileira e internacional oculta esse tipo de fato bizarro, porque sabe que funciona como um peak trans para muita gente. Eu só soube porque desisti de esperar muita coisa da mídia e leio pessoas do mundo todo críticas a essa loucura, como esta mulher que faz este perfil do Twitter. Fato é que o homem da foto, cuja história é narrada aqui, começou a se declarar “mulher transgênero”, mudou seu nome para “Marjolein Schepers”, se enfiou num time feminino e também no vestiário feminino, de acordo com a própria matéria, que é favorável a ele e garante que ele foi bem-vindo no local (algo que você jamais poderá comprovar, pois não terá acesso aos depoimentos das atletas).
Acontece que ter acesso ao vestiário das esportistas em idade adulta não foi suficiente para “essa linda mulher”. De acordo com a reportagem (usei como base a tradução automática):
“Mas agora Marjolein não joga futebol há dezesseis semanas. Não só porque sente muitas dores nos quadris – possivelmente devido à administração de hormônios femininos – mas principalmente porque a KNVB não lhe permite jogar numa equipe que só é constituída por garotas com menos de 20 anos. ´Tenho 31 anos, mas não me sinto assim. Estou cheia de hormônios e me sinto como uma garota de quinze anos. A KNVB teme que eu seja forte demais para jogar com e contra meninas. Não é esse o caso, e você também não pode julgar isso de uma cadeira em Zeist”.
Forte ou não, estamos diante de um homem de 31 anos que não deveria jogar com mulheres e nem com meninas. É aterrador que tenhamos que dizer algo tão óbvio.
Comediante autodeclarado mulher fica completamente nu em programa da TV britânica
(Fonte).
O comediante Jordan Gray, que se autodeclara “mulher trans”, apresentou-se no programa “Friday Night Live”. Durante a apresentação, Jordan cantou uma canção cuja letra diz coisas como “Eu sou uma mulher perfeita. Meus peitos nunca vão murchar, o squirt é garantido e eu faço [sexo] anal por padrão. Eu posso fazer qualquer coisa que uma mulher faz. Mas você esperava o quê? Eu costumava ser um homem, agora eu sou melhor que você!” Ao término da apresentação, Jordan tira toda a roupa e, totalmente nu, usa seu pênis para tocar o teclado. Fica o recado: as melhores mulheres, as mulheres perfeitas, as mulheres do futuro são… homens.
A leitora viu o fato no perfil de Instagram Feminista Indignada.
Jornalista e ativista pelos direitos das mulheres, Julie Bindel ganha ação contra órgão público que a impediu de falar
Julie Bindel é uma veterana jornalista alinhada ao Feminismo Radical e militante pelos direitos das mulheres. Nessa qualidade, ela foi convidada para ministrar uma palestra pelo coletivo Mulheres pela Mudança da cidade de Nottingham, na Inglaterra. Contudo, o conselho municipal da cidade cancelou o evento, que aconteceria numa biblioteca pública.
Julie é frequentemente acusada de “transfobia”, pois sugerir que um homem não é uma mulher e não deveria invadir os espaços femininos é uma heresia atualmente. Felizmente conforme noticiado pela BBC, Julie processou o conselho e ele foi obrigado a se desculpar, reconhecer que o que fez foi ilegal e a pagar uma indenização ao coletivo de mulheres e a quem comprou ingresso para o evento. O órgão declarou publicamente que o coletivo Nottingham Women for Change pode agendar um novo evento e que agora o pedido será analisado sob bases legais.
Transativistas da Universidade do México invadem banheiros femininos e ameaçam mulheres
(Fonte). #pratodosverem: banheiro pichado com frases em espanhol: “MENOS ABOLOSO”, “MÁS PUTERÍA”, “-TERFS”, “+ (? incompreensível) e “VIOLACIÓN Y MUERTE A LAS TERFAS”).
Assim como na Universidade de Brasília, estupros na Universidade do México são comuns (lá, até botões de emergência tiveram que ser instalados nos toaletes). E, assim como os transativistas daqui (fato que relatamos neste texto), os de lá também estão empenhados em transformar banheiros separados por sexo em unissex. De acordo com a Reduxx, jornal virtual independente feito por mulheres, no dia 24 de agosto um grupo invadiu os banheiros femininos e pichou coisas como “mais putaria”, “- TERFs” e “violação e morte às TERFs”. Mais sobre o caso neste link.
Transativista preso por jogar bomba de fumaça em mulheres tinha condenação por antissemitismo
(Fonte. #pratodosverem: homem loiro de casaco preto).
O rabino Zvi Solomons denunciou em seu Twitter: “O cara preso por jogar uma bomba no encontro de mulheres em Brighton é uma mulher trans que tem uma condenação por grafites antissemitas. Essa é a ameaça da esquerda ortodoxa. O nexo entre antissemitismo e misoginia é forte”. O rabino juntou esta notícia de jornal sobre a condenação de Bliss Winters, que também usa o nome de Charlie Turner. As bombas de fumaça foram noticiadas pela imprensa britânica e criticadas por JK Rowling.
Filho da atriz Jamie Lee Curtis compartilha imagem lamentável no Twitter
(Fonte).
A ligação entre pornografia e transgenerismo precisa ser mais debatida publicamente, ainda mais quando estamos falando de uma ideologia que embasa procedimentos físicos nos corpos de crianças e adolescentes. O ideal pornificado do que é a mulheridade para certos homens adultos serve tanto para fazer com que meninas mais molecas acreditem que são garotos quanto para incitar nos rapazes falas e comportamentos deploráveis. Você já deve ter visto que rapazes que se declaram “meninas trans e travestis” são hiperssexualizados – e, não por acaso, seguidos por uma multidão de homens adultos.
Um exemplo disso é Ruby Greymane, filho da atriz Jamie Lee Curtis. Em seu Twitter, atualmente desativado, ele compartilhou a imagem acima, feita por um amigo, na qual ele aparece com seios gigantescos e uma camiseta justa na qual se lê a frase “Um pau maior que o seu/Peitos maiores que a sua mulher”. A obsessão por tamanho é extremamente fomentada pela pornografia e a comparação com as mulheres explicita o componente de inveja desse discurso. Lamentamos que, seja por convicção seja pela pressão à sua volta, Jamie esteja legitimando a fantasia do filho, ainda mais que, sendo uma celebridade, o que ela faz influencia muita gente.
Trans Widow abre o jogo e escreve livro sobre o ex, que resolveu se declarar mulher
Muitos dos homens que se autodeclaram mulheres foram ou são heterossexuais, casados com mulheres. E, nas matérias sobre eles, que não raro se dizem “lésbicAs” e até “mães trans”, você em geral não escuta a voz da mulher ou da ex-mulher. A notícia é que uma delas, Shannon, escreveu um livro sobre a sua experiência. Leia mais nesta matéria.
Caso você conheça alguém nessa situação, indique a ela o perfil de Twitter Trans Widows´ Voices (Vozes das Viúvas Trans). Mulheres nessa situação se sentem solitárias e abandonadas, pois é comum que amigos do casal a pressionem a negar a realidade (gaslight) e fingir que seu marido ou ex marido se tornou “uma linda mulher”.
Mulher faz fala fantástica contra a mistura de drag queens e crianças e adolescentes
Faz tempo alerto em nossas redes sociais para a obsessão de adultos do século 21 com drag queens e em empurrar algo que é obviamente para adultos em cima de crianças. Felizmente, há um movimento universal de pais que estão ligados nessa agenda e tem se posicionado. Vale a pena ver este vídeo, desta mãe. Ah, e o show de drag era patrocinado por um ambulatório de “identidade de gênero”…
Novidades na campanha
A nossa campanha entregou a você, neste mês, um fact-checking (checagem de fatos) sobre a famosa “fake news dos banheiros”, um dos tópicos mais candentes das eleições presidenciais no Brasil. E, para a nossa alegria, ela foi elogiada por leitoras e leitores de todos os espectros políticos e também pelos sem interesse na política. Cada vez mais, a população está compreendendo que a ideologia “trans” prejudica a todos e todas nós. Também traduzimos o depoimento de um rapaz norte-americano que foi “transicionado” com apenas 15 anos. Todos os textos já publicados no site estão disponíveis no blog.
No nosso canal de Youtube, publicamos um vídeo de 2018 que não pode ser esquecido: a fala de Luiza Coppieters (PSOL-SP) na Marcha de Lésbicas e Bissexuais de São Paulo. Depois, e em tempos de “fake news do banheiro”, lembramos que a destruição dos espaços por sexo afeta também os provadores de loja levando a você o depoimento da jovem Charlotte Kirby, que já havíamos mencionado aqui no site. E, finalmente, soltamos um vídeo que rebate argumentos em prol de uma suposta “não-binariedade” da espécie humana cedido por uma seguidora – mande para aquele amigo ou amiga que faz ou fez biologia ou medicina!
Vale um confere
- Neste vídeo engraçadíssimo do Raphael Viicente sobre lacração. Infelizmente, a horda de descerebrados o forçou a apagar e a se desculpar. Pena.
- Neste post do Instagram sobre bonecos inventados para homens que se dizem mulheres porem no ânus e terem a ilusão de que estariam “parindo”
- Nesta edição do programa Domingo Espetacular cujo título é “Transgêneros fazem alerta para riscos que cirurgia de mudança de sexo pode trazer”
- Neste vídeo da WDI, cujo título é: “Bloqueadores de puberdade são dados, desproporcinalmente, a pessoas autistas e homossexuais”.
- No perfil “A woman isn´t a feeling” (“Uma mulher não é um sentimento”). Neste post, elas trazem uma reflexão da Charlie Evans, que você talvez conheça deste vídeo no nosso canal no Youtube.
- Na carta da WDI Chile sobre a proposta lacradora de constituição (derrotada).
- No canal da Grace Adetoro, crítica ao transgenerismo
- Nesta matéria sobre a introdução da hormonização infantil nos EUA
- Neste perfil, de um gay crítico ao transgenerismo, que publicou a melhor definição de “transfobia” dos últimos tempos: “Transfobia é quando você diz a um transativista ´não´”. O tuíte tem mais de 5.000 likes (sem contar o que o Twitter deve ter retirado).
- No podcast “A esquerda do passado estava na liderança da defesa da liberdade de expressão”
- Neste perfil, que tem publicado bastante conteúdo crítico ao transgenerismo. Foi de lá que tiramos o print que você pode conferir aqui.
- Neste ótimo perfil, que fez uma thread sensacional sobre a ONG LGBT para menores de idade “Mermaids” (“Sereias”)
- Nesta thread no Twitter sobre a importância de vestiários separados por sexo.
- Neste post de uma lésbica que questiona de onde sai tanto dinheiro para esse lobby.
- “Como se livrar de qualquer coisa em 2022”: diga que se identifica como…
- Nesta thread, sobre a conexão entre transgenerismo e pornografia do ótimo perfil da Genevieve Gluck
- Nesta thread no Twitter de uma destransicionada
- …e neste perfil de um destransicionado
- No vídeo que explica “Por que perguntar meus pronomes pode ser ofensivo”. Vale a pena seguir no Insta essa mulher negra maravilhosa que se recusa a ser cooptada, como tantos do movimento negro atual.