Carta da Eugênia

 

Cara leitora ou caro leitor,

 

Estamos a dias das eleições de 2022. No que diz respeito às opções para presidente, governador e senador, em regra elas são poucas, mas em relação às candidaturas a deputado (a) federal e estadual, temos centenas de opções. Pergunte-se: o nome que você escolheu escolheria proteger os corpos das crianças e adolescentes do país das intervenções praticadas em ambulatórios de “identidade de gênero”? Ficaria ao lado das meninas e mulheres no que tange ao direito delas a espaços separados por sexo? Tomaria partido dos trabalhadores que estão sendo demitidos, assediados e processados – como os seguranças de shopping – porque preservaram os banheiros femininos da entrada de homens? 

Reitero as palavras que escrevi no início deste ano: “Meu maior desejo para 2022 é a proibição da castração química de crianças e adolescentes no Brasil. E ela, acredito, só advirá se conseguirmos aprovar o projeto de lei federal nº 19/20, que está parado há quase um ano: a última movimentação data de 13 de abril de 2021”. 

O seu candidato ou candidata apoiaria esse projeto? Que tal perguntar? O projeto de lei pode ser visto aqui.

 

Abraços e até a próxima.

 

Eugênia Rodrigues

Jornalista

Porta-voz da No Corpo Certo

 

Notícias nacionais

 

“Elas Definem”: como as candidatas definem mulher?

 

“Ser guerreira” até agora está ganhando (aparentemente, homens não “são guerreiros”). Mas há outras (não) definições da palavra mulher colhidas pelo Elas Decidem, um perfil no Instagram que visa a publicar, sem criticar e nem elogiar, as respostas das candidatas à pergunta “o que é uma mulher” nestas  eleições de 2022. Mesmo sem questionar as candidatas e nem oferecer sua própria definição, o perfil foi alvo de ataques e chegou a cair, mas voltou. Obviamente, você deveria segui-lo; o link é este aqui

Pessoalmente, eu evitaria votar em quem, antes mesmo das eleições, fala em “mulheres cis e trans”. Se neste momento, em que políticos adoram fingir que são o que não são, elas já falam assim, se forem eleitas com certeza escolherão o lado “trans” e não o nosso. Eu escolheria uma das poucas que falaram verdade ou, pelo menos, as que ficaram “em cima do muro”. É preferível, penso, uma que saiu pela tangente dizendo que somos “batalhadoras” do que aquela que expressamente disse que eu sou um sentimento. Também evitaria votar em homens ou mulheres que, constantemente, aparecem ao lado de transativistas.

Imprensa: travesti matou amigo e roubou sua identidade para ficar com o dinheiro

 

Maryana Elisa Rimes Paulo, de 49 anos, acusada de matar o amigo Marcelo do Lago Limeira em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. — Foto: Reprodução/TV Globo

(Fonte. #pratodosverem: à esquerda, indivíduo biologicamente homem usando maquiagem e cabelos compridos; à direita, outro de cabelos curtos com o celular voltado para si mesmo).

“A maquiadora Maryana Rimes Paulo, de 49 anos, é investigada por matar Marcelo do Lago Limeira com doses excessivas de remédio ao cuidar dele após cirurgia. Corpo foi queimado com ajuda do amigo Ronaldo Bertolini, que está foragido”. Assim noticiou o jornal O Globo o crime que aconteceu em São Bernardo do Campo em 2021 e só foi descoberto agora. Rimes (cujo primeiro nome ora aparece grifado como “Maryana”, “Mariana” e “Maryanna”) recebeu ordem de prisão. Continua o veículo que “Maryana Elisa Rimes Paulo, de 49 anos, passou mais de um ano usando a identidade do amigo Marcelo do Lago Limeira, movimentando cerca de um R$ 1 milhão do patrimônio dele”. A farsa só foi descoberta porque, ao tentar, mais uma vez, usar os documentos de Marcelo, dizendo que sua aparência diferente se devia à suposta “transição de gênero”, a gerente do banco conhecia Marcelo e percebeu que ambos não eram a mesma pessoa. O motivo não foi só dinheiro: Rimes “não gostou de saber que Marcelo queria fazer cirurgia de transição de gênero e ´ficaria mais bonita do que ela´”.

O caso de Rimes resume os impactos do que são as políticas “trans” para a sociedade. Autorizar que qualquer um possa mudar seu nome ou portar um documento que não reflita a sua aparência e ou sexo facilita o cometimento de crimes, cadastrar crimes cometidos por indivíduos do sexo masculino como cometidos por mulheres maquia as estatísticas de violência masculina, permitir que eles estejam em prisões femininas aumenta a chance de que as encarceradas dividam as celas com alguém que, na média, tem um padrão de criminalidade maior e mais força física, crucial para dominá-las em eventual luta. Cabe observar, finalmente, que o fato de Rimes temer que o amigo “se tornaria uma mulher mais bonita” revela o quanto as noções de “mulheridade” que o discurso “trans” legitima são superficiais e fúteis.

Transativistas que concorrem nas eleições deste ano – e, certamente, haverá quem votará neles

“Benny Briolly” (PSOL-Niterói) mal tomou posse e protocolou um projeto de lei sobre “crianças trans”). “Duda Salabert” (PDT-MG) exige que depiladoras que atendem exclusivamente mulheres atendam o sexo oposto, revivendo em terras brasileiras o caso “Jessica Yaniv”. “Erika Hilton” (PSOL-SP) processa a feminista Isabela Cêpa, que sugeriu que travestis não são mulheres. Indianarae Siqueira (PT-RJ, que já foi Indianara, Indianare…) segue carreira mesmo com condenação por proxenetismo e ameaçando jogar água fervente em mulheres.  E “Alexya Salvador” (que saiu do PSOL e entrou no PT-SP) garante ser “mãe” de  “duas crianças trans” e que “Deus pode ser entendido como transgênero”. Esse é o quadro…

TRE aceita denúncia contra Rodrigo Amorim por suposta “violência de gênero” contra travesti

“Benny Briolly” (PSOL-Niterói) alegou que recebeu ameaças de morte do e-mail oficial do também deputado Rodrigo Amorim, mas a polícia não encontrou  “nenhuma informação que demonstre que o e-mail contendo as ameaças saíram efetivamente da caixa de e-mail” do deputado. Por outro lado, Briolly também denunciou que o deputado Rodrigo Amorim lhe fez xingamentos e declarou, entre outras coisas, que se está diante de um homem, pois nasceu com pênis e testículos. Assim, protocolou denúncia contra Amorim junto ao TSE por “violência política de gênero”. O fato confirma aquilo que já comentei algumas vezes – que o termo “gênero” tem um uso, atualmente, discutível, já que, independente dos xingamentos dirigidos por Rodrigo, em relação à imutabilidadeo do sexo trata-se de um fato inquestionável.

 

Universidade de Brasília está prestes a impor banheiros ditos “neutros” – pressione!

A Universidade de Brasília convocou uma reunião, no dia 15 de setembro, para discutir o pedido de “Klaus”, estudante do sexo feminino, e de outras pessoas para implantar banheiros ditos “neutros”. Participei dessa reunião e escrevi sobre o tema neste artigo. Sugerimos também a leitura do nosso artigo, publicado ao final de agosto, sobre a importância dos banheiros separados por sexo. Você pode manifestar apoio aos espaços separados por sexo junto à Ouvidoria da UNB; os telefones e e-mail estão aqui.

 

Justiça de São Paulo obriga plano de saúde a bancar procedimentos estéticos – e quem paga a conta é você

A Justiça de São Paulo obrigou um plano de saúde a bancar procedimentos estéticos baseados em autopercepções de “gênero”. Leia mais no artigo que uma especialista escreveu para nós.

 

Policial que fala a verdade sobre vantagens biológicas masculinas é acusada de “transfobia”

A nossa campanha manifesta apoio à policial, cujo nome não sabemos, que aparece neste vídeo. Ela está sendo “cancelada” por dizer, aparentemente para um homem que acredita ser uma mulher, “você tem a força de um homem”. Ele grita: “fala que eu sou homem!”, tentando certamente forçar um registro de “transfobia”. Ela: “você pode até ser mulher se decidiu ser mulher, mas você tem a força de um homem, a tua força biológica é de um homem!”. É simplesmente verdade.

 

Prefeitura de Porto Alegre chama mulheres de “pessoas com útero” e obriga mulheres a dividirem recursos de saúde mamária com homens

 

Uma leitora enviou a foto acima, tirada na Unidade Básica de Saúde da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre. Meninas e mulheres são chamadas de “pessoas com útero”, uma expressão desumanizadora – pois somos seres humanos inteiros e não um órgão. A foto também evidencia que as mamografias, que em todo o Brasil as mulheres já têm dificuldade de fazer, estão sendo divididas com homens que usam hormônios femininos.

Câmara de Juiz de Fora aprova PL que proíbe criação de banheiros mistos, mas prefeita veta 

A Câmara de Vereadores de Juiz de Fora, em Minas Gerais, aprovou um projeto que prevê que estabelecimentos públcios devam manter o sexo biológico como critério para utilização de banheiros e vestiários. Ele foi aprovado com apenas três votos contra, de três mulheres vereadoras, e recebeu em setembro o veto da prefeita Margarida Salomão (PT-MG). Não sabemos se as quatro assim procederam por medo de punição (de seus partidos, de transativistas, dos “canceladores” de plantão) ou porque não se importam em dividir banheiros com homens desconhecidos e entendem que tem o poder de negociar o consentimento de todas as mulheres que representam. 

 

Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, destruiu o direito de meninas e mulheres a espaços separados por sexo

 

(Fonte: leitora que por medo prefere se manter anônima. #pratodosverem: cartaz de banheiro no qual se lê: “Mulheres”. E, embaixo, “Trans, cis, hétero, lésbica, bi, assexual, não-binárie”. Mais abaixo: “Sinta-se à vontade para utilizar os banheiros de acordo com a sua identidade de gênero”).

As imagens acima foram enviadas por uma leitora. Tanto se falou sobre estupros este ano, diante dos casos chocantes. Mas as políticas de estupro estão aí sendo praticadas, sob o nome de políticas de “identidade de gênero”. E ainda utilizam o direito à orientação de lésbicas e bissexuais para isso… lamentável.

 

Notícias internacionais

 

Professor que se declara mulher comparece à escola com “seios” gigantes

Escola apoia professora duramente atacada nas redes por causa de seios protéticos - Page Not Found - Extra Online

(Fonte).

Não há limites para a ideologia “trans”. Um professor do Canadá que acredita ser uma mulher começou a dar aulas usando o que parecem ser próteses ou seios falsos num tamanho gigante. Escrevemos sobre ele, que adotou o nome de “Kayla Limieux”, neste artigo. Tão inacreditável quanto a atitude dele é o apoio que ele, aparentemente, estaria recebendo da escola, quando os que precisam de ajuda são os alunos, obrigados a participarem do que obviamente é um fetiche sexual. O jornal Extra entende que “a professora foi duramente atacada“.

 

Ativistas marcham na Alemanha exigindo a descriminalização da zoofilia

A letra “Z” pode ser mais uma da “sopa de letrinhas” “LGBTQIAP+”

Na Alemanha, manifestações exigem a descriminalização de sexo com animais

(Fonte. #pratodosverem: um homem (a cabeça não aparece) na via pública com seu cão (ou cadela). Atrás dele, um cartaz amarelo em que se vê palavras em outras línguas e, em inglês, “zoophile-rights” ou “direitos dos zoófilos” e, embaixo, “EqualityForAll.net” ou “Equality for All” significa “Equidade para todos”).

 

No dia 18 de agosto deste ano, um grupo formado majoritariamente por homens desfilou na Alemanha com o objetivo de garantir que possam estuprar seus animais livremente. No cartaz abaixo, por exemplo, um homem pede que sejam garantidos os “zoophile-rights”: os direitos dos zoófilos.

Uma pergunta: você viu, em algum jornal, que houve uma Marcha pró Zoofilia na Alemanha? Eu não vi. Como muitas notícias ligadas ao lobby “LGBTQIAP”, elas não apareceram em jornais tradicionais e nem na mídia que se diz “independente”; se você jogar o assunto no Google provavelmente encontrará resultados como o que eu achei (print abaixo): veículos religiosos e ou desconhecidos. É claro que esses veículos podem estar, e nesse caso estão, divulgando notícias verdadeiras; o problema é que muitos não acreditam que algo aconteceu quando não vê publicado em jornais grandes como O Globo, Folha, Estado de São Paulo e New York Times. E para você, os resultados foram esses também?

 

Produção cultural em um dos teatros mais famosos do mundo reedita a história de Joana D’Arc sugerindo que ela seria “não-binária” e troca pronomes femininos por “elu/delu”

(Enviado por uma leitora que prefere não ser identificada):

 

“Com estreia prevista para agosto a peça “Eu, Joana” (I, Joana) recria a história da heroína camponesa que, nascida mulher, foi impedida de lutar pelos direitos do povo francês durante a Guerra dos Cem Anos na Idade Média. Como recurso para participar da vida pública e se engajar na luta política, na época armada, Joana teve que se disfarçar de homem e liderou exércitos até a vitória. O Teatro Globe Shakespeare, um dos mais renomados do mundo, deu espaço a uma produção que sugere que Joana seria ´não binária´. De acordo com o Globe Theatre “Estamos empenhados em tornarmo-nos uma organização inclusiva e diversificada, e fazer as mudanças necessárias está no centro dos nossos objectivos estratégicos para a organização. Isto inclui tornar-se pró-trans, anti-racista, e tomar medidas positivas, conscientes e intencionais contra qualquer forma de preconceito presente na nossa cultura.”

Aparentemente respeitar a história das mulheres e nosso legado cultural não está nas prioridades da organização. Agora imaginem uma reedição de uma peça teatral sobre um líder negro que ´na verdade tinha raça fluida´. Jamais entraria em cartaz, correto?  Parece inclusão mas é apenas apagamento de mulheres mesmo”. 

 

Terapeuta sexual que informa “seus pronomes’ diz que pedófilos são “minoria vitimizada”

Há muitos anos, mulheres e homens alertam que está sendo impulsionada, de diferentes formas, a legalização e ou a legitimação da pedofilia. Eles são acusados de “paranóicos”, de fazer “pânico moral”, de serem “adeptos (as) de teorias da conspiração”, de serem “extremistas”. Confirmando que eles tinham razão, um vídeo de uma terapeuta sexual (que informa seus pronomes…) foi publicado primeiramente pelo ótimo perfil Libs of TikTok e que foi repercutido ipelo perfil brasileiro Mulheres Antipedofilia no Instagram. A mulher chama pedófilos de “pessoas atraídas por menores” e usa do direito à orientação sexual para fazer uma comparação estapafúrdia: “eles não escolheram essa atração, assim como nós não escolhemos a nossa, qualquer que seja ela. Nós não escolhemos ser heterossexual ou gay ou o que quer que você seja”.

 

Geneticista vira heroína ao dizer o óbvio – que seres humanos não mudam de sexo

É inacreditável, mas uma geneticista desconhecida virou notícia por dizer, publicamente, que seres humanos não mudam de sexo. Nós publicamos este texto sobre ela, o qual foi editado para conter o vídeo legendado de sua participação.

 

Lésbicas denunciam o que hormônios bloqueadores de puberdade fazem com o corpo das crianças e adolescentes

Enquanto gays, lésbicas e bissexuais em posição de poder seguem atrelados ao “T” e à indústria que lucra com a ideia de “pessoas trans”, um pequeno grupo deles rema contra a maré. O Lesbian United (Lésbicas Unidas) publicou, em sua página de recursos, um excelente material sobre os efeitos colaterais dos hormônios bloqueadores de puberdade.  Lembre-se que essas substâncias são aplicadas no Brasil a menores de idade nos ambulatórios de “identidade de gênero” bancados pelo SUS e que certas “mães de ´crianças trans´” divulgam, enganosamente, a ideia de que eles seriam seguros e reversíveis.

 

Transativista joga urina em si mesmo e na sede de órgão que tenta proteger os espaços separados por sexo

(Fonte. #pratodosverem)

 

“Pissed off”, literalmente, significa “mijado (a), mas em inglês significa estar furioso (a). O homem da foto e outros transativistas do Reino Unido estão furiosos com meninas e mulheres tendo espaços separados dos homens e criaram o “Pissed Off Trannies (POT)”, algo como “Travecos Furiosos”, um grupo anônimo e mascarado. De acordo com o Vice (que é um veículo que legitima a ideia de “pessoas trans” e utiliza pronomes femininos para homens), “Uma membra se urinou em seu vestido enfeitado com com joias, antes de jogar garrafas de urina nela mesma e na calçada fora do prédio, gritando continuamente: ´A EHRC tem sangue nas mãos e urina nas ruas”. O EHRC (Equality and Human Rights Commission ou Comissão de Equidade e Direitos Humanos),  conforme o jornal The Guardian noticiou em abril, decidiu que pessoas que se autodeclaram “trans”  podem ser excluídas de espaços separados por sexo se houver motivos para tanto, como garantir a privacidade e a segurança.

Registro, ao fim, que quem irá limpar a sujeira desse senhor será um trabalhador ou uma trabalhadora, evidenciando o caráter não só narcisista, mas elitista desse pseudomovimento.

 

Tasmânia: lésbicas não têm direito a fazer eventos só entre elas

A Afterellen é um dos poucos sites para mulheres que não se vendeu para o lobby “trans”. E é lá que vimos esta notícia tão angustiante, sobretudo para lésbicas, do que aconteceu na Tasmânia. A Comissária de Anti-Discrimação Sarah Bolt disse que elas não têm o direito de fazer eventos sem os homens heterossexuais que agora se autoidentificam como “mulheres trans lésbicas”. Ainda de acordo com esse veículo, Jessica Hoyle, da organização Aliança LGB (ou seja, sem o “T”), declarou: “Eu quero excluir pessoas com pênis, porque ser uma lésbica é sobre atração sexual pelo mesmo sexo. Não é sobre atração pelo mesmo gênero”.

 

Twitter censura pessoas que insistem na materialidade do que é ser homem ou mulher

Conforme divulgado pela Revista Oeste, o Twitter está bloqueando usuários que criticam homens (e não “trans”) nas categorias femininas. Outro exemplo é que a revista virtual Reduxx, de onde tiramos tantos casos nos informativos anteriores, também teve seu perfil suspenso. Mas, felizmente, ele voltou e pode ser seguido neste link.

 

Novidades da campanha

 

Neste mês de setembro, upamos diversos vídeos no Youtube. A maioria foi dos cedidos pela administradora do antigo canal Traduções de Gênero, mas também publicamos vídeos próprios como uma cena memorável da série “The L World” e que deveria ser enviada para todas as lésbicas, sobretudo jovens. Também divulgamos fala da geneticista que citamos logo atrás e uma pequena série de vídeos sobre as eleições 2022 em três partes: parte 1, parte 2 (em breve) e parte 3 (em breve).

No blog, iniciamos o mês louvando a geneticista que declarou para as câmaras o óbvio – que seres humanos não mudam de sexo e que fingir que mudam (por exemplo, dizendo que “mudam de gênero”) destrói os direitos e espaços de meninas e mulheres. Depois, considerando a pressão para que escolas aceitem para palestras e outros eventos ativistas que falam em “trabalho sexual”, publicamos um alerta que deveria ser lido por todo pai e mãe com filhos em idade escolar: “Como o cafetão entra nas escolas”. Expliquei por que vou desativar o perfil do Instagram (coisa que posterguei para depois das eleições, considerando a gravidade de haver, ainda, pessoas cogitando votar em transativistas) e publicamos a colaboração de uma especialista sobre como você é atingida (o) quando a Justiça obriga planos de saúde a cobrir procedimentos estéticos baseados em diagnósticos de “gênero”. Outra leitora enviou uma tradução de dicas que faz tempo queríamos dar a mães e pais: orientações sobre como lidar quando um menino ou menina diz que seria “trans”. Dias atrás, foi a vez do já citado texto em que analisamos, de uma só vez, o impacto das políticas “trans” na educação utilizando como exemplos os citados casos no Estado de São Paulo, Distrito Federal e Canadá.

As nossas redes, sobretudo o Instagram, nos demandam muito trabalho e peço desculpas pelo atraso em responder às mensagens! É preferível enviar mensagem pelo formulário do site. 

 

Vale um confere

 

  • No Twitter da Mary, destransicionada. Neste link, ela escreveu, em inglês: “Finalmente levei toda a minha testosterona e agulhas à farmácia para serem destruídas. Não sei porque as guardei por tanto tempo. Não sei ainda porque transicionei. A comunidade trans diria que tenho transfobia internalizada,mas não acredito. Acho que foi contágio social”. 
  • No perfil de mais um gay crítico de gênero no Twitter
  • No perfil da https://twitter.com/GenderCritFem 
  • No perfil de Twitter da Afrodite, mulher com DSD que não faz parte do lobby “LGBTQIAP+”; 
  • No canal de Youtube da organização Amanda Familias, similar à nossa, que tem materiais em espanhol. Passe para aquele hermano ou hermana!
  • No vídeo sobre o impacto da “transição” médica em autistas, publicado pela Women´s Declaration International.