Caro leitor ou cara leitora,

Chegou um aviso de que teremos que adquirir um plano pago para continuar a enviar os e-mails. Vibrei, pois pelo que eu lembrava isso significava que ultrapassamos os 1.000 inscritos e inscritas em nosso site. Descobri, com ainda mais alegria, que chegamos aos 1.869 contatos, sendo 1.710 assinantes! São 1.710 brasileiros e brasileiras (e um pequenino número de estrangeiros) que têm interesse em se informar sobre as políticas de apagamento médico-legal do sexo e como elas impactam os direitos de todos e todas nós, inclusive os de crianças. Isso sem contar os que nos seguem nas redes sociais e, eventualmente, preferem se informar unicamente por elas.

(Fonte: acervo da campanha. #pratodosverem: print de um trecho de e-mail mencionando, em inglês, que a audiência do site “tem 1.869 contatos. 1.710 deles são inscritos”).

 

Ajude a aumentar esse número convidando amigos (as), políticos (as), profissionais de saúde, educação etc. para se inscrever. As políticas baseadas na ideia de “trans” atendem ao interesse de uma das mais poderosas indústrias do mundo, a farmacêutica, embora nos apareça travestida, com trocadilho, de uma “luta por Direitos Humanos”. Aliás, este ótimo site dedicado a desmascarar ambulatórios de “identidade de gênero” publicou uma declaração que seria cômica se não fosse trágica:

“Uma das médicas holandesas envolvidas de perto na promoção do novo uso de de bloqueadores de puberdade para crianças trans-identificadas dispensou qualquer sugestão de conflito de interesses pelo o ambulatório de Amsterdã receber financiamento da empresa farmacêutica que fabrica os medicamentos: ´Eu não acho que nós teríamos agido diferente sem a verba [ da empresa sediada na Suíça Ferring´, a psicóloga clínica holandesa Dra. Peggy T. Cohen-Kettenis disse em resposta às questões do GCN”.

Vale lembrar que, conforme já salientamos diversas vezes, países da Europa estão se afastando do modelo encabeçado, entre outros, por profissionais de saúde como a Dra. Peggy – e que, lamentavelmente, foi trazido ao nosso país e introduzido no SUS. Mas nós vamos virar essa maré.  

Um abraço carinhoso, 

 

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da campanha No Corpo Certo

 

Notícias nacionais

 

Travesti do PSOL exige a cassação do deputado federal Nikolas Ferreira por ele dizer a verdade

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) pode ter seu mandato cassado. Motivo: no Dia da Mulher, ele utilizou a tribuna para expor o fato, óbvio, de que mulheres não são homens de peruca. E, completaríamos, nem de aplique, nem de cabelos longos, nem de cabelos curtos, nem castrados. Mulheres e meninas não são homens de forma alguma, assim como homens e meninos não são meninas e mulheres. Nikolas declarou que “Mulheres estão perdendo espaço para homens que se sentem mulheres” e isso é simplesmente verdade, independente das preferências político-partidárias que cada um (a) de nós possui. Como boa parte dos homens e mulheres do século 21 não tem a menor ideia das consequências de seus atos, o abaixo-assinado para cassar Nikolas já tem milhares de assinaturas.

Ao menos, de acordo com a CNN, “as legendas sabem que será ´quase impossível´ –segundo um deputado petista ouvido pela reportagem– conseguir a cassação do parlamentar que está em seu primeiro mandato e foi o mais votado do país, com mais de 1,4 milhão de votos”.

O pedido de cassação está sendo liderado por “Erika Hilton”, transativista do PSOL-SP. Para quem não lembra, “Hilton” é o indivíduo que está tentando por na prisão uma jovem de São Paulo, Isabella Cêpa, que cometeu a heresia de dizer que o elemento “é um homem”. Também está atrapalhando a CPI instaurada para investigar o que está acontecendo no ambulatório de “identidade de gênero” do Hospital das Clínicas de São Paulo, alegando, de acordo com o G1, que a proteção desses meninos e meninas seria “´mais uma tentativa de criminalizar as infâncias trans, travestis´”.

Mesmo pessoas que se colocam no espectro progressista contestaram e ou ridicularizaram o pedido de cassação, como o Partido da Causa Operáriao perfil A Sapatouna, que publicou o que vemos abaixo:

(Fonte. #pratodosverem: print do tuíte retrocitado, que contém uma foto de “Duda Salabert”, do PDT-MG).

Convidamos você a pressionar os parlamentares federais, sobretudo os de Minas Gerais, para pararem de mentir sobre o que são homens e mulheres e para se eximirem de tentar cassar esse e outro mandato por suposta “transfobia”. Lembrando que uma eventual punição vitimará qualquer outro ou outra parlamentar que venha a tentar proteger a infância e os direitos baseados no sexo. 

 

Transativistas tentam roubar as vagas de alunos no Rio Grande do Sul, mas juiz impede

(Fonte. #pratodosverem: homem loiro de cabelos na altura do ombro sorrindo).

Um adulto ou rapaz loiro como o da foto acima, fisicamente saudável e sem necessidades especiais, com uma aparência que remete ao personagem “He Man” deveria ter direito a um vestibular exclusivo? Provavelmente, você responderia não. Afinal, ninguém na História foi impedido de fazer faculdade exclusivamente por ser homem ou por ser branco – o que é diferente, por exemplo, do que aconteceu ao longo dos séculos com mulheres, pessoas negras e pessoas com necessidades especiais.

Pois bem. Para a Universidade Federal do Rio Grande (FURG), um candidato como “Hannah” Mouncey (que joga handebol e futebol no time feminino da Austrália) deveria ter direito a passar na frente dos outros gaúchos, gaúchas e moradores do Rio Grande do Sul. Basta que ele (ou uma mulher) se diga “trans”, “travesti”, “não binário” ou outra pseudoidentidade. É o que denunciou a leitora “H.” em uma matéria publicada em nosso site.

Repare como o GGN manipula você para acreditar que o fato seria negativo, com alunos “transgênero” (como o Mouncey) “perdendo vagas”.

 

Por vício formal, Supremo considera inconstitucional lei de Rondônia que proibia linguagem fantasiosa em sala de aula

De acordo com o site do Supremo Tribunal Federal, o Plenário do órgao “declarou inconstitucional uma lei do Estado de Rondônia que proíbe a denominada linguagem neutra em instituições de ensino e editais de concursos públicos. Por unanimidade, a Corte entendeu que a norma viola a competência legislativa da União para editar normas gerais sobre diretrizes e bases da educação. Esse entendimento não diz respeito ao conteúdo da norma, limitando-se à análise sobre a competência para editar lei sobre a matéria”. Ou seja, nada impede que a União edite uma norma sobre o tema, insistindo no óbvio – que, em português, não temos, por exemplo, “alunes” e sim alunos (gênero gramatical masculino) e alunas (gênero gramatical feminino) – e o mesmo vale para “amigues”, “menines” etc.  

Repare a forma manipuladora como o site do Sindicato dos Professores do Distrito Federal alardeou a notícia. O veículo colocou no título da notícia que a decisão “deve ser considerada em sala de aula” (por quê?), não mencionou que o fundamento foi um simples vício formal (e não o conteúdo da lei) e, citando um trecho de um dos ministros, sugeriu que o motivo seria ”o uso da linguagem neutra em sala de aula como princípio da dignidade humana”. Não, não é “dignidade humana” obrigar a sociedade a mentir que haveria um terceiro tipo de ser humano que não seria nem homem nem mulher.

Segue comentário da colaboradora “J.”, que enviou a matéria:

“Essa linguagem, que basicamente não existe fora da internet, inclui quem? Certamente não as pessoas mais velhas, as menos escolarizadas e aquelas com dificuldade de aprendizado. Além disso, não existe gramática dessa novilíngua, como ensinar então?

Preconceito linguístico diz respeito a variantes estigmatizadas da língua, tal qual o caipira ou a variante usada por pessoas com baixo grau de instrução. Ela é naturalmente oriunda dos grupos sociais nas quais são usadas, não impostas. Nunca houve, na história, qualquer lei que estimulasse o trabalho com as variantes linguísticas desprestigiadas, muito pelo contrário. As iniciativas de elaborar material didático com linguagem parecida com o que o povo fala sempre foi motivo de chacota e repúdio, e o preconceito de classe na escola jamais mereceu uma lei.

Essa decisão do STF é só mais um reflexo da força do lobby queer na política mundial, que está chegando com força no Brasil”.

 

Aplicativo menstrual chama meninas e mulheres de “pessoas com vagina”

Uma leitora que utiliza o aplicativo menstrual “Flo” nos enviou o print abaixo, no qual o robô se refere a mulheres e meninas como “pessoas com vagina”.

(Fonte: enviado por e-mail. #pratodosverem: print no qual o Flo diz que “A secreção vaginal é bastante normal para qualquer pessoa com vagina”).

Insistimos: a classe é formada por seres humanos inteiros e não por um único órgão ou pedaço do corpo. Essa linguagem é misógina.

 

Jornalista Eduardo Bueno ridiculariza linguagem neutra

Pessoas críticas ao “todes”, “amigues”, “bem-vindes” ganharam um reforço. O jornalista e youtuber Eduardo Bueno lançou um vídeo em seu canal ridicularizando a novilíngua.

 

ENAP diz que quer combater “desigualdade de gênero”, mas empurra homens para ocupar os lugares das mulheres

A notícia parece boa: “Enap lança evento que propõe análise de dados sobre desigualdades de gênero no serviço público”. Contudo, o próprio site da Escola Nacional de Administração Pública diz que “a composição das equipes do Datathon deverá seguir a paridade de gênero, com pelo menos 50% de mulheres (cis ou transgênero)”. Ora, se homens que se dizem “mulheres transgênero” contam, então continuará a haver desigualdade. E isso se reflete em políticas públicas – participantes transativistas e seus apoiadores não terão interesse, por exemplo, em garantir políticas para elas baseadas no sexo e sim em “gênero”. 

O evento “Datathon” chegou ao fim no dia 10 de março. Para registrar sua reclamação com o uso do termo “gênero” em vez de sexo, clique aqui.

 

Ideia legislativa para criminalizar a misoginia passa de 20 mil apoios – mas projetos de lei que trocam sexo por “gênero” podem enfraquecê-lo

Noticiamos dias atrás que a acadêmica Valeska Zanello, cujo perfil no Instagram passa de 200 mil seguidores, protocolou uma ideia legislativa propõe a tipificação da misoginia e sua inserção dentre os crimes previstos em nosso ordenamento jurídico. Com o sucesso da ideia, já existem cerca de três projetos protocolados por representantes na Câmara. Lembramos que publicamos um artigo de uma leitora sobre esse tópico há mais de um ano e que a ideia legislativa de Zanello fala expressamente em sexo, ate porque misoginia significa ódio ao sexo feminino. “Miso”, em grego, é ódio e “ginia” (do qual vêm palavras como vagina, ginecologia e ginecomastia) vem de vagem; a própria palavra “vagina” também denominou o receptáculo onde se colocavam espadas, em alusão ao ato sexual heterossexual.

 

Internacionais

 

Espanha: mãe lamenta morte do filho que “transicionou”

(Fonte. #pratodosverem: mulher morena de cabelos curtos segura foto do filho, um jovem adulto de cabelos pretos).

Juana Bermejo é uma espanhola (nascida no Brasil). E, como muitas mães de homens ou mulheres que se autodeclaram “trans”, ela acreditou que os médicos dos ambulatórios de “identidade de gênero” poderiam estar sinceramente visando ao bem-estar de seu filho Eric ao declará-lo “trans” e oferecer hormônios sintéticos. Provavelmente, ouviu que caso ela concordasse com a “transição”, estaria “salvando-o do suicídio”.

Esta matéria do El Mundo tem como título “Éric, um suicídio no labirinto trans: ´Nenhum psicólogo tratou do meu filho e agora está morto”. Como subtítulo, “Com 28 anos, começou a sua transição para mulher. 18 meses depois, tirou a própria vida nos trilhos de um trem. 

Por casos como o de Éric, insistimos na importância de sermos críticos (as) à medicina de “gênero” como um todo, incluindo sua aplicação a adultos. Mentir a homens ou mulheres que uma “transição” para o outro sexo é possível configura não um “tratamento”, mas uma prática antiética e condenável.

 

Ambulatório de “identidade de gênero” da Escócia pode ser substituído

Parlamentares na Escócia estão exigindo uma investigação no estilo da que aconteceu com o Tavistock, no Reino Unido, no único ambulatório de “gênero” do país para menores de idade. A Sandyford diz que oferece “serviços de gênero” para menores de idade a partir dos 13 anos. Está sendo cogitada, de acordo com a mídia, a substituição do local por outro, mais alinhado às descobertas da pediatra Hilary Cass e que desaconselharam o “tratamento” oferecido no Reino Unido. 

 

Menina que relatou bullying e xenofobia comete suicídio e ministra da Espanha mente que foi por ela “ser ´trans’”. 

Duas gêmeas argentinas de apenas 13 anos que residiam em Barcelona pularam do terceiro andar de um prédio. Uma, Alana, faleceu, enquanto a outra, até o momento, prossegue em terapia intensiva. Os jornais estão noticiando o fato como devido a uma suposta “transexualidade”: o El Pais diz no título da notícia que “ela se sentia incompreendida em sua transexualidade” e o Notícias Minuto mencionou no título que ela “queria ser tratada como um menino” e só no final o bullying e a xenofobia, admitindo que “Alguns familiares afirmaram a vários meios de comunicação local que as vítimas sofriam de diversos episódios de discriminação devido à sua origem e sotaque argentino, país onde nasceram”. 

A colaboradora “C.”, que enviou a notícia, fez o seguinte comentário:

“Sim, leitores, parece absurdo, mas é o que de fato aconteceu. O trecho da carta de menina argentina Allana, que se suicidou na Espanha, diz que ´Estou cansadA de sofrer bullying na escola, não aguento mais. Quero ser feliz, mas obviamente vou sofrer isso o resto da minha vida e tomei a decisão de não continuar´. A menina tinha cortado os cabelos e começado a usar roupas ´de menino´ porque estava sofrendo bullying desde que se mudou para a Espanha. Começou a se identificar como Ivan, em uma provável tentativa desesperada de encontrar alguma solução para a rejeição que sofria dos colegas. Como na Espanha estão avançando leis de violência contra as crianças ´incongruentes´ com o que é socialmente para cada sexo, nem depois de morta, a menina é respeitada. Foi dado a ela uma solução esdrúxula, de se modificar para ser aceita, que obviamente, só alimentou a ideia de que alguma coisa nela estaria errada. Se não tivessem proibido o verdadeiro atendimento psicológico, se não a tivessem confundido, essa menina poderia estar a salvo!

Está sendo feita uma pesada campanha de lobby. A Ministra espanhola Irene Montero disse que a garota ´se chamava Ivan´ e houve até mesmo participação de políticos brasileiros como Manuela D’ávila. Diante da falsa narrativa sobre a morte da menina, seus pais, que sequer sabiam do novo nome, se pronunciaram: ´Ela não se chamava Iván, seu nome era Alana´, pedindo respeito e que não façam da morte de sua filha uma bandeira política.

 

33% dos homens que querem ir para as cadeias femininas na Califórnia são agressores sexuais 

Uma entrevista veiculada pelo jornal California Insider reforçou a importância de protegermos os espaços separados por sexo. Em um trecho postado no Instagram sociais do veículo, deparamos com o seguinte aviso da entrevistada, a ativista Amie Ichikawa, da ONG “Mulheres para Mulheres”: dos 287 homens que se dizem mulheres e exigem ir para as prisões femininas, “33,8 são agressores sexuais registrados”. O entrevistador pergunta: “isso significa…?” e ela responde: “significa que essa não foi a primeira vez em que eles foram fichados por um crime sexual”. Depois, rebatendo argumentos do tipo “deixar as trans seguras”, ela adverte: “ninguém está seguro; isso só está fazendo a lista de vítimas maior”.

O vídeo completo pode ser visto no canal do Youtube da empresa e tem como título “Aqui estão as coisas que você não sabe sobre as prisões femininas na Califórnia”.

 

Você conhece o Dia de Conscientização da Destransição?

No dia 12 de março, celebramos o recém-criado Dia de Conscientização sobre  Destransição. ou Detrans Awareness Day. Você já ouviu falar? Provavelmente poucos ou nenhum veículo mencionou isso a você estes dias, nem o tema será falado por celebridades em suas redes sociais. Incentivamos você a conversar com o maior número de pessoas sobre o tema. Este texto sugere diversas ações para você tomar.

 

Estuprador alega “identidade trans” para se safar 

“Um homem indiano foi sentenciado a 7 anos de prisão com uma multa de 25.000 INR por estuprar um menor de idade em 2016. O tribunal determinou que a pena fosse paga diretamente à vítima como ́compensação ́, sem a qual a pena aumentaria em um ano. Em circunstâncias normais, esta seria uma notícia banal considerando a frequência da violência masculina contra mulheres e crianças na Índia. Alguns poderiam até pensar que isso foi uma virada para a vítima considerando um sistema legal sobrecarregado. Graças à elaboração de vários tribunais de resolução rápida que ouvem as reclamações da POCSO (Proteção da Infância de Agressões Sexuais), isso foi possível. Mas este é um caso especial: aqui, o estuprador alega ter uma identidade ´trans´ e pleiteou inocência citando isso. Bem, seu advogado tentou mas sem sucesso.

O estuprador, um homem de 34 anos chamado Sachu Samson, estuprou um adolescente de 16 anos em 2016”.

A notícia foi divulgada pela incansável cineasta indiana Vaishavi Sundar, do documentário “Disfórica”. Alguns jornais locais também noticiaram o fato, como o India Today.

 

Psiquiatra infanto-juvenil lança guia para sairmos da loucura “trans”

Nem todos os psiquiatras se renderam ao lucro fácil às custas de pessoas que experimentam disforia ou confusão sobre o que são. A psiquiatra Miriam Grossman lançou o livro “Lost in Trans Nation  A Child Psychiatrist’s Guide Out of the Madness”, algo como “Perdidos na nação trans – O guia de uma psiquiatra infantil para fora da loucura”, que pode ser adquirido na Amazon. Apresentação:

“Através do nosso país, atrocidades estão tendo lugar nos consultórios médicos e salas de operação. Crianças e adolescentes fisicamente saudáveis estão sendo permanentemente desfigurados e às vezes, mutilados. Aqueles jovens dizem que são transgênero e nós – seus pais, professores, terapeutas e médicas – deveríamos concordar com seu autodiagnóstico e pegar o banco de trás enquanto eles fazem a decisão com mais consequências de suas vidas: alterar seus corpos para, nos dizem, ´alinhá-los´ com suas mentes.

Autoridades médicas, educacionais e governamentais nos aconselham a apoiar as ´jornadas de gênero´ de crianças ainda em desenvolvimento, incluindo intervenções médicas com poucas provas de melhoras a longo prazo.

Isto não seria aceitável em nenhum outro campo da medicina. Na verdade, os tratamentos que as nossas autoridades médicas e Washington chamam de ´cruciais´ e ´salvadores de vidas´ foram banidos na progressista Suécia, na Finlândia e no Reino Unido”

Recebido de uma seguidora do perfil Abolicionismo Radical.

 

Jovem protocola reclamação contra o ambulatório de “identidade de gênero” que a mutilou: “Arruinaram-me a vida”

A jovem espanhola Susana Domínguez, de 24 anos, e sua família protocolaram uma reclamação contra o ambulatório de “identidade de gênero” do Serviço Galego de Saúde. De acordo com o jornal El Mundo, com apenas 15 anos, o ambulatório de “identidade de gênero” que a atendia começou a lhe fornecer hormônios. Ela acusa o ambulatório de mal-acompanhamento psicológico e psiquiátrico e que passaram por cima de seus problemas mentais, que incluíam depressão e transtorno de personalidade esquizóide. Os médicos amputaram seu aparelho reprodutivo.

Repare que o veículo “Notícias Ao Minuto”, que noticiou o caso em português (de Portugal), se refere a Susana como “trans espanhola”, mesmo ela mesma afirmando que é uma mulher e não um homem. O título foi: “Trans espanhola está arrependida da operação. ´Arruinaram-me a vida´”.

 

Gwen Stefani sofre ataques por dizer: “Sou japonesa e não sabia”

A cantora Gwen Stefani, ao comentar com a revista Allure sua identificação com a moda alternativa do país, soltou a frase: “Meu Deus, sou japonesa e não sabia”. Até bem pouco tempo atrás, isso seria visto como uma metáfora, já que a artista é branca, descendente de irlandeses e italianos. Mas claro que nada escapa aos lacradores (“woke”), que atacaram Gwen com gritos que ela não poderia “se sentir japonesa”; que isso seria, “apropriação cultural”, de acordo com revistas como  Cosmopolitan” e “Marie Claire”.

Pergunta simples: por que homens dizendo que “se sentem mulheres” e mulheres dizendo que “se sentem homens” estão sendo incensados, então?

 

“Deus é gênero neutro”, garantem alguns

As informações são da Revista Oeste, repercutindo matéria do jornal britânico Telegraph. De acordo com a publicação brasileira, “Contra a ´discriminação e o sexismo´, a Igreja Anglicana considera usar pronomes de gênero neutro para se referir a Deus. Lideranças religiosas locais devem lançar uma proposta sobre linguagem neutra e cristianismo, informou o jornal britânico The Telegraph, na terça-feira 7. A ideia preliminar é que, em cada culto, Deus não seja mais chamado de ´ele´ ou ´nosso pai´”. Padres britânicos que se dizem “não-binários” (algo que sequer existe) devem estar exultantes…

 

Caso do professor das próteses gigantes: revelado que só as usa na presença das crianças e adolescentes

Noticiamos ano passado que um professor canadense se declarou “mulher trans” e começou a usar próteses mamárias gigantescas na frente dos alunos. Neste ano, foi divulgada matéria dizendo que, de acordo com os vizinhos, ele utiliza roupas tipicamente associadas ao sexo masculino. De fato, veja a foto dele abaixo!

(Fonte #pratodosverem: homem loiro de camiseta cinza, colete azul e calça cinza).

 

Brasileira lança livro em inglês defendendo os direitos das mulheres como baseados no sexo

A jornalista e escritora Andreia Nobre, autora do “Guia Mal Humorado do Feminismo Radical” e do “Guia Mal-humorado da Maternagem, lançou oficialmente no dia 6 de março o seu relatório “Women’s Sex-Based Oppression in the 21st Century (“A Opressão de Mulheres Baseada no Sexo no Século 21”). Andreia mapeia a opressão feminina desde 2019 e coletou centenas de questões femininas baseadas no sexo biológico conforme foram noticiadas na mídia jornalística. O relatório, em inglês, foi apresentado em um webinar e está disponível para download gratuito no site da autora durante todo o mês de março. A versão em português será também lançada em breve, até o fim de março. Há também uma versão paga do relatório em cópia física no site da Amazon e no site brasileiro no Clube de Autores.

 

Homem faz performance bizarra em plena rua simulando aborto

Recebemos de uma leitora um vídeo de um homem que, em plena rua e à vista de crianças, faz uma “performance” aludindo ao aborto.

O homem grita em espanhol. A leitora não soube informar a fonte, nem o país, nem se o homem se reconhece como homem ou se alega ser outra coisa.

 

Novidades na campanha

 

Publicamos mais vídeos no nosso canal no Youtube. O primeiro esclarece o que é o transtorno ovotesticular, um dos transtornos de desenvolvimento sexual (“intersexualidade”) utilizados por transativistas e seus apoiadores para confundir a população sobre sexo. O outro é uma corajosa declaração do biólogo Colin Wright sobre a realidade do sexo e da ciência, dada no Rally pelo Fim da Mutilação Infanto-Juvenil. Finalmente, o terceiro foi o da live que nossa porta-voz fez com a jornalista brasileira, residente nos EUA, Patrícia Lélis.

Também publicamos três textos no site. O primeiro informa uma vitória ocorrida na Austrália: um juiz, bem-informado, proíbe a “transição” de uma criança. O segundo visa a conscientizar dos riscos do apagamento do sexo aos direitos das garotas e das adultas. Finalmente, o terceiro aponta a aberração jurídica que é criar um vestibular exclusivo para quem minta sobre o próprio sexo biológico – ainda mais no Brasil, com tantas mazelas educacionais históricas a dificultar a ascensão de jovens pobres aos bancos universitários.

Fizemos duas lives no terceiro perfil de Instagram que criamos: com a jornalista Patrícia Lélis, sobre “O que é ser mulher”, e com o professor de Educação Física Thiago “Tubarão” acerca da proteção aos esportes femininos. Convidamos você a nos seguir, mesmo que, dada a censura praticada pelo Insta – e por outras redes sociais -, tenhamos dúvidas se vale a pena continuar produzindo conteúdo ali com a velocidade de antes.

Finalmente, atendendo a pedidos, aqui está um link sem paywall para a matéria da Gazeta do Povo na qual saímos.

 

Vale um confere

 

Links, enviados por leitores (as) ou encontrados por nós, que podem valer a pena o clique – e, se você gostar, compartilhados e, no caso dos estrangeiros, traduzidos na sua ou em outras plataformas.